quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

A indústria automobilistíca

A indústria automobilística ou automotiva é a indústria envolvida com o projeto, desenvolvimento, fabricação, publicidade e a venda de veículos automóveis. Em 2.006, mais de 69 milhões de veículos, incluindo automóveis e veículos comerciais, foram produzidos no mundo. Em 2.006, mais de 16 milhões de automóveis foram vendidos nos Estados Unidos, mais de 15 milhões na Europa Ocidental e cerca de 7 milhões na China.
Em 2.007 foi  observado   uma estagnação  nos mercados da América do Norte, da Europa e do Japão, enquanto ocorre um crescimento nos mercados da América do Sul, especialmente do Brasil, e da Ásia, na Coréia do Sul e na Índia.
A indústria automóvel produz automóveis para auxiliar no deslocamento e/ou transporte da população, de bens ou serviços.
Atualmente os automóveis estão entre os bens de maior necessidade, expandindo sua relevância a diversos campos da natureza humana. O automóvel, hoje, representa para muitos um símbolo. Em teoria, as pessoas optam por veículos por necessidade. Porém, a industria automóvel já percebeu que os veículos poderiam ter maior ou menor procura em função de sua aparência. Um automóvel pode transmitir uma "ideia" de como o seu dono é, ou de como ele gostaria de ser.
Com o aumento da população mundial, a redução de custos de produção, a revolução dos materiais, e com técnicas de fabricação inovadoras, a frota de automóveis cresce a cada ano. Este crescimento traz, principalmente nos centros urbanos, um conjunto de problemas inimagináveis na época da criação do automóvel. A poluição, o barulho, os acidentes, os congestionamentos, são alguns dos problemas oriundos do número excessivo de automóveis nos centros urbanos.
Algumas cidades do mundo tentam controlar, ou simplesmente proíbem, o uso de veículos. Há diversas maneiras de limitar o uso dos automóveis nas grandes cidades. O fato é que as indústrias de automóveis não parecem se importar muito com o grande número de carros na Terra. Ao contrário, a disputa entre os fabricantes é acirrada. Os grandes fabricantes de automóveis, gastam milhões de dólares por ano, na tentativa de convencer o usuário final, isto é, a população, de que o seu "produto" é melhor.
A indústria automóvel, em geral, pesquisa e investe cada vez mais, elevando o nível a um custo somente suportado por grandes empresas e por nações realmente desenvolvidas e com um alto poder de compra.
Alguns fabricantes de veículos acabam por tornar-se uma espécia de representantes nacionais, como por exemplo a Ford é para os Estados Unidos, ou a Ferrari é para os italianos, entre outros. Há casos de grandes nações produtoras e consumidoras de veículos mas que não possuem um "representante". Este é o caso do Brasil, possui fabricantes diversos, exportam para todo o globo, contudo não tem uma marca internacionalmente expressiva.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_automobil%C3%ADstica


A história do automóvel começa por volta de 1.769, com a criação do motor a vapor de automóveis capazes de transportar humanos. Em 1.807, os primeiros carros movidos por um motor de combustão interna a gás combustível apareceram, o que levou à introdução em 1.885 do moderno motor a gasolina ou com combustão a gasolina onipresente interno.
O Benz Velo, introduzido dez anos depois do primeiro automóvel Benz patenteado a 1.885.
O ano de 1.886 é considerado o ano de nascimento do automóvel moderno - com o Benz Patent-Motorwagen, pelo inventor alemão Karl Benz.
Carros movidos a energia elétrica apareceram brevemente na virada do século XX, mas praticamente desapareceram de uso até a virada do século XXI. O início da história do automóvel pode ser dividido em um certo número de eras, com base nos meios comuns de propulsão. Períodos posteriores foram definidos por tendências de estilo exterior, tamanho e preferências de serviços públicos.
Ferdinand Verbiest, um membro de uma missão jesuíta na China, construiu o primeiro veículo movido a vapor por volta de 1.672 como um brinquedo para o Imperador da China. Era de escala bastante pequena que não podia levar um motorista, mas que foi, possivelmente, o primeiro veículo a vapor de trabalho ('auto-móvel').
​​Veículos moveis autopropulsados a vapor grandes o suficiente para transportar pessoas e cargas foram criados pela primeira vez no final do século XVIII. Nicolas-Joseph Cugnot demonstrou sua fardier à vapeur ("carroça a vapor"), um trator de artilharia movido a vapor experimental, em 1.770 e 1.771. Como o projeto de Cugnot provou ser impraticável, sua invenção não foi desenvolvida em sua França natal.
O centro de inovação mudou para a Grã-Bretanha. Por volta de 1.784, William Murdoch tinha construído um modelo de funcionamento de um carro a vapor em Redruth, e, em 1.801, Richard Trevithick estava andando em um veículo de tamanho real nas estradas de Camborne. Tais veículos estavam em moda durante algum tempo, e ao longo das próximas décadas inovações como freios de mão, transmissões multi-velocidade, e melhor direção foram desenvolvidas. Alguns foram bem sucedidos comercialmente no fornecimento de transporte em massa, até que uma reação contra esses grandes veículos velozes resultou na aprovação da Lei de Locomotiva (1.865), o que exigiu veículos autopropulsados ​​em vias públicas no Reino Unido devessem ser precedidos por um homem a pé acenando uma bandeira vermelha e soprando uma buzina. Isso efetivamente matou o desenvolvimento das auto estradas no Reino Unido pela maior parte do resto do século XIX, os inventores e engenheiros mudaram seus esforços para melhorias nas locomotivas. (A lei não foi revogada até 1.896, embora a necessidade da bandeira vermelha tivesse sido removida em 1.878.)
A primeira patente de automóvel nos Estados Unidos, foi concedida a Oliver Evans, em 1.789.
Studebaker-Garford B 1.908.
Entre outras iniciativas, em 1.815, um professor da Politécnica de Praga, Josef Bozek, construiu um carro a vapor movido a óleo. Walter Hancock, construtor e operador do ônibus a vapor de Londres, em 1.838 construiu um vapor carruagem de quatro lugares.
Experiências isoladas, realizadas em toda a Europa, ao longo das décadas de 1.860 e 1.870, contribuíram para o aparecimento de algo semelhante ao automóvel atual. Uma das mais significativas foi a invenção de um pequeno carro impulsionado por um motor a 4 tempos, construído por Siegfried Markus (Viena, 1.874). Os motores a vapor - que queimavam o combustível fora dos cilindros, deram lugar aos motores de combustão interna, que queimavam no interior do cilindro uma mistura de ar e gás de iluminação. O ciclo de 4 tempos foi utilizado com êxito pela primeira vez em 1.876, num motor construído pelo engenheiro alemão conde Nikolaus Otto.
A primeira patente do automóvel nos Estados Unidos da América foi concedida a Oliver Evans, em 1.789. Mais tarde, em 1.804, Evans demonstrou o seu primeiro veículo automóvel que não só foi o primeiro automóvel nos EUA mas também o primeiro veículo anfíbio, já que este veículo a vapor dispunha de rodas para circulação terrestre e de pás para circulação na água.
Oldsmobile 8 Convertible Coupé 1.934.
O belga Étienne Lenoir construiu um automóvel com o motor de combustão interna a cerca de 1.860, embora fosse propulsionado por gás de carvão. A sua experiência durou 3 horas para percorrer 7 milhas — teria sido mais rápido fazer o mesmo percurso a pé — e Lenoir abandonava as experiências com automóveis.
O franceses reclamam que um Deboutteville-Delamare terá sido bem sucedido; em 1.984 celebraram o centésimo aniversário desse automóvel.É geralmente aceite que os primeiros automóveis de combustão interna a gasolina tenham surgido quase simultaneamente através de vários inventores alemães, trabalhando independentemente: Karl Benz construiu o seu primeiro automóvel em 1.885 em Mannheim, conseguindo a patente a 29 de Janeiro do ano seguinte e iniciado a primeira produção em massa a 1.888.


Pouco tempo depois, Gottlieb Daimler e Wilhelm Maybach, em 1.889 em Estugarda, concebiam um veículo de raiz, descartando a típica carroça em função de uma carroçaria específica dotada de motor. Foram eles também os inventores da primeira motocicleta em 1.886. Em 1.885 patenteou o travão de disco.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_autom%C3%B3vel



A linha de montagem dinâmica foi concebida por Henry Ford inicialmente para a fabricação dos automóveis Ford no ano de 1.913 sendo desde essa data considera uma das maiores inovações tecnológicas da era industrial, pois graças a ela o tempo de produção de peças sofreu um decréscimo significativo (Chase et al., 1995, p. 21), permitindo que dessa maneira se produzisse em maior quantidade, o que mais tarde acabou por se refletir no preço dos produtos, tornando assim os mesmos mais acessíveis a outras classes sociais.

As linhas de montagens são utilizadas desde então no processo de produção em série, para que o produto em fabricação seja deslocado ao longo de postos de trabalho, mas a sua eficiência depende da combinação de quatro condições indispensáveis (Teixeira et al., 2008, p. 31-33):


Componentes estandardizados
Movimento mecânico
Equipamento de precisão
Processos padronizados
O processo desenvolvido por Ford foi iniciado no dia 7 de outubro de 1.913 em sua fábrica em Highland Park. Este sistema foi idealizado após Henry Ford ter analisado experiências bem sucedidas como: o moinho automatizado desenvolvido por Oliver Evans, a montagem de espingardas desenvolvida por Eli Withney ou a a produção de revólver de Samuel Colt, entre outras experiências.
A linha de montagem:
Ajuda a aumentar a eficiência do processo de produção em série, pois permite que cada trabalhador se especialize em desempenhar uma etapa específica do processo de produção.
Implica a existência tempos de ciclos curtos.
É um elemento fundamental em sistemas produtivos orientados para a produção em série.
Representa o culminar de séculos de trabalho.
Refere-se a uma montagem sequencial ligada por mecanismos de movimentação de materiais.
Torna desnecessária a movimentação do operador.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Linha_de_montagem

Foi em novembro de 1.891 que o primeiro carro motorizado chegou em solo brasileiro. A bordo do navio Portugal, que aportou na cidade de Santos, um único exemplar de um Peugeot, comprado por 1.200 francos. O proprietário era um rapaz de dezoito anos chamado Alberto Santos Dumont - o futuro Pai da Aviação - que acabava de retornar da França com a família.
Dumont já demonstrava que era um homem de visão. O automóvel se transformaria na maior mola propulsora da economia mundial. Se em 1.891 existia somente um automóvel no Brasil, em 1.904, 84 carros já eram registrados na Inspetoria de Veículos. Faziam fila na época figuras ilustres da sociedade paulista: Antonio Prado Júnior, Ermelindo Matarazzo, Ramos de Azevedo, José Martinelli e muitos outros.


De olho nesse mercado, a empresa Ford decide em 1.919 trazer a empresa ao Brasil. O próprio Henry Ford sentencia: "O automóvel está destinado a fazer do Brasil uma grande nação". A primeira linha de montagem e o escritório da empresa foram montados na rua Florêncio de Abreu, centro da cidade de São Paulo.
Em 1.925, foi a vez da General Motors do Brasil abrir sua fábrica no bairro paulistano do Ipiranga. Meses depois já circulava o primeiro Chevrolet. Dois anos depois, a companhia inicia a construção da fábrica de São Caetano do Sul. Nessas alturas, o som das buzinas e o barulho peculiar dos motores já fazem parte do cotidiano do paulista. Estradas são construídas em todo o Estado de São Paulo. O reflexo dessas iniciativas no aumento da frota de veículos é surpreendente: entre 1.920 e 1.939, só no Estado de São Paulo, o número de carros de passeio salta de 5.596 para 43.657 e o de caminhões vai de 222 para 25.858.
Entra o ano de 1.940, tem início a Segunda Guerra Mundial. As importações são prejudicadas e a frota de veículos no Brasil vai ficando ultrapassada. As fábricas só montavam seus automóveis aqui e não produziam suas peças. Era preciso desenvolver o parque automotivo brasileiro. O então presidente da República, Getúlio Vargas, proíbe a importação de veículos montados e cria obstáculos à importação de peças.
Foi Juscelino Kubitschek, presidente empossado em 31 de janeiro de 1.956, que deu o impulso necessário à implantação definitiva da indústria automotiva, ao criar o Geia - Grupo Executivo da Indústria Automobilística. Em 28/9/1.956, foi inaugurada, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, a primeira fábrica de caminhões com motor nacional da Mercedes-Benz. Juscelino Kubitscheck compareceu à cerimônia. O Brasil chega ao final de 1.960, com uma população de 65.755.000 habitantes e um total de 321.150 veículos produzidos desde o início da implantação do parque industrial automotivo. Mais de 90% das indústrias de autopeças foram instaladas na Grande São Paulo.
E foi no Estado de São Paulo que ficou instalado o maior parque industrial da América Latina, dando um importante impulso para o rápido crescimento econômico paulista. A revolução automotiva da década de 1.950 trouxe ao Estado paulista tecnologia de ponta, empregos, desenvolvimento industrial e uma nova relação de capital-trabalho, com o crescimento e fortalecimento dos sindicatos de classes. Hoje, o Estado produz mais de um milhão de veículos por ano.
http://www.saopaulo.sp.gov.br/conhecasp/historia_republica-industria-automobilistica

SANTOS DUMONT MAIS UMA VEZ PIONEIRO
O primeiro automóvel de motor a explosão que o Brasil ganhou foi um presente de Santos Dumont. O brasileiro apaixonado por mecânica estava em Paris quando surgiram os primeiros carros. Interessou-se imediatamente pela novidade. Não era fácil, em 1.890, adquirir um carro: é ele que confessa no seu livro “Meus Balões”. Teve que percorrer várias usinas procurando o melhor. Acabou, em 1.891, comprando um Peugeot. Foi um dos primeiros fregueses da grande fábrica francesa.
Santos Dumont trouxe esse carro para o Brasil. Menos para andar, do que para estudá-lo.
Quem sabe o que aprendeu Santos Dumont daquele motor, naquele novo veículo? O que deverá a aviação a esse primeiro motor Peugeot?
Há um documento na prefeitura de São Paulo no qual Henrique, irmão de Santos Dumont é o automobilista pioneiro da capital bandeirante.
Não conseguimos apurar se esse carro é o mesmo que o “Pai da Aviação” trouxe, ou se Henrique importou outro.
Se Santos Dumont, nas suas experiências, não destruiu o Peugeot, o carro é o mesmo.
No ano seguinte ele voltaria a Paris e não levaria carro algum na sua bagagem.
Mas de qualquer forma credite-se a Henrique, morador em São Paulo, o pioneirismo do carro bandeirante.
Henrique, irmão de Alberto, era o primogênito da família. Por ter nome idêntico ao pai, alguns autores fazem confusão e citam o pai de Santos Dumont como o possuidor do primeiro carro paulistano. Mas era o filho, mesmo, porque em 1.901 o chefe da família já havia falecido.
Há um documento onde ficou firmado o pioneirismo de Henrique Santos Dumont em automóvel a explosão na cidade de São Paulo: é o requerimento que faz, datado de 1.901, ao governador da cidade requerendo baixa do lançamento do imposto sobre seu automóvel.
Eis as razões do peticionário:
“...o suplicante sendo o primeiro introdutor desse sistema de veículo na cidade, o fez com sacrifício de seus interesses e mais para dotar a nossa cidade com esse exemplar de veículo “automobile”; porquanto após qualquer excursão, por mais curtas que sejam, são necessários dispendiosos reparos no veículo devido à má adaptação de nosso calçamento pelo qual são prejudicados sempre os pneus das rodas. Além disso o suplicante apenas tem feito raras excursões, a título de experiência, e ainda não conseguiu utilizar de seu carro “automobile” para uso normal, assim como um outro proprietário de um “automobile” que existe aqui também não o conseguiu”.
Por esse documento ficamos sabendo que existia um segundo carro na cidade de São Paulo, em 1.901. Depois de demoradas pesquisas acreditamos que o nome de seu possuidor tenha sido o Conde Álvares Penteado.
Além do mérito histórico dessa petição do Dr. Henrique Santos Dumont o documento tem uma outra característica: é a primeira reclamação de um dono de automóvel ao poder público contra as más estradas e as ruas em péssimo estado de conservação.


Mais de 100 anos depois, em muitas cidades do Brasil ainda é atual o sentido da petição do Dr. Santos Dumont: as ruas continuam péssimas e são as responsáveis maiores pelo estrago dos veículos.

http://motocasecarangos.blogspot.com.br/2010/04/o-primeiro-automovel-no-brasil-santos.html



Em 1.953 foi o início da montagem da Kombi no Brasil, com as peças importadas, no sistema CKD (Completely Knocked Down, em inglês) ainda pelo Grupo Brasmotor.
A Indústria automobilística instalou-se no Brasil em 1.956, na cidade de Santa Bárbara d'Oeste (São Paulo) com o início da fabricação da Romi-Isetta.
Ainda em 1.956 a Vemag colocou no mercado uma camioneta derivada da família F91, produzida pela DKW, montada no Brasil.
Em 1.958 passou a disponibilizar sedãs e camionetas da família F94 montados sob licença da DKW e com crescentes índices de nacionalização. Também produziu uma versão abrasileirada do jipe Munga e, nos anos 60, encomendou uma carroceria refinada aos Fissore, da Itália, e a montou sobre a mecânica DKW.
Em 1.959, no município de São Bernardo do Campo, foi instalada a fábrica da Volkswagen, cujo primeiro modelo produzido foi a Kombi, até hoje produzida lá e que precedeu ao famoso Volkswagen Sedan (mais conhecido no Brasil como Fusca). Entretanto, em Rio Bonito (estado do Rio de Janeiro), já um pequeno empreendor chamado Sebastião William Cardoso havia montado um pequeno jipe que chamou de "Tupi", movido a partir de um motor de um gerador elétrico.
A Chevrolet e a Ford, que eram apenas montadoras de peças importadas, deram os seus primeiros passos com a fabricação de caminhões para, mais tarde, iniciarem a produção de automóveis em 1.968. A seguir veio a Fiat - (Fábrica Italiana de Automóveis - Turim) instalou-se em 1.976 em Betim.
Somadas, estas quatro empresas ganharam o apelido de As Quatro Grandes, que dominaram o mercado brasileiro, até o final da década de 1.990; até então as importações eram proibidas.
Vieram outras montadoras e fabricantes as seguiram, como a Renault, Peugeot, Citroën, que montaram fábricas no Brasil, enquanto outras marcas iam sendo incorporadas, como a Dodge pela Chrysler do Brasil.
A Mercedes-Benz, que já fabricava caminhões, estabeleceu em São Bernardo uma fábrica, a Daimler Benz do Brasil, inicialmente fabricante de carroçarias de caminhão e ônibus, inaugurando a sua unidade montadora veicular em 1.998, em Juiz de Fora, Minas Gerais.
Diversos foram os fabricantes de automóveis genuinamente brasileiros como Puma, Gurgel, Miura, entre outros. Muitos não sobreviveram a reabertura das importações no inicio dos anos 90 e à competição com modelos importados.
A Gurgel entrou em processo de falência após ter lançado no mercado brasileiro o gurgel BR-800 (o primeiro automóvel genuinamente brasileiro) e posteriormente o gurgel supermini, mas o governo federal estendeu a isenção do IPI (antes exclusiva para o modelo nacional) a todos os modelos de veículos existentes no Brasil com menos de 1000 cilindradas e negou um empréstimo já acertado há tempos para a instalação do projeto Delta(que incluía a construção de um complexo industrial para a fabricação do mesmo no estado do Ceará), o que não aconteceu, culminando na consequente queda do preço das ações.
Até recentemente, o fabricante brasileiro de maior destaque era a Troller, com os veículos T4 e Pantanal porém, em 2.007 o fabricante foi adquirido pela Ford.

Nos últimos anos,a indústria automobilística no Brasil têm crescido bastante,atraindo grandes investimentos das principais empresas. No ano de 2.007, a produção automobilística no Brasil cresceu cerca de 14% em relação à 2.006, chegando a 3 milhões de veículos,o que torna o país o sexto maior produtor mundial de automóveis, porém segue sendo o único membro do BRIC a não possuir uma montadora genuinamente nacional.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_automobil%C3%ADstica_no_Brasil


A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), organização que representa concessionárias e revendedoras de carros de todos o Brasil, divulgou nesta quinta-feira, 3 de janeiro de 2.013, balanço de vendas de automóveis e veículos comerciais leves em 2.012. Segundo a entidade, nunca se vendeu tanto carro no Brasil quanto agora. Só em 2.012, foram comercializados 3.643.421 unidades, um aumento de 6,11%.
Ao anunciar os números, o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti, afirmou, feliz da vida, que a redução de IPI foi fundamental e que o crescimento foi acima da projeção de 4,8% feita pela entidade para o período. Para 2.013, a expectativa é de quer as vendas cresçam mais 3%, ou nada menos do que 3.743.285 veículos. 
http://www.oeco.org.br/outrasvias/26801-mais-carros-menos-onibus

Ford Motor Company é uma produtora de automóveis estadunidense, uma das maiores do mundo, fundada em 1.903 por Henry Ford. Sediada em Dearborn, subúrbio de Detroit, no estado de Michigan nos Estados Unidos, é constituída pelas marcas Ford, Lincoln, e recentemente a Troller, montadora de veículos off-road do estado do Ceará. Atualmente o C.E.O. da empresa é o engenheiro e executivo norte americano, Alan Mulally.
A primeira companhia fundada por Henry Ford levava seu nome Henry Ford Company, em 3 de Novembro de 1.901. Em 22 de Agosto do ano seguinte ela se tornou a Cadillac Company, logo depois Henry Ford deixa a companhia e carrega os direitos de seu nome. A Ford Motor Company foi fundada em 1.903 com um investimento de US$ 28.000 de doze investidores, dentre eles os irmãos John Dodge e Horace Dodge (que futuramente sairiam da Ford e fundariam a Dodge). Durante os primeiros anos, a companhia produzia apenas alguns carros por dia em sua fábrica na Mack Avenue em Detroit, Michigan.
Grupos de dois ou três homens trabalhavam em cada carro, fazendo a montagem com partes que em sua maioria eram produzidas por fornecedores contratados pela Ford. Na década seguinte a companhia passou a ser liderar o mundo com a expansão e refinamento com o seu conceito na área de linha de montagem. Ford trouxe a grande parte da produção das peças para dentro da fábrica em uma integração vertical que se mostrou um caminho muito melhor naquela era.
Em 1.908, H. Ford introduz o primeiro motor com cabeça de cilindro removível no Modelo T. Após o primeiro carro moderno ter sido criado em 1.886 pelo alemão Carl Benz (Benz Patent-Motorwagen), métodos de produção mais eficientes eram necessários para tornar o automóvel mais acessível para a classe média. Com o isso, em 1.913 Henry Ford desenvolveu a primeira linha de montagem móvel, decaindo os preços na produção. Tão eficiente que a ideologia de produção de Ford é usado até hoje, 100 anos depois e sendo administrado pela família durante todo esse tempo.
Henry Ford tinha 39 anos quando fundou a Ford Motor Company, que logo se tornou a maior e mais lucrativa companhia do mundo, além de sobreviver a grande depressão de 1.929.
Já na década de 30, Ford apresenta o Modelo A, o primeiro carro com o vidro para-brisa temperado para maior segurança. Lança o primeiro motor V8 de baixo custo em 1.932. Mais de 20 anos depois, em 1.956, a fábrica passa a oferecer o primeiro pacote de segurança automotiva que incluía inovações como volante com regulagem de profundidade, grade frontal, os primeiros cintos-de-seguranças dos bancos traseiros e um painel de instrumentos opcional.
Além das travas de seguranças para crianças na porta em 1.957 e nesse mesmo ano a primeira capota rígida retrátil e um carro de seis lugares produzido em massa. O Ford Mustang é introduzido na linha produção em 1.964 e no ano seguinte a inovadora luz-de-aviso do cinto de segurança.

Nos anos 80, vários veículos de sucesso são apresentados pela Ford ao redor do mundo. Com isso a Ford surge com o seu primeiro grande slogan "Have you driven a Ford, lately" (Você tem dirigdo um Ford, ultimamente?) com a intenção de trazer novos consumidores para a marca e fazer com seus que seus veículos parecessem mais modernos.
Respectivamente em 1.990 e 1.994, a Ford compra a Jaguar Cars e a Aston martin. Nos meados do anos 90, a companhia continua a vender uma grande quantidade de veículos, em uma economia americana estável e com baixo preço de combustível. Com a chegada do novo milênio, os gastos com planos de saúde, aumento do preço de combustível e a economia se desfazendo em um mercado em quedas, ocasionou o declínio das vendas e a redução da margem de lucros. A maior parte do lucro da empresa hoje vem do crédito de financiamento fornecido pela Ford Motor Credit Company.

A Ford do Brasil começou seus primeiros investimentos em 1.919, sendo a primeira produtora de automóveis a se instalar no Brasil. Possui atualmente fábricas nas cidades paulistas de São Bernardo do Campo, Taubaté e sede na cidade baiana Camaçari (BA), além de um campo de provas na cidade de Tatuí - SP.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ford_Motor_Company
1.919
Edsel Ford, único filho de Henry Ford, assume a Presidência da Ford Motor Company. A criação da filial brasileira é aprovada pela diretoria da Ford Motor Company, com capital inicial de 25 mil dólares transferidos da filial Argentina, que também despachou E. A. Evans e Benjamin Kopf para São Paulo, para o estabelecimento da nova filial brasileira, que teria vida independente da filial argentina. E. A. Evans estabeleceu o início das operações com apenas 12 funcionários num depósito de 2 andares na rua Florêncio de Abreu, no centro de São Paulo, onde se iniciou a montagem de automóveis Modelo T e caminhões Ford TT.



Foi o primeiro fabricante de automóveis a se estabelecer no Brasil. No primeiro ano de operações da filial brasileira foram vendidos 2.447 automóveis, e mais de 4.000 unidades foram vendidas no ano seguinte. É apresentado o primeiro trator Ford nos EUA, denominado Fordson, que logo viria a ser montado no Brasil.
1.920
O governo de Epitácio Pessoa autoriza, formalmente, o estabelecimento das operações da Ford no país.
As instalações são transferidas para um rinque de patinação na Praça da República. A Ford Motor Company compra a estrada de ferro Detroit-Toledo-Ironton (DTI) e a utiliza por 8 anos para controlar o transporte e o fornecimento para a fábrica em Dearborn. A produção da Ford passa a representar mais da metade dos automóveis produzidos nos EUA, durante todo o início dessa década.
1.921
Inaugurada a nova sede própria da filial brasileira à rua Solon, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, em um prédio especialmente construído para funcionar como linha de montagem (que existe até hoje exatamente como foi construído pela Ford). Foi a 1ª instalação industrial construída no Brasil com esse propósito, sendo o engenheiro responsável pela obra B. R. Brown, que também havia supervisionado também a construção da fábrica norte-americana de Highland Park, a principal instalação industrial da Ford na época. O Gerente-Geral da filial brasileira era o dinamarquês Kristian Orberg, que se manteria no posto até 1.953.
http://www.ford.com.br/sobre-a-ford/historia

Chevrolet é uma fabricante de veículos motorizados americana, fundada em 1.911 por Louis Chevrolet (conhecida também pela abreviação "Chevy") e que pertencente a General Motors (GM) juntamente com Cadillac, Daewoo, Opel e Holden.
A Chevrolet, nos Estados Unidos, marcou época produzindo carros conhecidos internacionalmente como o Corvette, o Camaro entre muitos outros.
Em 03 de novembro de 1.911, piloto de corridas de carro e engenheiro de automóveis, Louis Chevrolet co-fundou a Chevrolet Motor Car Company, com William C. Durant (fundador da General Motors, deposto por 5 anos) e parceiros de investimento, William Little (fabricante do automóvel Little) e Dr. Edwin R. Campbell (genro de Durant) e, em 1.912, R.S. McLaughlin, do Canadá.
Durant foi afastado da gestão da General Motors, em 1.910, por 5 anos. Ele assumiu o Works Flint Wagon, incorporando a Mason e empresas Little. Como chefe da Buick Motor Company, antes de fundar a GM, Durant tinha contratado Louis Chevrolet, para conduzir Buicks, em corridas promocionais. Durant planeava usar a reputação da Chevrolet como um piloto com a criação, para sua empresa, de um automóvel novo.
Trabalho de projeto foi em primeiro lugar, a Série C, o Six, foi elaborado por Etienne Planche, seguindo as instruções de Louis. O protótipo C ficou pronto, no primeiro mês, antes de a Chevrolet ser realmente incorporada.
Chevrolet usou pela primeira vez o "emblema laço de borboleta". Logo em 1.913, pesquisas mais recentes do historiador Ken Kaufmann, apresenta um caso que o logotipo é baseado num logotipo para "Coalettes". Outros afirmam que o projeto era uma cruz estilizada suíça, em homenagem à terra natal dos pais de Chevrolet.
Louis Chevrolet tinha diferenças com Durant, sobre o projeto e, em 1.915, vendeu a Durant a sua participação na empresa. Em 1.916, a Chevrolet foi rentável o suficiente para permitir a Durant "recomprar" uma participação maioritária na General Motors. Depois de o negócio ser concluído, em 1.917, Durant tornou-se presidente da General Motors, Chevrolet, e foi incorporada pela GM como uma divisão separada.
Em 1.917, as fábricas da Chevrolet foram localizados em Nova York e Michigan, principalmente. Em 1.918, ano do modelo, a Chevrolet introduziu o modelo D, um modelo de motor V8, de quatro passageiros e os modelos roadster, de cinco passageiros, modelos "touring". Ele também iniciou a produção de uma válvula de sobrecarga na linha Six. A maioria dos carros da época tinham apenas motores de baixa compressão, cabeçote baixo. Estes carros tinham motor 2.9 "³ (2.883 cm³), 55 cv (41 kW), motores com carburadores Zenith e câmbio de três marchas.
A Chevrolet continuou, em 1.920, 1.930 e 1.940, a competir com a Ford, e depois com a Chrysler Corporation, em 1.928, quando incorporou a Plymouth. Ford, Chevrolet e Chrysler eram conhecidos como "as três grandes". Em 1.933, a Chevrolet anunciou que, nos Estados Unidos, vendia o mais barato carro de seis cilindros à venda.
Chevrolet teve uma grande influência no mercado automóvel americano, durante os anos de 1.950 e 1.960.
Em 1.953, ele produziu o Corvette, um carro de dois lugares desportivo, com um corpo de fibra de vidro. Em 1.957, a Chevrolet apresentou o seu motor de combustível injetado, em primeiro lugar, a opção "Ramjet Rochester", no Corvette e em carros de passageiros, que custava US$ 484. Em 1.960, introduziu o Corvair, com um montado na parte traseira do motor refrigerado a ar. Em 1.963, um em cada dez carros vendidos nos Estados Unidos era um Chevrolet.
O design básico motor V8 tem permanecido em produção contínua, desde a sua estreia, em 1.955, há mais tempo do que qualquer motor produzido em massa no mundo, embora, as versões atuais partilhem poucas se algumas partes e peças intercambiáveis, ​​com o original. As variantes do pequeno bloco básico, OHV V8, sobre a plataforma de design, em produção hoje, foram já muito modificadas, com avanços como o bloco de alumínio e cabeças, gestão eletrónica do motor e injeção de combustível sequencial. Dependendo do tipo de veículo, o V8 são construídos em diversas capacidade (ex: 4,3 a 9,4 litros) com potências (de 111 a 994 CV), conforme a instalação na fábrica.
O projeto do motor também tem sido utilizado, ao longo dos anos, em produtos GM, construído e vendido sob as marcas Pontiac, Oldsmobile, Buick, Hummer, Opel (Alemanha), e Holden (Austrália).
Atualmente, a Chevrolet lançou o Chevrolet Volt para adicionar a uma grande variedade de veículos, que, em 2.010, incluiu um misto variado de projetos americanos, australianos, europeus e coreanos baseados de acordo com cada mercado local.
Chevrolet no Brasil
A General Motors do Brasil é a maior subsidiária da corporação na América do Sul e a segunda maior operação fora dos Estados Unidos.
A General Motors atua no Brasil desde 1.925. Naquele ano, a empresa começou a funcionar em galpões alugados no histórico bairro do Ipiranga, em São Paulo. No começo, as atividades consistiam na montagem de veículos importados dos Estados Unidos. Após cinco anos, a General Motors do Brasil inaugurava oficialmente, em 1.930, sua primeira fábrica, em São Caetano do Sul.
Em 1.958 começou a operar a segunda fábrica, em São José dos Campos, inaugurada oficialmente um ano depois pelo então presidente da República Juscelino Kubitschek. Ainda em 1,958, saíram da linha de montagem da fábrica de São Caetano do Sul, os primeiros veículos genuinamente nacionais da marca: os caminhões Chevrolet Brasil e a picape modelo 3.100, para cargas leves, inaugurando a fabricação de veículos leves da GM no Brasil.
Apesar da atual crise da empresa nos Estados Unidos e na Europa, a situação da GM do Brasil parece muito diferente.
Em 28 de abril de 2.008, a unidade da General Motors do Brasil em São Caetano do Sul adotou o terceiro turno de trabalho na área de produção de veículos. Pela primeira vez na história da empresa que aquela unidade passou a produzir veículos dia e noite, de forma ininterrupta durante 24 horas.
Para efetivar a medida, a GM contratou, 1.500 novos trabalhadores. A Chevrolet introduziu um novo turno de trabalho, devido ao grande sucesso das vendas do Celta, almejando a liderança da categoria de carros populares. No final de 2.006, a Chevrolet iniciou as vendas do Prisma, a versão sedan do Celta. Outros carros foram reestilizados, a exemplo do Vectra. Com essas ações, a Chevrolet do Brasil esperava chegar à liderança entre as montadoras brasileiras, ocupada pela Fiat.
Em 2 de junho de 2.009, o presidente da General Motors do Brasil e Mercosul, Jaime Ardila, declarou que 2.008 foi o melhor ano da empresa no país. Afirmou que a filial brasileira não será vendida nem dependerá de investimentos da matriz pelos próximos cinco anos porque consegue se sustentar sozinha.
"Nunca se pensou nisso, vender a GM do Brasil] não faria o menor sentido", disse o executivo durante entrevista coletiva, na sede da empresa, em São Caetano.
"A GM no Brasil é lucrativa; na China é lucrativa. Nessas unidades não precisamos de recursos da matriz por um bom tempo e podemos caminhar tranquilamente com os nossos próprios meios."
Com relação a investimentos, Ardila diz que o montante de US$ 2,5 bilhões programado para o período de 2.007 a 2.012 será mantido - devendo ser dividido entre Brasil e Argentina.
Em 15 de julho, durante audiência com o presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, Ardila anunciou que a empresa vai investir 2 bilhões de reais em atividades no país até 2.012 e que os investimentos serão feitos no lançamento de novos modelos de veículos e na expansão da fábrica de Gravataí.

Esses veículos serão destinados ao mercado interno e à exportação para os países do Mercosul, mas também há expectativa de exportação para a África do Sul. Ainda segundo Ardila, a estimativa é de criação de 1 mil empregos diretos e 7 mil empregos indiretos, mas as contratações só devem começar a partir de 2.011.



A partir do ano de 2.010 a GM do Brasil deu inicio a reestruturação de seu portfólio de veículos no pais, e consequentemente em alguns países do Mercosul.
Chevrolet Opala (primeiro carro de passeio da Chevrolet no Brasil)





Chevrolet Monza (eleito varias vezes o carro do ano e além disso foi líder em vendas durante 3 anos)
Chevrolet Vectra (no inicio conseguiu substituir o Chevrolet Monza a altura)



http://pt.wikipedia.org/wiki/Chevrolet
http://pt.wikipedia.org/wiki/General_Motors#No_Brasil


Chrysler Corporation é uma fabricante americana de automóveis independente de 1.925 a 1.998. O primeiro automóvel da marca norte-americana Chrysler, fundada por Walter Chrysler, foi apresentado a 5 de Janeiro de 1.924, com a designação de Six. Tratava-se de um automóvel de gama média que apresentava uma série de novidades pouco comuns nesse tipo de viaturas, como um motor de alta-compressão com pistões de alumínio.
Walter Chrysler tinha adquirido experiência no ramo automóvel ao trabalhar em cargos de chefia de empresas como a Buick ou a General Motors.
Dois anos depois, a Chrysler entrou no segmento dos carros de luxo com o modelo Imperial E-80, que na altura alcançava as 80 milhas por hora. Em 1.928, a Chrysler, que tinha Walter Chrysler como presidente, comprou a Dodge, uma importante empresa de fabrico de motores. Nesse ano começou a produzir os modelos DeSoto e Plymouth.
Chrysler Imperial de 1934.
Em 1.935 Walter Chrysler demitiu-se da presidência da empresa, numa altura em que esta era já das principais marcas de automóveis norte-americanas.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a Chrysler forneceu às forças aliadas cerca de meio milhão de caminhões Dodge, assim como tanques M4 Sherman, os mais utilizados pelas tropas norte-americanas.
Em 1.951 a marca apresentou o motor Hemi V-8, o mais potente destinado a carros de passageiros. Quatro anos mais tarde, o Chrysler 300, equipado com este motor, era o carro de passageiros mais potente do mundo.
Em 1.957, depois de uma grande expansão interna no pós-guerra, a Chrysler formou uma equipe de operações internacionais sediada na Suíça para vender os seus modelos na Europa.

O ano de 1.958 ficou marcado por uma inovação mundial introduzida pela marca, ao disponibilizar nos seus modelos o controlo automático de velocidade. No ano seguinte, lançou um dos primeiros carros compactos da história do automóvel, o Plymouth Valiant.
Em 1.983 lançou-se na produção de mini-carrinhas, a Dodge Caravan e a Plymouth Voyager, criando assim um novo segmento de mercado. No ano seguinte, adquiriu parte da Maserati e em 1.987 comprou a Lamborghini e também a Mercedes que atualmente produz também suas motos esportivas, ambas marcas italianas de prestígio. É ainda em 1.987 que a marca norte-americana volta a entrar no mercado europeu.
Em 1.992 apresentou o Dodge Viper, um carro superdesportivo de dois lugares que foi o primeiro da marca a ter origem numa plataforma comum a outros modelos Chrysler. Nesse mesmo ano, lançou uma linha de carros familiares constituída pelo trio Chrysler Concorde, Dodge Intrepid e Eagle Vision.
Chrysler PT Cruiser de 2.003.
Quatro anos depois a marca já era vendida em mais de cem países. O modelo mais vendido era o Jeep Cherokee. Nesse ano, a Chrysler foi considerada pela conceituada revista de negócio "Forbes" como a empresa do ano.
A Chrysler e suas subsidiárias tornaram-se parte da alemã DaimlerChrysler depois de ser comprada em 1.998 por Daimler Benz.

O nome Chrysler LLC foi adotado após a dissolução da DaimlerChrysler AG em 2.007: Em 14 de maio de 2.007 foi anunciada a venda da Chrysler para o Cerberus Capital Management, tendo em vista a não-realização das sinergias prevista na época da fusão. A Chrysler LLCcontinua existindo sendo proprietária das marcas Dodge, Chrysler e Jeep.
Atualmente a Chrysler pertence ao grupo FIAT depois de entrar em concordata.


A Chrysler do Brasil foi uma divisão da americana Chrysler Corporation, que operou no Brasil entre 1.967 e 1.981, produzindo diversos automóveis de origem americana(Chrysler, Dodge e Plymouth) e francesa; oriundos da Simca do Brasil, depois que esta foi adquirida pelo Grupo Chrysler e extinta em 1.967.



Durante os anos 60, o Brasil vivia uma época de pleno crescimento na quantidade de empresas produtoras de veículos no país. Além da Volkswagen, operavam no setor automotivo as companhias DKW Vemag, IBAP, Puma, Simca e Willys Overland do Brasil. General Motors e Ford já possuiam fábricas há muitos anos, porém a fabricação de automóveis ainda não havia começado, existindo apenas modelos importados.
A Chrysler, que já havia montado modelos seus, da Dodge e da Plymouth, durante os anos 50, em regime CKD junto ao Grupo Brasmotor; via no Brasil uma grande oportunidade para a expansão de seus negócios. Para adentrar ao mercado brasileiro, a solução encontrada foi a aquisição da Simca do Brasil, divisão da francesa Simca, cuja propriedade e direitos foram adquiridos, à nível mundial, pela Chrysler Corporation. Somava-se à isso a crise enfrentada pela filial brasileira, somada aos problemas de qualidade de seus automóveis, à época.








O Dodge Charger RT era o modelo esportivo da marca

Foi em 1.967 que a Chrysler americana enviou ao Brasil o executivo Eugene Cafiero para assumir as operações da Simca do Brasil. Suas ações era coordenadas pelo colega americano Victor G. Pike, responsável pela concretização do planejamento de instalação da matriz americana no país.
Num primeiro momento, todos os modelos Simca, como Chambord, o Presidente e o Simca Esplanada, continuaram em produção; porém tiveram sua marca alterada para a empresa americana. A Chrysler do Brasil, contudo, aplicou diversas modificações aos veículos, principalmente em termos de ajustes mecânicos, com a finalidade de sanar seus problemas.
O modelo Esplanada foi até enviado para os Estados Unidos afim de ser analisado pelos engenheiros da matriz.

O Polara tinha motor 4 cilindros, ar-condicionado e transmissão automática

Mas a filial brasileira não pretendia apenas manter os modelos da extinta Simca do Brasil. Alçava voos mais altos, como reproduzir a linha americana no país e fazer frente aos novos concorrentes recém-lançados, o Chevrolet Opala e o Ford Galaxie; bem como ao veterano Aero Willys.
Foi em 1.969 que o primeiro fruto da investida no Brasil apareceu; era lançado o Dodge Dart, um sedã de porte médio com motor V8 de 318 polegadas(cerca de 5.2 L), capaz de gerar potência entre 198cv e 215cv, dependendo da configuração.

Com a rápida ascensão de uma imagem de qualidade e durabilidade, a Chrysler do Brasil lançou vários modelos nos anos seguintes, como o Dart SE, o Dart Coupé, o Le Baron, o Magnum e o Charger, este último com apelo esportivo - tornando-se ícone da companhia no Brasil.
Problemas relacionados com a crise do petróleo em 73 forçaram o departamento de engenharia a mudar configurações do motor, aumentar o tanque de combustível e acertar transmissões para tornar os veículos mais econômicos, todavia a Chrysler nunca abriu mão do propulsor - o maior do tipo já fabricado no Brasil. Outro modelo lançado em decorrência deste fator foi o Dodge Polara, cujo motor de 4 cilindros em linha oferecia consumo bem menor e performance superior aos concorrentes da época; como Chevrolet Chevette e Volkswagen Fusca.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Chrysler

http://pt.wikipedia.org/wiki/Chrysler_do_Brasil



A Willys-Overland foi uma montadora de automóveis dos Estados Unidos na primeira metade do século 20. Ficou famosa principalmente por ter criado e produzido, em parceria com a Ford, o lendário Jeep da Segunda Guerra Mundial. Pouco antes de encerrar suas atividades em 1.963, a empresa abriu uma filial no Brasil, em 1.952, que se tornou importante personagem na nascente indústria automobilística brasileira e também no automobilismo.
A marca existiu até 1.975, quando o último veículo Willys deixou a linha de montagem da montadora AMC, mesmo período em que a Ford do Brasil ainda produzia veículos originalmente criados pela subsidiária brasileira.

As raízes da Willys estão na Standard Wheel Company, uma fábrica de automóveis de um e de dois cilindros criada em 1.902 na cidade americana de Terre Haute, no estado de Indiana. Ao migrar para a capital do estado, Indianápolis, em 1905, a empresa mudou o nome para Overland Co.
Willys Overland Knight 1.932
Uma crise financeira dois anos depois dessa mudança possibilitou que o controle acionário da empresa fosse adquirido por um bem-sucedido representante comercial que havia vendido bicicletas e automóveis de diversas marcas, chamado John North Willys. Então a empresa foi rebatizada como Willys-Overland Co. e logo lançou um carro pequeno com motor de quatro cilindros que obteve boas vendas no mercado.
A firma produziu também dois modelos de luxo com motor de seis cilindros, porém sem êxito comercial. O primeiro campeão de sucesso da marca foi o modelo 79, de 1.914, que, com preço abaixo dos 1.000 dólares, vendeu 80 mil exemplares já no primeiro ano de produção.
Foi também em 1.914 que a Willys apostou na tecnologia de camisas deslizantes criada por Charles Knight para fabricação de motores de quatro tempos sem válvulas, dando origem à subsidiária Willys-Knight que produziu modelos de sucesso satisfatório.
A crise de 1.929 afetou a Willys e em 1.933 a empresa teve que concentrar a produção em apenas um modelo, o 77, de quatro cilindros, com o preço mais baixo da história da montadora - 445 dólares.
Esse modelo bem-sucedido garantiu a sobrevivência da Willys até a Segunda Guerra Mundial, quando surgiu o principal marco da história da montadora. Em 1.940 a Willys venceu a licitação para construir, com a colaboração da Ford, o Jeep, destinado às linhas de combate do Exército norte-americano na guerra. O nome do veículo vem de general purpose, veículo de uso geral, abreviado para suas iniciais gp, pronunciadas em inglês como jeep.
Em 1.946 surgiram versões do Jeep mais voltadas ao mercado civil - a Utility Wagon, que ficaria conhecida mais tarde no Brasil como Rural Willys, e a versão picape. Chegou a ser criada uma versão, chamada de "Agri-Jeep", com o objetivo de substituir os tratores nas fazendas, mas não teve êxito comercial por ser leve demais para o trabalho no campo.
Aero Willys 1.952
A Willys produziu apenas veículos da linha Jeep até 1.951, quando foram lançados novos modelos, como o Aero, destinado exatamente às famílias do pós-guerra. Em 1.953 a firma passou pela primeira de uma série de aquisições, sendo comprada pela Kaiser Motors e tendo seu nome alterado para Willys Motor Company. Mas as vendas dos carros de passeio da Willys e da Kaiser continuaram em declínio e, em 1.955, a fabricação de carros cessou e todo o maquinário para fabricação do Aero foi mandado para o Brasil.
Em 1.963, a firma passou a se chamar Kaiser-Jeep, até a sua aquisição em 1.970 pela AMC. Em 1.975 a nova proprietária ressuscitou o nome Willys, porém apenas como fábrica de peças sobressalentes.
A AMC continuaria a produzir o maior legado da Willys, o Jeep, até 1.986, mesmo depois de ser comprada pela Renault em 1979.
A linha Jeep original, com o nome oficial de CJ, foi substituída pela nova linha Jeep Wrangler, que apesar da marca Jeep e da semelhança com o antecessor, trazia muitas mudanças mecânicas. A Renault vendeu a AMC para a Chrysler em 1.987, que por sua vez se uniu à Mercedes-Benz em 1.998. Curiosamente, após toda essa série de aquisições, a marca Jeep continua viva e, em 2.002, a DaimlerChrysler trouxe de volta a marca Overland, utilizada no Jeep Grand Cherokee.
No Brasil
A Willys Overland do Brasil foi a subsidiária da Willys no Brasil, fundada em 26 de agosto de 1.952, em São Bernardo do Campo, São Paulo. Em 1.954 suas linhas de montagem começaram a pôr nas ruas o Jeep Willys, ainda montados com as peças americanas e comercializados com o nome de jipe Universal. Valente, com tração em duas ou quatro rodas e câmbio de três marchas com redução, logo o jipe se mostrou adequado às estradas e fazendas brasileiras.
A versão Rural Willys surgiu em 1.956. Em 1.957 as partes do veículo passaram a ser fabricadas no Brasil e em 1.959 o motor também passou a ser brasileiro - um seis cilindros de 2.638cc e 90cv de potência que viria a ser adotado na maioria dos veículos da montadora.
Apesar de a filial ter recebido as ferramentas para montagem do modelo Aero quando a matriz norte-americana encerrou a produção de veículos de passeio, o primeiro carro urbano da Willys brasileira foi o pequeno Dauphine, em 1.959, produzido sob licença da Renault. O econômico veículo foi um dos maiores rivais do Volkswagen Fusca no mercado brasileiro dos anos 60, em suas várias versões que surgiram nos anos seguintes, e também foi a base de uma série de vitórias da Equipe Willys de competições no automobilismo brasileiro, com pilotos como Christian Heins, Emerson Fittipaldi e Luiz Bueno.
O Alpine 108, conhecido no Brasil como Willys Interlagos
Em 1.960 foi finalmente lançado o Aero-Willys, ainda com a carroceria arredondada do modelo norte-americano, que rendeu a esta primeira versão o apelido de "Aero-Bola". Em termos de mecânica, o Aero era simplesmente o Jeep com carroceria urbana. Pesava 1.440 kg e atingia 120 km/h de velocidade máxima, com aceleração de 0 a 100 km/h em 17,8 segundos. O consumo de combustível era da ordem de 7 km/litro.
Em 1.961, a Willys lançou mais um veículo produzido sob licença da Renault, o Interlagos, cópia do Renault Alpine, e primeiro veículo esportivo de série do Brasil, com carroceria em fibra de vidro em três versões de estilo (cupê, berlineta e conversível) e mecânica baseada no Dauphine, mas com várias opções de carburação e potência.
Em 1.962 foi feita uma completa reestilização da carroceria do Aero, liderada pelo projetista americano Brooks Stevens, e foi lançado em dezembro o modelo Aero 2.600, com linhas retas, modernas para a época, e algumas alterações no motor que aumentaram a potência para 110cv.
Esse novo Aero deu origem a uma versão de luxo em 1966 que era vendida como um veículo diferente, o Itamaraty.
Ainda em 1.965, a Willys começou a estudar um sucessor para a linha Dauphine/Gordini, e novamente em parceria com a Renault criou o "Projeto M". Porém, por razões hoje apontadas como administração empresarial ineficiente e gastos excessivos com o departamento esportivo, a Willys entrou em crise financeira, e em 1.967 a Ford assumiu o controle acionário da empresa.
O Projeto M, já bastante avançado, foi concluído e deu origem ao Ford Corcel - os primeiros exemplares ainda saíram de fábrica com vidros timbrados com a marca da Willys. Os carros das linhas Jeep e Aero continuaram a ser produzidos, sob a marca Ford-Willys até 1.970, e posteriormente, por mais alguns anos, apenas com a marca Ford. A linha Jeep ainda continuou sendo produzida até 1.983.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Willys_Overland


A Volkswagen é a maior fabricante de automóveis do mundo, com sede mundial na cidade de Wolfsburg, Alemanha.
O Grupo Volkswagen, além da marca Volkswagen, é também proprietário das marcas Audi, Bentley, Bugatti, Ducati, Lamborghini, Seat, Porsche,Skoda, MAN e Volkswagen Caminhões, Scania e Suzuki.
Em março de 2.011, a Volkswagen adquiriu o segmento comercial da Porsche, por 3,3 bilhões de euros, tendo assim o direito de negociar e operar pela marca "Porsche", fazendo com que a Volkswagen fique mais próximo à fusão com a "PHS" (Porsche Holding Salzburg)
Em Julho de 2.011 a Volkswagen que já era o maior acionista do Grupo MAN SE, elevou sua participação para 55,9% das ações, consolidando-se como acionista majoritário.
Em abril de 2.012 a Volkswagen, por intermédio da Audi, anunciou o compra da fabricante italiana de motos Ducati, aumentando a rivalidade com a BWM também no segmento de motos esportivas
A Volkswagen também patrocina alguns eventos esportivos, como o Rali Dakar, a Seleção Argentina de Futebol, a Seleção Brasileira de Futebol, Seleção Neozelandesa de Futebol e a Seleção Russa de Futebol, além da Academia do David Beckham. Também patrocinou os Jogos Olímpicos de Verão de 2.008 e patrocina o time alemão VfL Wolfsburg.
A Volkswagen possui no Brasil, mais precisamente no Estado de São Paulo, duas PCH-Pequena Central Hidrelétrica nas margens do Rio Sapucaí, sendo uma denominada de Anhanguera e a outra, nomeada Monjolinho, atualmente em implantação.
A origem da empresa remonta à década de 1.930, na Alemanha nazista, e ao projeto de construção do automóvel que ficaria conhecido no Brasil como "Fusca", em Portugal como "Carocha", na Alemanha como "Käfer" e nos Estados Unidos e Reino Unido da Grã-Bretanha, como "Beetle". O termo "Volkswagen" foi cunhado por volta de 1.924 pelo engenheiro alemão-judeu Josef Ganz, que lutava para modernizar a indústria automobilística alemã, publicando suas idéias de introduzir suspensões independentes com semieixos oscilantes, baixo centro de gravidade e chassi com tubo central num automóvel popular que custasse o mesmo que uma motocicleta.
Em 1.933, Adolf Hitler visita o Salão Internacional do Automóvel de Berlim e vê no Volkswagen, uma forma eficiente de propaganda nazista, e passa a defender a ideia de carro do povo como se fosse sua. Josef Ganz e Edmund Rumpler foram cogitados para dirigir o projeto, mas logo foram descartados por serem judeus. O engenheiro encarregado de desenvolver o modelo foi Ferdinand Porsche, apesar de grande parte de seu desenho ter sido inspirado nos carros desenvolvidos por Hans Ledwinka para a empresa Tatra.
Cerca de 336 mil pessoas pagaram pelo modelo, e protótipos do carro, chamados em alemão KdF-Wagen, surgiram a partir de 1.936, sendo os primeiros modelos produzidos em Stuttgart. O carro já possuía as curvas de seu formato característico e o motor refrigerado a ar, de quatro cilindros, montado na traseira, similar ao Tatra. Erwin Komenda, chefe de desenho da Porsche de longa data, desenvolveu o corpo do protótipo que seria igual ao dos Carochas/Fuscas posteriores.
A nova fábrica - implantada numa cidade que foi criada em torno da mesma e batizada de KdF-Stadt (atual Wolfsburg) - só havia produzido algumas unidades quando a Segunda Guerra Mundial iniciou-se em 1939. Como consequência da guerra, sua produção foi adaptada para veículos militares, como o jipe Kübelwagen, o modelo anfíbio Schwimmwagen e o Kommandeurwagen.
A empresa deve a sua existência no pós-guerra a um homem, o major britânico Ivan Hirst. Em abril de 1.945 a KdF-Stadt e sua fábrica fortemente bombardeada foram capturados pelos norte-americanos, e passaram às mãos da administração britânica. A primeira idéia foi usá-la para a manutenção de veículos militares pesados. Para Hirst, como ela fora usada para produção militar e fora um "animal político" (menção pessoal) ao invés de um empreendimento comercial, seu equipamento na época fora destinado às reparações de guerra.
Assim, Hirst pintou um dos carros da fábrica de verde e o exibiu em instalações militares britânicas. Dispondo de poucos veículos leves de transporte, em setembro de 1.945 o exército britânico foi persuadido a encomendar 20.000 unidades. As primeiras unidades foram para o pessoal das forças de ocupação e para o correio alemão. Por volta de 1.946 a fábrica estava produzindo 1.000 carros por mês, uma quantidade notável, uma vez que a fábrica ainda precisava de reparos: o teto e os vidros danificados interrompiam a produção quando chovia, e o aço para fazer automóveis era pago com veículos produzidos.

O carro e a cidade mudaram seus nomes da época da Segunda Guerra Mundial para, respectivamente, Volkswagen e Wolfsburg. Enquanto isto, a produção crescia. Como ainda era incerto o futuro da fábrica, a mesma foi oferecida a representantes de empresas automobilísticas britânicas, americanas e francesas. Todos a rejeitaram. Depois de visitar a fábrica, Sir William Rootes, da indústria britânica Rootes Group, declarou que "o modelo não atrai o consumidor médio de automóveis, é muito feio e barulhento... se vocês pensam que vão fazer automóveis neste lugar, vocês são uns grandes tolos, rapazes".
Ironicamente, a Volkswagen fabricou nos anos 80 uma versão do Hillman Avenger, modelo criado pela empresa de Rootes (Hillman), após esta ter sido absorvida pela Chrysler em 1.978, e de a Chrysler, por sua vez, ter vendido sua fábrica na Argentina - que produzia este modelo como "Dodge Polara" - para a Volkswagen.
Após 1.948, a Volkswagen se tornou um importante elemento simbólico e econômico, da recuperação da Alemanha Ocidental. Heinrich Nordhoff, ex-gerente da área de caminhões da Opel foi chamado para dirigir a fábrica naquele ano. Em 1.949 Hirst deixou a empresa, agora reorganizada como um monopólio controlado pelo governo alemão ocidental. Além da introdução do veículo comercial "VW tipo 2" (conhecido como Kombi) em suas versões de passageiros, furgão e camioneta, e do esportivo Karmann Ghia, Nordhoff seguiu a política de modelo único até pouco antes de sua morte em 1.968.
A Volkswagen (VW) enfrentou sérios problemas em fins dos anos 60, com o insucesso dos "tipo 3" e "tipo 4" também com o K70, baseado em modelo da montadora NSU. A empresa sabia que a produção do "Käfer" (Carocha, Fusca) iria terminar algum dia, porém o enigma sobre como substituí-lo se convertera num pesadelo. A chave para o problema veio da aquisição da Audi/Auto-Union, em 1964. A Audi possuía os conhecimentos tecnológicos sobre tração dianteira e motores refrigerados a água dos quais a Volks tanto necessitava para produzir um sucessor de seu "tipo 1". A influência da Audi abriu caminho para uma nova geração de Volkswagens: Polo, Golf e Passat.
A produção do Käfer na fábrica de Wolfsburg cessou em 1.974, sendo substituído pelo Golf. Era um veículo totalmente diferente de seu predecessor, tanto na mecânica quanto no desenho, com suas linhas retas desenhadas pelo projetista italiano Giorgetto Giugiaro). Seu desenho seguiu tendências estabelecidas pelos pequenos modelos familiares, tais como o Mini Cooper, de 1.959 e o Renault 5, de 1.972—o Golf tinha um motor refrigerado a água montado transversalmente, desenho "hatch-back" e tração dianteira, uma configuração que tem dominado o mercado desde então. A produção do Käfer (Carocha/Fusca) continuou em fábricas alemãs menores até 1.978, porém o grosso da produção foi deslocado para o Brasil e o México.
Hoje, a Volkswagen é parte do Volkswagen AG (Volkswagen Aktiengesellschaft), que inclui as marcas:
Audi - antiga Auto Union/DKW—comprada da Daimler-Benz em 1.964-1.966.
NSU Motorenwerke AG - comprada em 1.969 pela divisão Audi. A marca não é mais usada desde 1.977.
SEAT - marca espanhola adquirida em 1.987.
Škoda - adquirida em 1.991.
Bentley - adquirida em 1.998 da empresa inglesa Vickers, junto com a marca Rolls-Royce.
Bugatti - adquirida em 1.998.
Lamborghini - adquirida em 1.998 pela divisão Audi.
MAN SE - Tornou-se sócia marjoritária em 2.008 com 55,9% das ações
Scania AG - adquirida em 2.008.
Italdesign Giugiaro S.p.A -- adquirida em 2010.
Ducati Motor Holding -- adquirida em 2.012 pela divisão Audi
De julho de 1.998 até dezembro de 2.002 a divisão Bentley da Volkswagen também vendeu automóveis sob a marca Rolls-Royce, após acordo com a também alemã BMW, a qual comprara os direitos de uso do nome. A partir de 2.003, apenas a BMW pode fabricar automóveis com a marca Rolls-Royce. Possui 19,9% das ações da Suzuki Motor Corporation desde 2.009.
Volkswagen Brasil é uma empresa automobilística brasileira. Foi fundada em 1.953 e é uma subsidiária da Volkswagen AG.
Após a China, o Brasil é o país onde a Volkswagen tem a maior presença mundial fora da Alemanha. As suas origens remontam a 1.950 a partir da idéia de Heinz Nordhoff, então presidente da Volkswagen na Alemanha, de expandir seus mercados para novos países.
Durante a sua existência, a Volkswagen do Brasil tem desenvolvido modelos próprios e variantes adequadas para diversos mercados na América Latina e África, substituindo ou complementando modelos projetados para a Europa.
A empresa ocupa uma posição estratégica a nível mundial dentro da organização da Volkswagen por ser encaragado da produção do Fox para todos os mercados no mundo em que este modelo está presente. A empresa também produz para o Canadá e para diversos mercados na América Central e do Sul a quarta geração do Golf.
A Volkswagen do Brasil possui cinco fábricas no Brasil: Resende (RJ), São Bernardo do Campo (SP), São Carlos (SP), São José dos Pinhais (PR) e Taubaté (SP).
Schultz Wenk foi o primeiro presidente da marca no país, e presidiu a Volkswagen de 1.953 à 1.969, foi responsável pela implantação da marca no país, desde o galpão alugado do bairro do Ipiranga, e os primeiros veículos montados com
peças importadas, onde sua meta era alcançar uma produção diária de 150 veículos, até assistir à produção de 800 carros por dia, em 1.969. Sob seu comando a Volkswagen fabricou 850 mil veículos.
Thomas Schmall, 47 anos, é o atual presidente e está no cargo desde 2.006, foi presidente do conselho de administração da VW Eslováquia, dirigiu a fábrica de São José dos Pinhais (Paraná) de 2.000 a 2.003.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Volkswagen
http://pt.wikipedia.org/wiki/Volkswagen_Brasil


Audi AG é uma empresa automobilística alemã que faz parte do grupo Volkswagen. O grupo Audi AG ainda inclui a Lamborghini e a Ducati.
August Horch iniciou no final do século XIX o projeto para a construção de automóveis dando, assim, origem à fundação da marca Horch, na Primavera de 1.899, em Zwickau, perto da cidade de Chemnitz.
A um ritmo quase alucinante para a época, a Horch produziu cinco modelos diferentes, até 1.909. Nesse ano, Horch, devido a divergências com os diretores decidiu abandonar o projeto.
Como Horch perdeu os direitos do nome da empresa então criada, teve que renomear a mesma mas com outra designação.
Horch contornou com elegância o problema, adotando como nova marca o seu próprio nome, mas traduzido em latim: Audi. A Audi comercializou em 2.006,  905.100 veículos.

As quatro argolas unidas representam as marcas alemãs que formaram a Auto Union, fundada em 1.928, quando Jørgen Rasmussen, dono da DKW (Dampf-Kraft-Wagen), comprou grande parte das ações da empresa. Naquele mesmo ano, Rasmussen comprou a falida empresa americana Rickenbacker, a qual produzira modelos com blocos V8, os quais seriam utilizados nas próximas geração da Audi, com os modelos Zwickau e Dresden, lançados em 1.929.
As quatro argolas surgem quando, em 1.932, a Auto Union adquire mais duas empresas: A Wanderer e, curiosamente, a Horch, nascendo o símbolo das Quatro Argolas, originário da fusão entre as quatro empresas de automóvel. 
Até 1.964, a DKW estava sob a propriedade da Daimler-Benz, quando a Volkswagen a adquire em definitivo. Era quando havia um novo projeto de motor de quatro cilindros e quatro tempos para o futuro modelo DKW F103, o qual jamais existiu. Sabendo da ligação do DKW ao motor de dois cilindros, a VW decidiu ressuscitar a marca Audi, lançando o DKW F103 sob a marca Audi. Nasce o modelo simplesmente chamado de Audi. Dando continuidade, vieram outros modelos na seqüência: Audi 60, Audi 75 e Audi 80, vendidos até 1.972.
Em 1.969, a Audi Auto Union AG compra a famosa empresa NSU, tornando-se a Audi Auto Unio NSU AG. Com o modelo da NSU K70, a VW lançou seu primeiro modelo com motor refrigerado a água: o Volkswagen K70. Como o modelo da NSU se tornou maior sucesso comercial do que o irmão da VW, esta decide substituí-lo por um modelo oriundo da nova gama de motores da Audi, que deu origem ao modelo Audi 100, o primeiro sucesso mundial da Audi. Nasce, também, o primeiro sucesso mundial com motor refrigerado a água da VW: o VW Passat, que também recebia o famoso motor AP, de origem Audi.

Desde então, a Audi se tornaria uma empresa focada nos carros de luxo, para não haver concorrência com os modelos VW. E a história de sucesso continuaria, assim como tão bem a conhecemos hoje em dia.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Audi



Audi no Brasil , 
Trajetória de sucesso

A história da marca no Brasil começou em 18 de novembro de 1.993, quando Ayrton Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1, oficializou em Ingolstadt, na Alemanha, o acordo operacional entre a Senna Import e a Audi AG.
Em março do ano seguinte teve início a importação e venda dos carros da marca no país. Tratava-se de um grande desafio, pois apesar de responsável por inúmeros avanços na história do automóvel, a Audi ainda era desconhecida no mercado brasileiro.

Em março de 2.005, a Audi AG assumiu 100% dos negócios no país. Surgia a Audi Brasil Distribuidora de Veículos, empresa multinacional disposta a dar sequência ao sucesso que a marca adquiriu no Brasil ao longo dos anos.

A montadora alemã Audi deve anunciar que voltará a fabricar carros no Brasil. O presidente global da marca, Rupert Stadler, o vice-presidente mundial de compras, Bernd Martens, e o CEO da operação brasileira, Joerg Hofmann, estarão em Brasília para falar à imprensa e, segundo informações da DPA (Deutsche Presse-Agentur, agência alemã de notícias), encontrar-se com autoridades do governo federal.
O provável anúncio da Audi mostra o sucesso da estratégia oficial de pressionar as fabricantes a nacionalizar seus produtos, em troca de benefícios tributários que refletem num preço final menor. O primeiro passo foi a abrupta elevação da alíquota do IPI para carros importados, em setembro de 2.011; depois surgiu o Inovar-Auto (novo regime automotivo), negociado com a Anfavea (que reúne marcas com produção local) e lançado em outubro de 2.012.



http://www.audi.com.br/br/brand/pt.html

http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2013/09/16/com-audi-brasil-ganha-9-fabrica-de-carros-apos-super-ipi.htm




A Mercedes-Benz uma marca alemã de automóveis pertencente ao grupo Daimler AG criada em 1.924 resultado de uma fusão entre a Benz & Cia. e a Daimler. É a mais antiga empresa de automóveis e veículos comerciais da Alemanha e do mundo. Esta produz automóveis, caminhões, autocarros, e os seus próprios motores.


Criada em 1.871, a Benz & Cia foi a maior empresa criada pelo alemão Karl Benz. A Daimler foi fundada por Gottlieb Daimler e pelo seu parceiro Wilhelm Maybach em 1.890. Daimler viria a morrer em 1.900 e Maybach deixou a empresa em 1.907. Nessa altura, a Daimler e a Benz eram as grande rivais de uma da outra. Contudo em 1.924, as duas empresas assinaram um acordo de ajuda mútuo devido à necessidade de estimular a economia germânica após a I Guerra Mundial. Este acordo viria a ser quebrado em 2.000. Mesmo assim, as duas empresas criaram os seus próprios automóveis e as suas próprias marcas.
Mercedes-Benz está associada à primeira e mais antiga linha de montagem de automóveis do Mundo. Em 1.926, quando então se formou a empresa Daimler-Benz, um novo símbolo fora então criado para cada parte (Daimler e Benz).



A estrela de três pontas foi desenhada por Gottlieb Daimler em que cada ponta representava o ar, a terra e o mar mostrando que os motores desenhados adaptavam-se a estes três meios. A estrela apareceu primeiramente num automóvel de um Daimler datado de 1901 e viria a ser usada então pela Mercedes-Benz.
O círculo à volta da estrela viria a ser desenhada por Karl Benz juntando na parte inferior o seu nome. Até 1.937, este símbolo não era usado.

A união entre a DaimlerChrysler AG viria a acabar a 14 de Maio de 2.007 separando assim as duas empresas.

Além de produzir automóveis, a empresa fabrica também autocarros, motores para aviões, camiões, entre outros meios de transporte. Atualmente fabrica também protótipos de motores para as equipas de Fórmula 1 da Force India, da McLaren e da própria Mercedes GP.

As origens da Daimler-Benz datam do fim do século XIX quando Gottlieb Daimler juntamente com Wilhelm Maybach e Karl Benz inventavam independentemente o primeiro automóvel internamente movido por um motor de combustão no sul da Alemanha. Contudo e curiosamente não se conheciam.
Karl Benz tinha a sua loja em Mannheim e inventou o primeiro automóvel realmente movido através de uma motor de combustão interna em 1.885 e possuia três rodas.
Em 1.885, Gottlieb Daimler e o seu colega desenhador Wilhelm Maybach que trabalhavam em Cannstatt, Stuttgart, foram premiados a 29 de Agosto de 1.885 por terem construído o primeiro protótipo de um motor movido a gás.
A 8 de Março de 1.886, Daimler comprou uma carroça fabricada por Wilhelm Wimpff & Sohn e, juntamente com Maybach, juntou então o motor a esta mesma carroça criando um automóvel de quatro rodas movido por um motor como muitos anteriormente feitos por eles.
A única diferença era que este motor era movido a gás. Segundo o site oficial da Mercedes-Benz, Daimler inventou a carroça "sem cavalo". Daimler e Maybach fundaram juntamente a DMG em 1.890 e venderam o seu primeiro automóvel em 1.892. O negócio continuara a crescer, mas Karl Benz continuava a melhorar o seu Motorwagen (o seu primeiro motor) e vendeu o seu primeiro automóvel em 1.888. Construiu o seu primeiro carro a quatro rodas em 1.891. A Benz & Cia. criada por Karl Benz, não só se tornou a primeira linha de montagem como também se tornou a maior do mundo no início do séc. XX.

Em 1.899, a DMG construiu um novo automóvel. O nome do automóvel viria a ser o nome da filha de Emil Jellinek: Mercédès Jellinek. Jellinek prometeu comprar 36 automóveis da DMG se Daimler nomeasse o próximo motor como "Mercedes 35hp" e se Daimler o tornasse o agente oficial para vendas dos automóveis na França, Áustria-Hungria, Bélgica e Estados Unidos. Sendo assim, Jellinek comprou os 36 carros e gastou 500.000 marcos.
Sede da Mercedes-Benz em Stuttgart.
A mudança do nome ajudou a evitar problemas legais porque depois da morte de Daimler em 1.929, a DMG decidiu vender o nome registado "Daimler" ficando o nome Mercedes salva-guardado.

A Mercedes-Benz é, hoje em dia, uma das marcas de automóveis mais conhecidas do Mundo inteiro. A sua fama e diversidade na produção permitem obter grandes lucros e o desenvolvimento tecnológico constante. Os carros produzidos não param de encher os olhos dos consumidores.
Muitos famosos compram Mercedes de alto valor e, claro, potência. De forma a variar a sua oferta, a Mercedes diversificou os seus modelos criando carros mais pequenos e menos luxuosos. Porém, a qualidade dos automóveis é sempre um objectivo da marca. A qualidade, aliás, foi sempre uma aliada à empresa garantido serviços de atendimento em todo o mundo.
As peças produzidas pela marca são únicas e difíceis de serem ilegalmente copiadas (chaves, motores, suspensões, etc.).


Além da Mercedes propriamente dita, a DaimlerChrysler AG (nome do antigo grupo, antes da recente venda da Chrysler, que acumulava prejuízos) criou outras marcas mas com os motores Mercedes.
Um exemplo delas é o Smart - um carro pequeno e citadino que vai agora na segunda geração. Apesar de ter tido bons números de vendas na Europa, esta marca nunca foi capaz de apresentar lucros, em parte graças ao elevado investimento inicial que não foi partilhado com mais nenhum construtor. Para emendar esse aspecto o atual smart partilha o seu motor de três cilindros com 1.0 litros (e três níveis de potência) com a Mitsubishi. Outra novidade é que este pequeno automóvel passou também a ser comercializado nos Estados Unidos, para já com algum sucesso.


Outra marca de que a Mercedes é responsável é a Maybach, que vende automóveis de topo, com uma qualidade e preço ao nível da Rolls-Royce.
A Mercedes também faz o desenvolvimento de motores para competição. Um exemplo é a participação na Fórmula 1: faz parte das equipas McLaren, Force India e Mercedes GP.




No dia 7 de outubro de 1.953 é fundada a Mercedes–Benz do Brasil, Alfred Jurzykowski foi o primeiro presidente. A primeira fábrica brasileira foi instalada em São Bernardo do Campo.
É aqui, na unidade de São Bernardo do Campo, em São Paulo, que são produzidos os caminhões, chassis e plataformas para ônibus Mercedes-Benz. A fábrica, que começou a operar em 1.956, possui atualmente cerca de 11 mil colaboradores.

Caminhões Mercedes-Benz é uma seção da Mercedes Benz do Brasil, uma subdivisão da Daimler Truck Group, responsável pela produção de caminhões em baixo - entre outros - da marca international Mercedes Benz da empresas automobilística alemã Daimler AG.
A fábrica de Caminhões Mercedes-Benz está situada no município de São Bernardo do Campo no estado de São Paulo.

O primeiro caminhão Mercedes-Benz fabricado no Brasil surge em 1.956, marcando o início efetivo de produção da fábrica de São Bernardo do Campo.

Os nomes dos Caminhões Mercedez-Benz não surgiram do nada, existe um significado para os números, por exemplo o modelo "1935" um dos mais conhecidos, o "19" quer dizer o peso bruto total do caminhão (no caso, somente do cavalo), 19.000 Kg, e o "35" quer dizer a potencia em cavalos a vapor, 350 cavalos, então, em todos os caminhões, fica fácil distinguir peso e potencia, os dois primeiros números são o peso, e os dois últimos a potencia,
sempre acrescenta 3 zeros no final dos dois primeiros números, e 1 zero no final dos dois últimos números, assim: 1.935, 19.000Kg e 350 cavalos, no modelo 608 ocorre a mesma coisa, o zero só esta ali para dizer que ali não existe nada, assim sendo: 608, 6.000Kg e 80 cavalos, a mesma regra vale desde a Sprinter (menor veículo de carga da Mercedes) até o modelo Axor 2.644(maior veículo de carga), os nomes Atego, Axor, Acello,
Actros, vieram para diminuir a confusão causada por tantos números, afinal, existem vários caminhões com a mesma cabina do 1113 por exemplo, o que gera muita confusão por exemplo, na hora da revenda, 1.929, 1.932, 1.933 e 1.934 tem todos a mesma cabina, e a nova linha Axor tem um modelo de sigla 1.933 no mercado hoje com a aparência do Axor, os nomes vieram justamente para isso, Axor é a família de pesados da marca, Atego, os semi-pesados, com motores de 180 cavalos por exemplo, e Acello, os caminhões leves, como o 915.

A fábrica da Mercedes-Benz na cidade de Juiz de Fora é uma unidade desta empresa criada como parte de uma estratégia mundial da Daimler-Chrysler de expansão para os mercados emergentes.
Suas operações se iniciaram em 1.999. Iniciou um processo de transformação econômica no município, que estava com a economia decadente.
O contrato de implantação foi realizado entre a Mercedes-Benz do Brasil S.A., o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, o Instituto de Desenvolvimento Industrial, a Fundação Estadual do Meio Ambiente e os governos estadual e municipal.
Sendo uma das mais importantes do mercado automotivo mundial, a empresa acarreta uma melhoria da qualidade dos produtos e serviços de seus fornecedores, que acabam gerando uma melhoria em cadeia na cidade.

Os benefícios para a cidade com a instalação da Mercedes-Benz são enormes, pois isto atrai novas indústrias, aumenta o recolhimento do ICMS, gera empregos e amplia a renda. Também, outros investimentos começaram a ser atraídos para a cidade.  Por exemplo, foi construída a Usina Termelétrica de Juiz de Fora.
A implantação da montadora foi baseada em um modelo de desenvolvimento regional potencializador das características internas regionais. Os fatores determinantes para a construção da planta na cidade foram: a existência de mão-de-obra local qualificada desempregada devido à decadência das indústrias podendo ser paga com baixos salários por causa dos poucos postos de trabalho disponíveis; sindicato menos
reivindicativo e mais dialogante; e a localização do município, perto de rodovias de fácil trânsito que levam a outros estados e a portos.1 Importantes fatores utilizados para determinar a localização da empresa foram a existência de economias tanto de aglomeração quanto de regionalização existentes no Estado de Minas Gerais. Uma das vantagens da região para a empresa é o controle da poluição do ar.
A planta possui baixo nível de automação: 30%, enquanto a de Rastaad, que é modelo para a de Juiz de Fora, é 100% automatizada. Por causa da baixa produção e do custo da mão-de-obra, a automação é voltada para pontos de grande dificuldade, repetição ou que exijam muita qualidade. O trabalho dos funcionários se dá em grupo e apresenta flexibilidade, com rotação de tarefas e designação de várias funções.

Inicialmente a fábrica produzia somente o Mercedes-Benz Classe A, com capacidade de 70 mil destes anualmente. Porém, parte significativa do potencial ficou ocioso desde sua inauguração, principalmente em virtude das mudanças cambiais no país no início de 1.999. A produção foi baixa pois houve demanda abaixo do esperado, já que a composição dos veículos, usando 38% de peças importadas, deixou o custo para o consumidor além do planejado pela a montadora. Assim, previu-se o fim da produção deste modelo no segundo semestre de 2.005.
Para utilizar o potencial excedente, em 2.001 iniciou-se a produção do Mercedes-Benz Classe C para ser exportado aos Estados Unidos da América. Como ainda assim há subutilização, e há um compromisso de permanência de 10 anos, mais alternativas foram cogitadas. Em 2.012 a fábrica atingiu a marca de 10.000 unidades dos caminhões Accelo e Actros fabricadas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mercedes-Benz
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mercedes-Benz_Juiz_de_Fora
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caminh%C3%B5es_Mercedes-Benz_(Brasil)
http://www1.mercedes- benz.com.br/empresa/informacoes_corporativas/frminfcorpsbc.htm

A BMW AG (abreviatura de Bayerische Motoren Werke, em português: Fábrica de Motores da Baviera) é uma empresa alemã, fabricante de automóveis e motocicletas. Foi fundada por Karl Rapp e Gustav Otto com o intuito de produzir motores para aviões, mas após a Primeira Guerra Mundial, devido ao Tratado de Versailles, foi proibida de construí-los. Por esse motivo chegou a produzir motocicletas, e mais tarde dedicou-se à fabricação de automóveis.
Até há pouco tempo a própria BMW dizia que o seu símbolo representa uma hélice de avião a girar juntamente com o símbolo da Baviera, mas em descobertas recentes, a BMW alterou a sua versão sendo o azul/branco proveniente de uma antiga bandeira da Baviera.
A BMW historicamente, sempre esteve envolvida nos desportos motorizados, inicialmente nas motocicletas e posteriormente nos automóveis.
A BMW hoje é dona também das marcas Mini e Rolls-Royce e anteriormente também da Land-Rover - o atual Range Rover foi desenvolvido em grande parte pela marca germânica. Hoje a Land-Rover pertence ao Grupo Tata.
Atualmente, o grupo BMW orientou firmemente sua visão para o setor de alto padrão do mercado internacional de automóveis e motos, reunindo quatro marcas: BMW, Mini, Rolls-Royce Motor Cars e Husqvarna.
O símbolo BMW foi estampado na carroceria de um carro pela primeira vez em 1.928.

Um pacote majoritário das ações da BMW, no valor de mais de 12 bilhões de euros, encontra-se em mãos da poderosa família Quandt, de origem holandesa calvinista, que emigrou para a Alemanha em 1.700. Foi em 1.959 que Herbert Quandt assumiu o controle ao aumentar sua participação na empresa, que atravessava então uma séria crise, evitando assim que ela fosse à falência.
Os nomes dados aos modelos dos carros da BMW seguem um padrão, que indica, em três dígitos, o modelo do carro e sua motorização. Assim, temos como exemplo o BMW 325, que indica um carro da série 3, com motorização 2.5 Litros de cilindrada. Em alguns casos, o número não indica com fidelidade a motorização do modelo, podendo variar. A regra geral, porém, é de que a cilindrada do veículo é maior quanto maior for esse número. Para as demais séries, como a Z e a X, a empresa adotou outro padrão, sem nenhuma relação com a motorização.


Em outubro de 2.012, o vice-presidente da BMW Ian Robertson confirmou a instalação de uma fábrica da marca na cidade de Araquari, região metropolitana de Joinville. A empresa deve investir cerca de 535 milhões no projeto e passará a produzir somente o modelo BMW X1. Ainda não há plano para exportação dos automóveis produzidos no Brasil. A fábrica vai gerar cerca de 1.000 empregos, sua construção terá início em 2.013 e o primeiro BMW feito no país deve ficar pronto até o final de 2.014.

O vice-presidente da BMW, Ian Robertson, afirmou que a montadora alemã pretende triplicar as vendas e consolidar sua liderança no mercado de luxo do país com a construção de uma fábrica em Araquari, na região metropolitana de Joinville (SC). De início, a montadora não pretende exportar os carros fabricados no Brasil para outros países, apesar de escolher uma cidade na região Sul, próxima a dois importantes portos.
Segundo o executivo, o mercado brasileiro tem potencial para absorver, no médio prazo, 30 mil veículos BMW por ano contra cerca de 10 mil a 12 mil que são vendidos hoje. Porém, ele não quis se comprometer com uma data para atingir essa meta. "É muito cedo para fixar um calendário. Será em algum ponto do futuro.
Vemos potencial para as vendas, à medida que o mercado se desenvolve, para 30 mil unidades. É este o número que temos em mente na construção da fábrica", disse, após se reunir com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto. De acordo com Robertson, o mercado de luxo no Brasil representa 1% do consumo, enquanto na Alemanha essa fatia do mercado chega a 25% das vendas.
Robertson confirmou que a empresa deverá investir 535 milhões de reais na construção da planta, que também será a primeira na América Latina. Por enquanto, a empresa produzirá somente o modelo BMW X1, mas a linha será ampliada de acordo com a demanda dos clientes no país, afirmou o executivo, que também disse que "a produção vai estar relacionada com as vendas". 
A previsão é de que a fábrica da BMW crie cerca de 1.000 empregos, sendo que haverá um "mix" de trabalhadores alemães e brasileiros. A montadora pretende treinar operários brasileiros na Alemanha e, ao mesmo tempo, investir em pesquisa no Brasil para o desenvolvimento de motor bicombustível.
Histórico - Desde meados de 2.011 a BMW estuda a possibilidade de iniciar produção no mercado brasileiro. O plano foi suspenso devido ao aumento de 30 pontos porcentuais no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos carros importados. A empresa chegou a afirmar que poderia reconsiderar os planos, caso o cenário não se tornasse mais favorável. A situação se reverteu após o anúncio do novo regime automotivo, que fez com que a empresa reafirmasse sua intenção de abrir uma fábrica local. 
http://pt.wikipedia.org/wiki/BMW
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/bmw-investira-r-535-mi-para-triplicar-vendas-no-pais

Rolls-Royce Motor Cars é uma empresa automobilística inglês subsidiária do BMW, sendo uma das mais conceituadas do mundo. A marca, sinônimo de qualidade e alto padrão de conforto, tornou-se também famosa pela fabricação de automóveis de custo elevado e geralmente destinados a membros da realeza e chefes de Estado em todo o globo.
Foi fundada em 15 de março de 1.906, por Frederick Henry Royce e Charles Stewart Rolls, como uma divisão da Rolls-Royce Limited, que a partir de 1.973 foi subdividida em outras duas companhias: a Rolls-Royce plc, atualmente fabricante de equipamentos de aviação e navegação, e a Rolls-Royce Motors, comprada pela Volkswagen AG em 1.998.
Atualmente, a Rolls-Royce Motor Cars está sediada em Goodwood, West Sussex, Inglaterra.
Em 1.884, Frederick Henry Royce fundou uma autoelétrica. Em 1.904 fez seu primeiro carro, um “Royce”, na sua fábrica em Manchester. Em 1.904 conheceu o vendedor Charles Stewart Rolls, que o procurou para discutirem o desejo mútuo de criar um tipo especial de carro.
Dois anos depois o Silver Ghost entrou em linha de produção em Derby, efetivamente confirmando seu status como fabricante dos melhores carros do mundo. Durante as duas décadas seguintes mais de 7.000 desses carros de seis cilindros foram fabricados e adquiridos por motoristas ricos. Entre os proprietários estavam industriais, a realeza e uma nova geração de milionários – estrelas de cinema.
Tudo sobre estes carros revela classe. Desde a magnífica mascote "Espírito de Êxtase", ao suntuoso interior estofado. Do silencioso som do motor, ao abafado som emitido ao fechar a porta do carro.
O mais novo modelo da Rolls-Royce é o Rolls-Royce Ghost ano 2.009; tem esse nome por causa do silêncio do seu motor, um V12 biturbo de 6.6l e 570 cv que o faz ir de 0 a 100 km/h em apenas 4.9 segundos.
Desde 1.998, a divisão de automóveis da Rolls-Royce pertence ao Grupo BMW.
Em 1.971 a Rolls-Royce foi dividida após vários problemas no desenvolvimento do motor de jato RB211, tendo por resultado a estatização da companhia.
Em 1.973, o governo britânico vendeu a divisão de carros para que a Rolls-Royce Limited se concentrasse na produção de aero-motores, a divisão de carros ficou sendo a Rolls-Royce Motors, que veio a ser adquirida pela empresa britânica Vickers em 1.980. A Rolls-Royce Limited continuou como uma companhia estatal até 1.987 quando foi privatizada, tornando-se a Rolls-Royce plc, que possui divisões marítima, aviação civil e militar, nuclear e de energia. 
Em 1.998 a britânica Vickers decidiu vender a divisão de carros, e para aquisição a mais cotada foi a BMW, que já fornecia os motores e outros componentes para os carros da Rolls-Royce. A BMW deu um lance de £340 milhões, que foi superado pela Volkswagen que ofereceu £430 milhões. Porém a Rolls-Royce plc, detentora dos direitos da marca, decidiu que licenciaria determinadas marcas registradas essenciais (o nome e a logo da Rolls-Royce) não para a VW, mas sim para a BMW, com quem tinha tido recentemente negócios em comum.
Mas a VW havia comprado os direitos sobre o mascote "Espírito de Êxtase" e a forma da grade do radiador, mas faltaram os direitos ao nome Rolls-Royce a fim de construir os carros. Do mesmo modo, para a BMW faltaram os direitos à grade e ao mascote. Como opção para o impasse, a BMW licenciou o nome e a logo “RR” por £40 milhões. A VW afirmou que de qualquer maneira só queria mesmo o modelo Bentley, que em termos de vendas este era o modelo mais forte.
BMW e VW chegaram a uma solução: de 1.998 a 2.002, a BMW continuaria a fornecer os motores para os carros e permitiria o uso das marcas, mas este acordo terminaria em 1 de janeiro de 2.003, a partir de quando somente a BMW poderia chamar seus carros de “Rolls-Royce”, e a divisão anterior da Rolls Royce/Bentley da VW construiria somente os carros chamados “Bentley”. O Rolls Royce conversível chamado Corniche deixou de ser produzido em 2.002.
A parte automobilística hoje é controlada pela BMW e a parte de aero-motores pelo Vickers.
São atualmente os carros mais caros que existem. Mesmo assim a demanda é expressiva. De qualquer modo, cada encomenda deve ser feita com no mínimo três meses de atencedência.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rolls-Royce_Motor_Cars



Jaguar Cars é uma fabricante de automóveis de luxo, de propriedade da empresa indiana Tata Motors, tem sua sede em Coventry. Foi fundada com o nome de SS Cars Ltd em 1.922 e em 1.945 mudou o nome para Jaguar. Antes de pertencer a Tata Motors a empresa pertencia a empresa estadunidense Ford Motor Company.
Por aliar desempenho e luxo em seus produtos, tem como concorrentes diretos a BMW, Mercedes-Benz, Porsche, Cadillac, Infiniti, entre outros.
Fundada em 1.922 como Swallow Sidecar Company, por dois amantes de motocicletas, William Lyons e William Walmsley.
O nome Jaguar apareceu a primeira vez no modelo SS Jaguar 2,5 Litros de quatro portas, dias antes do Salão do Automóvel de Londres de 1.935. O nome SS Cars Ltd estava em todos os modelos da marca, mas foram rebatizados para Jaguar Cars Ltd depois da Segunda Guerra Mundial, pela conotação desfavorável da sigla SS.
Depois de diversas fusões e separações com outros fabricantes, em 1.989 a Jaguar foi comprada pela Ford, que devido ao prejuízo em seus investimentos, acabou por vende-la em março de 2.008.
Instalada originalmente em Blackpool, transferiu-se para Coventry em 1.928, para ser o coração do British Motor Industry, região onde se concentraram diversas empresas do setor automobilístico inglês.


Hoje seus carros são montados em Birmingham e Liverpool. A antiga fábrica de Coventry parou de produzir em 2.005.
A Jaguar possui também a construtora de automóveis Daimler Motor Company (não confundir com o grupo Daimler-Benz) em 1.960. Desde então, os modelos mais luxuosos da Jaguar passaram a receber Daimler nos seus nomes.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jaguar_(autom%C3%B3vel)

Land Rover é uma subsidiária da Tata Motors. É também o nome pelo qual é normalmente conhecido o primeiro veículo todo-terreno para uso civil, construído pela Rover em 1.948. Mais tarde, a divisão Land Rover ganhou autonomia e desde então tem vindo a desenhar e a construir uma vasta gama de veículos todo-terreno. A Land Rover tem vindo, durante a sua vida, a ser controlada por diversas empresas do ramo automóvel, nomeadamente a British Leyland, British Aerospace, BMW, Ford e, a partir de Março de 2.008, pela Tata Motors, que comprou a Land Rover da Ford. Os veículos continuam a ser fabricados em Solihull, Inglaterra (perto de Birmingham) e em Halewood, Inglaterra (perto de Liverpool) e são exportados para todo o mundo.
O primeiro Land Rover foi desenhado em 1.947, no País de Gales (Reino Unido), por Maurice Wilks, diretor de design da Rover.


O Range Rover é um sofisticado utilitário desportivo de alto-luxo fabricado na Inglaterra pela tradicional Land Rover, que foi adquirida em 2.008 pela Tata Motors. Este requintado utilitário desportivo impressiona pelas suas dimensões externas, pelo conforto e pela alta tecnologia embarcada, que chega ao ponto extremo de oferecer ao seu condutor a opção de escolher uma programação de ajuste da suspensão para rodar com mais suavidade (absorvendo o máximo possível as irregularidades das vias) ou para rodar mais firme, mais baixa para viajar por autoestradas pavimentadas bem conservadas ou mais alta para dirigir cuidadosamente em estradas rurais.


O Range Rover é oferecido pela Land Rover em duas versões, ambas com capacidade para até sete ocupantes, incluindo o motorista, que foram nomeadas como Range Rover Sport e Range Rover Vogue, ambas equipadas com um moderníssimo sistema de suspensão pneumática combinado com um sistema de gestão do controle de tração, controle de estabilidade e freios antitravamento chamado pelo fabricante de Terrain Response.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Land_Rover_Range_Rover

O Freelander, também conhecido como LR2 a partir da sua segunda geração lançada em 2.006, é um utilitário esportivo compacto produzido pela Land Rover desde 1.996, quando a marca ainda pertencia ao Grupo BMW.
O novo Freelander 2 estabelece novos padrões no segmento dos 4x4 compactos de luxo e com abrangência de capacidades líder no segmento: ágil, dinâmico e confortável em estrada e excepcional fora de estrada. Disponível com dois novos motores, 3,2 litros i6 a gasolina e 2,2 litros TD4 diesel, que proporcionam uma conjugação sem igual de prestações desportivas, requinte e consumos de combustível reduzidos.




O sistema Terrain Response™ – exclusivo da Land Rover – proporciona uma condução mais fácil fora de estrada e é o primeiro de uma longa lista de tecnologias avançadas, muitas delas estreias absolutas neste segmento.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Land_Rover_Freelander







O Range Rover Evoque é um utilitário esportivo compacto apresentado pela Land Rover em 1 de julho de 2.010.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Land_Rover



A Fabbrica Italiana Automobili Torino (FIAT) é uma das maiores fabricantes de automóveis do mundo, com sede mundial na cidade de Turim, norte da Itália.
Fazem parte do Grupo Fiat, as marcas automotivas FIAT, Ferrari, Alfa Romeo, Maserati, Chrysler, Jeep, Dodge, Lancia, Autobianchi, Innocenti, Abarth, OM, Iveco, CNH, New Holland, Flexy-Coils, FIAT-Hitachi, Case, FIAT-Allis. É proprietária da Juventus FC, time bastante popular da Itália.

Fundada por Giovanni Agnelli, em 11 de Julho de 1.899. Seu neto, Gianni Agnelli, chefiou a FIAT de 1.966 até sua morte em Janeiro de 2.003, quando foi sucedido por seu irmão Umberto Agnelli.
Depois da morte de Umberto, em 2.004, Luca Cordero di Montezemolo foi nomeado presidente da empresa, porém o herdeiro de Agnelli, John Elkann, tornou-se vice-presidente, com 28 anos. Outros membros da família Agnelli continuam na direção.

Enquanto as atividades do grupo eram inicialmente centralizadas na fabricação de automóveis e de veículos industriais e agrícolas.
Na primeira década do século XX já fabricava também locomotivas, e, com o início da Primeira Guerra Mundial, passou a fabricar ambulâncias, metralhadoras e até motores para submarinos. ao longo do tempo, diversificou suas atividades, e hoje o grupo atua em vários setores industriais e financeiros. O centro de suas atividades industriais está na Itália, porém atua através de subsidiárias em 61 países, com 1.063 unidades que empregam 223.000 pessoas, 111 mil das quais fora da Itália.



O grupo FIAT, desde fins dos anos 1960, adquiriu (ou passou a controlar) uma vasta gama de empresas, tais como:

Empresas automobilísticas - a lista inclui marcas como Ferrari, Lancia, Autobianchi (que já pertencia à Lancia), Maserati, Alfa Romeo e Innocenti.
A Fiat também é dona de marcas de veículos industriais, incluindo OM e Iveco. Nos anos 70 e 80, a empresa se tornou pioneira no uso da robótica na montagem de motores automotivos. As unidades fabris da FIAT estão entre as mais automatizadas do mundo. Mais recentemente, com a ajuda do governo estadunidense, uniu-se com o grupo Chrysler, compartilhando tecnologia com as marcas daquele grupo: Chrysler, Ram, Dodge e Jeep.


Máquinas agrícolas - o grupo Fiat é também dono da CNH Global, Case, New Holland e do fabricante canadense Flexy-Coils

Veículos para construção, fabricados pela Fiat-Hitachi Construction e New Holland Construction.

Ônibus - fabricados com as marcas Fiat, Iveco ou Irisbus



Autopeças - o maior fabricante italiano de componentes automotivos, a Magneti-Marelli pertence à Fiat, e que por sua vez é dono das marcas Carello, Automotive Lighting, Siem, Cofap, Jaeger, Solex, Veglia Borletti, Vitaloni e Weber. Outra marca de acessórios que pertence ao grupo é a Riv-Skf.

Aço e metalurgia - O grupo Fiat é dono da Teksid e produz máquinas para a indústria, incluindo máquinas para a indústria automobilística, com a marca Comau Systems, a qual adquiriu as marcas Pico, Renault Automation e Sciaky.

Imprensa - o grupo Fiat também atua no campo editorial, sendo proprietário do jornal italiano La Stampa (criado em 1.926) e as editoras Itedi e Italiana Edizioni. Possui também a empresa de venda de espaços publicitários Publikompass.
Atividades financeiras - Era dono de uma importante empresa de seguros italiana, a Toro Assicurazioni, cedida em 2.003 ao Grupo De Agostini. E ainda de empresas menores, como Lloyd Italico e Augusta Assicurazioni, permitindo-o interagir com bancos associados. Também atua na área financeira através do CNH Capital.
Construção - Ingest Facility e Fiat Engineering trabalham com vários ramos da construção civil, enquanto a empresa IPI intermedia negócios com propriedades.
Tecnologia de informação - A Fiat está presente com a ICT - Information & Communication Technology, Espin, Global Value, TeleClient e Atlanet.
Lazer O grupo possui instalações de esqui Sestrieres, nos Alpes, criada pela família Agnelli.
Outros negócios empresas menores, como Fiat Gesco, KeyG Consulting, Sadi Customs Services, Easy Drive, RM Risk Management e Servizio Titoli trabalham para serviços públicos, prestando serviços de consultoria econômica a financeira. A Fiat também é proprietaria da Juventus FC, clube da 1ª Divisão do Campeonato Italiano
A Fiat patrocina a Fondazione Giovanni Agnelli, fundação de pesquisa nas áreas social e econômica, e também patrocina o Palazzo Grassi, famoso edifício antigo de Veneza, que hoje é um museu.
No Brasil, a Fiat instalou sua primeira fábrica no Brasil, em Betim, a 40 km de Belo Horizonte em Minas Gerais.
Maior mercado para o Grupo Fiat depois da Itália, o Brasil ocupa hoje um lugar de destaque na estratégia global da empresa e é um dos principais grupos industriais do país, com atuação diversificada nos segmentos metal-mecânico e de serviços.
As principais atividades do grupo no Brasil concentram-se na produção e venda de automóveis e caminhões (Fiat Automóveis e Iveco); desenvolvimento e produção de motores e transmissões (FPT - Powertrain Technologies); produção de peças em ferro e alumínio para a indústria automobilística nacional e internacional (Teksid do Brasil); fabricação de máquinas agrícolas e de construção (CNH);

A construção da fábrica começou em 1.973, inaugurada três anos depois, em 9 de julho de 1.976. Foi uma iniciativa do governador Rondon Pacheco. O primeiro carro fabricado foi um Fiat 147 . Na década de 1.980 e 1.990, a produção da fábrica em Betim total de cerca de 900.000 unidades, com a chegada do Fiat Uno em 1.984 e em 1.996, o Fiat Palio (primeiro fabricado no mundo, em Betim).

Desde então, a produção cresceu vertiginosamente, a partir de 63.756 unidades do Fiat 147 (em 1.977) para 713.248 unidades em 2.008 e para 728.620 unidades produzidas em 2.009, o recorde histórico da marca no Brasil.

Agora está instalando a sua segunda fábrica no Brasil.

A Fiat se prepara para mais um marco em sua história, após 36 anos da inauguração de sua primeira fábrica no Brasil e 10 anos de liderança no mercado nacional.
O Programa Pernambuco vai construir um novo polo industrial no Nordeste e beneficiar diretamente milhares de pessoas. Esse projeto abrirá uma nova frente de desenvolvimento econômico-social no país.
A fábrica da Fiat em Pernambuco será instalada em um terreno com 14 milhões de metros quadrados de área contínua, no município de Goiana. Ele comporta um complexo polo automotivo, composto pela fábrica, parque de fornecedores, centro de treinamento, centro de pesquisa e desenvolvimento, pista de testes e campo de provas.
A concentração de todos esses processos produtivos em um mesmo parque industrial vai possibilitar o aumento da eficiência na linha de montagem.
Até a inauguração serão aproximadamente dois anos de obras. A terraplenagem começou em janeiro de 2.012 e o início da produção está previsto para 2014.

http://pt.wikipedia.org/wiki/FIAT

http://es.wikipedia.org/wiki/Fiat_Betim
http://www.fiat.com.br/index.html
http://programapernambuco.fiat.com.br/#sobre_a_obra


Ferrari é um fabricante italiano de automóveis (tanto de competição, como desportivos) de alto desempenho, fundado por Enzo Ferrari no ano de 1.929. No início, a Scuderia Ferrari patrocinou pilotos e carros de corrida fabricados, tendo, no ano de 1.946, começado a sua produção independente, tornando-se, mais tarde, Ferrari S.p.A., e desde 1.969, quando foi vendida, faz parte do grupo FIAT. A empresa está sediada em Maranello, próximo de Módena, na Itália.
O famoso símbolo é um cavalo negro empinado num fundo amarelo, sempre com as letras S F de Scuderia Ferrari. O cavalo era originalmente o símbolo do Conde Francesco Baracca, um lendário ás da força aérea italiana durante a Primeira Guerra Mundial, que o pintou na lateral de seus aviões. Baracca morreu muito jovem em 19 de Junho de 1.918, abatido após 34 duelos vitoriosos e muitas vitórias em grupo, tornando-se assim um herói nacional.
Baracca queria o cavalo empinado nos seus aviões porque a sua esquadra, os "Battaglione Aviatori", fora inscrita num regimento da Cavalaria (as forças aéreas estavam nos seus primeiros anos e não tinham administração separada), e também porque ele mesmo tinha a reputação de melhor cavaleiro de sua equipe.
Em 17 de Junho de 1.923, Enzo Ferrari ganhou uma corrida no circuito de Savio em Ravena onde conheceu a Condessa Paolina, mãe de Baracca. A Condessa pediu que ele usasse o desenho de um cavalo nos seus carros, sugerindo que isso lhe daria boa sorte, mas a primeira corrida na qual a Alfa Romeo permitiu o uso do cavalo nos carros da Scuderia foi onze anos depois, nas 24 Horas de Spa em 1.932. A Ferrari ganhou.
Ferrari deixou o cavalo negro como havia sido feito no avião de Baracca; contudo, ele adicionou um fundo amarelo porque era a cor símbolo de sua terra natal, Modena.
Uma das imagens de marca da Ferrari é a sua cor "rosso corsa" (vermelho de corrida).
A utilização dessa cor teve início nos anos 20, altura em que a entidade que viria a ser chamada de FIA, impunha que as marcas italianas teriam de apresentar cor vermelha, as francesas azul, as alemãs prateada, as holandesas laranja, as belgas amarela, as inglesas verde e as norte-americanas branca.
O cavalo empinado não foi sempre identificado como marca apenas da Ferrari: Fabio Taglioni usou-o nas suas motocicletas Ducati. O pai de Tagliani foi de fato um companheiro de Baracca e lutou com ele no 91º Esquadrão Aéreo, mas ao passo que a fama da Ferrari cresceu, Ducati abandonou o cavalo; esse pode ter sido o resultado de um acordo privativo entre as duas marcas.
Em 1.940 a Alfa Romeo é absorvida pelo governo de Mussolini e utilizada como porta-estandarte do seu governo. Por esta altura a Scuderia Ferrari, impedida de ingressar em competições automotivas, passa a construir acessórios para aviões e peças para máquinas.
Com o final da II Guerra Mundial e queda do regime de Mussolini, é fundada a marca Ferrari, com o lançamento do seu primeiro modelo de estrada em 1.947. O modelo lançado nesse ano foi a Ferrari 125 Sport com um motor V12 de 1.500 cc.
Em 1.951 a Ferrari consegue a sua primeira vitória na Fórmula 1 e em 1.956 Juan Manuel Fangio ganha o campeonato mundial ao volante de uma Ferrari. Esse foi também um ano triste para Enzo Ferrari com a morte do seu filho Dino.
Em 1.961 os tempos começaram a ficar difíceis para a Ferrari, depois de conflitos internos que levaram à saída de vários membros da direção. A Ferrari, mesmo assim, conseguiu alcançar um grande número de vitórias em competição e elevar o seu nome.
Na década de 60 a Ford tentou comprar a Ferrari, tendo em vista as competições automotivas. Mas essa tentativa falhou e a Ford criou o Ford GT40 que conseguiu acabar com o domínio da Ferrari nas 24h de Le Mans, que vigorou desde 1.960 até 1.965.
Como resultado dos problemas financeiros que a Ferrari estava atravessando, a FIAT adquiriu parte da Ferrari em 1.965 aumentando-a para 50% em 1.969.
Para comemorar os 40 anos de existência da Ferrari, é lançado em 1.987 a Ferrari F40, sendo esse o carro de estrada mais rápido do mundo até a altura.
Em 1.988 Enzo Ferrari morre com a idade de 90 anos e nesse mesmo ano a FIAT aumenta o seu controle para   90%.
Em 1.997 a Ferrari adquire 50% da Maserati à FIAT, passando a ter total controle da marca em 1999. A Ferrari utilizou a Maserati como a sua divisão de luxo até 2.005, altura em que o controle regressaria à FIAT.
A Ferrari continuou a alcançar grandes feitos na competição automotiva, conseguindo vencer a Fórmula Um, na categoria de construtores, de 1.999 até 2.004 com os pilotos Michael Schumacher e Rubens Barrichello.
Em 2.003 a Ferrari, em memória do seu fundador, lança a Ferrari Enzo um super esportivo baseado na tecnologia utilizada na Fórmula 1.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ferrari


A Renault S.A. é um fabricante francês de veículos fundada em 1.898 por Louis Renault. Produz desde automóveis pequenos e médios, vans, ônibus e caminhões.
É conhecida pelos protótipos que desenvolve, como o Renault 16 ou os monovolumes Twingo, Scénic e Espace.
O grupo Renault foi fundado em 1.898 pelo industrial francês Louis Renault, seus irmãos Marcel e Fernand e seus amigos Thomas Evert e Julian Wyer, pioneiros da indústria automobilística e introdutores do taylorismo como forma de organização do trabalho na França. Os irmãos rapidamente perceberam a publicidade que poderiam atrair pela participação dos seus veículos em competições automobilísticas, e alcançaram rápido sucesso e reconhecimento nas primeiras corridas de cidade a cidade na França.
Tanto Louis quanto Marcel Renault competiram com modelos de sua fábrica, porém Marcel morreu em um acidente de carro durante uma corrida de Paris a Madrid em 1.903. Além dele, outros 15 competidores foram vítimas de acidentes, obrigando os organizadores a cancelarem a corrida. Apesar de Louis Renault não ter mais competido após isso, sua empresa continuou envolvida em competições incluindo a vitória de um Renault modelo AK 90 com cavalos de potência e foi o ganhador do primeiro Grande Prêmio (Grand Prix) em 1.906. Em 1.909, Louis toma o controle total da empresa após a morte de seu outro irmão, Fernand.
Durante a Primeira Guerra Mundial (1.914-1.918), a Renault fabricou munição, aviões militares e veículos como o tanque de guerra Renault FT-17, Louis Renault chegou a ser homenageado pelas forças aliadas pela sua contribuição para a guerra com os seus veículos militares. Fabricou também veículos especiais para táxi. Após a guerra, a Renault tornou-se líder de mercado na França. Em 1.918 inicia-se a construção de uma nova fábrica na cidade de Billancourt, deixando Louis com 85% das ações da empresa.

Em 1.972 a Renault lançou o Renault 5, um carro popular que era um tentativa de conseguir sobreviver a crise do petróleo. Com este carro, a Renault ganhou um série de Rallys. Entre 1.979 e 1.987, a Renault teve maioria acionária na empresa American Motors Corporation (AMC), à qual foi vendida à Chrysler em março de 1.987. Em abril de 1.986 o governo da frança opôs-se à privatização da Renault.
Porém, 10 anos depois, em 1.996 a empresa foi parcialmente privatizada. Em 2 de janeiro de 2.001, a montadora vendeu sua subdivisão de veículos industriais (Renault Véhicules Industriels) para a Volvo, que a rebatizou de Renault Caminhões em 2.002.
O governo da França detém 15,7 % da empresa, porém a Renault é uma empresa privada. Louis Schweitzer foi o executivo-chefe da Renault de 1.992 a 2.005, quando foi substituído pelo brasileiro Carlos Ghosn, que era até então o CEO da Nissan.
A Renault participa em 64,4% do capital da fabricante japonesa de automóveis Nissan. Juntas, elas formam a Aliança Renault-Nissan (Renault-Nissan Alliance). Outras participações da Renault são na Samsung Motors da Coréia do Sul, na sueca Volvo Trucks e na romena Dacia.
Na América do Sul, a Renault possui fábrica na Argentina desde 1.967, porém seus modelos foram montados naquele país desde 1.960. No Brasil, esteve presente na década de 1.960 com Renault Gordini , fabricado em parceria com a norte-americana Willys Overland, que produziu sob licença os modelos Dauphine e Gordini que era uma versão mais aprimorada do Dauphine, até 1.968, ano em que a Willys Overland vendeu suas operações para a Ford , a qual herdou o "projeto M".
Esse projeto, desenvolvido em parceria entre a Renault e a Willys, resultou no lançamento pela Ford em 1.968 do Corcel, um automóvel cujo estilo pode ser considerado,a grosso modo, uma versão americanizada do Renault 12 e com motores Renault CHT que equiparam vários carros da Renault, Ford e Volkswagen no Brasil. Por causa do fechamento do mercado brasileiro na década de 1.970 em que importados não podiam ser comercializados no país, e já que a Renault não tinha fabrica instalada em território nacional, a empresa teve que sair do país, no qual ficou por duas décadas sem entrar no país.
Já na década de 90 quando o mercado abriu as portas para o exterior graças ao governo de Fernando Collor, a Renault foi a primeira a retornar ao país em 1.992, entrando inicialmente como importadora, e, posteriormente, como montadora sendo hoje uma marca nacionalizada, e a 5° marca mais vendida no país por 5 anos consecutivo, estando entre as 5 marcas mais importantes do Brasil, sendo já uma marca tradicional e reconhecida por ser forte na mecânica e na qualidade de seus produtos.
Em 1.998 foi inaugurada a moderna planta na cidade de São José dos Pinhais no Estado do Paraná. Sua fábrica que hoje foi ampliada passando a produção de 280 mil para 380 mil veículos anualmente. A Renault possui atualmente 235 concessionarias em todo o Brasil.

A Renault competiu como equipe na Formula 1 entre 1.977 e 1.985. De 1.989 a 1.997 a Renault se ausentou da F1 como equipe, porém continuou participando ativamente, como fornecedora de motores, sendo fornecedora de motores das vitoriosas equipes Williams e Benetton.
Novamente do ano de 2.002, com aquisição da Benetton, a equipe Renault retornou a F1 como equipe, sendo bicampeã do mundial de construtores em 2.005 e em 2.006 e fazendo do piloto Fernando Alonso o bicampeão do mundial de pilotos desse mesmo ano. Em 2.010 a equipe passou a contratar os pilotos Robert Kubica e Vitaly Petrov, não obtendo contudo resultados significativos.
Mais tarde em 2.011 a equipe passou a se chamar Lotus Renault após o grupo Genii Capital vender sua parcela de participação na equipe para o grupo Lotus. A equipe contou nesse ano com os pilotos Nick Heidfeld e Vitaly Petrov. Contudo Heidfeld foi mais tarde substituído por Bruno Senna por ter seu rendimento considerado insatisfatório. Em 2.012 a equipe passa a se chamar somente Lotus firmando um acerto com o piloto francês Romain Grosjean e o retorno do piloto finlândes campeão Kimi Raikkonen.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Renault



Citroën é uma fabricante de automóveis francesa fundada em 1.919 por André Citroën e hoje parte da PSA Peugeot Citroën. Sua matriz é situada em Paris, rue Fructidor. Originalmente um fabricante com projetos relativamente simples, o carro da Citroën chocou o mundo em 1.934 com a inovadora Traction Avant (tração dianteira) (1.934-1.956). Até o final dos anos 80 a companhia teve reputação de projetar carros de uma maneira original. Modelos significativos posteriores incluem a camionete de H (1.947-1.981, "HY"), 2CV (1.948-1.990, "The Duck"), DS (1.955-1.975, "Goddess") e CX (1.974-1.991).

A história de Citroën começa com o fundador da companhia, o engenheiro André Citroën. Construiu armamentos para a França durante a Primeira Guerra Mundial, mas depois da guerra ele tinha uma fábrica e nenhum produto. Em 1.919 começou a produzir automóveis, começando com o modelo convencional Type A.
O símbolo da companhia, ainda usado até hoje, é o "double chevron", referenciando o trabalho anterior da Citroën a engrenagem ou hélice helicoidal, bem como o mais próprio equipamento o Dínamo Militar, utilizado em diversos equipamentos de uso militar. Os dois ‘V’s invertidos, conhecidos na França como “Deux Chevron” ou “Duplo Chevron”, simbolizam a engrenagem bihelicoidal.
Há uma lenda que diz que o emblema é uma homenagem ao filho de André Citroën. O rapaz lutou com a patente de cabo na Primeira Guerra Mundial e morreu no conflito. Repare no capô de qualquer Citroën verá que o símbolo é a divisa do posto militar de cabo (duas letras V, invertidas), carinhosa lembrança familiar que se perpetuou até nossos dias, porém tal fato seria apenas uma lenda nunca confirmada.
Anos 40/50 Citroën Legerè




André Citroën era um comerciante esperto - ele usou a Torre Eiffel como o maior cartaz de propaganda do mundo, segundo o Livro dos Recordes. Patrocinou também expedições à Ásia e África, com a intenção de demonstrar o potencial de seus carros equipados com sistemas de tração Kegresse para regiões hostis. As expedições eram um sucesso de publicidade.
Em 1.924, Citroën começou uma parceria com o engenheiro americano Edward G. Budd. Em 1.899 Budd trabalhou no desenvolvimento de pressed-steel para carros de estrada de ferro, Companhia Pullman em particular. Budd produziu aço para muitos fabricantes de automóveis, a Dodge foi seu primeiro grande cliente. Em 1.928, Citroën introduziu o primeiro veículo totalmente em metal na Europa.

A concentração ficou completa em maio de 1.976 quando a Peugeot SA comprou 90% da Citroën SA, e as duas companhias juntaram-se numa única, conhecida como PSA Peugeot Citroën.

O versátil 2CV foi finalmente terminado em 1.990 sem substituto. Marcas como a Chrysler com o PT Cruiser, a Toyota com o Scion xB, e a Honda com o Element reconheceram o conceito do 2CV e e transpuseram-no para a era moderna.
Após lançar alguns modelos estranhos (embora eficientes) durante os anos 90, mais recentemente a PSA conseguiu levar a Citroën a redescobrir a sua tradição em inovação, o que ficou provado pelos novos modelos, como o C2, C3, C4, e o C6.
A introdução de novos modelos, como a tão esperada substituição do XM, o C6, indica-nos o compromisso contínuo da Citroën em inovar no Século XXI.
Em 2.002, a Citroën lançou o C3 e um ano mais tarde o C2, estes dois modelos juntos são a solução encontrada pela marca para a difícil substituição do Saxo. O C3 apresenta-se como um pequeno familiar de 5 portas, enquanto que o C2, de menores dimensões e de apenas 2 portas seduz os apreciadores das versões mais esportivas do Saxo. 2003 é também o ano que indica que a Citroën está definitivamente no bom caminho.

Nesse ano, de acordo com os números oficiais do relatório anual do grupo PSA, a Citroën vendeu 1.372.500 automóveis.
O ano de 2.004 fica marcado pelo lançamento do Citroën C4. Este é mais um automóvel que reafirma o regresso da marca aos modelos de design mais arrojado, característica da Citroën que se tinha perdido nos anos 90 com o lançamento de modelos mais conservadores como o Saxo e o Zx.
A opção de um design mais arrojado por parte da Citroën é uma aposta ganha em duas vertentes:
1º - Atualmente, os seus modelos demarcam-se de toda a concorrência.
2º - O design arrojado de hoje permitirá aos modelos Citroën parecerem bastante atuais dentro de 20 anos.
Em 2.008, com o lançamento do Novo C5, a Citroën volta a dar que falar pelos melhores motivos.
Com um afastamento cada vez mais notório da Peugeot, o Novo C5 é um automóvel com um estilo muito próprio que marca definitivamente o renascimento do espírito Citroën. Com um design muito atraente e que no seu interior esconde um elevado número de avanços tecnológicos, o C5 versão de 2.008 é um automóvel que faz lembrar os tempos de André Citroën, o seu fundador, que graças ao seu espírito criativo conseguia sempre surpreender tudo e todos com as inovações tecnológicas que cada modelo apresentava.


A Fábrica de Veículos da Citroën no Brasil foi i
naugurada em 1 de fevereiro de 2.001.
Localizado no estado do Rio de Janeiro, o Centro de Produção de Porto Real, uma das dezoito fábricas do Grupo PSA em todo o mundo, foi o primeiro a lançar, no início de 2.001 e num período de apenas cinco meses, a produção quase simultânea de um modelo de cada marca: o Citroën Xsara Picasso e o Peugeot 206.
A flexibilidade das linhas de montagem possibilita a fabricação de diferentes veículos das duas marcas. Atualmente, o Centro de Produção fabrica os Peugeot 208, 207, 207 Passion e Hoggar e os Citroën C3, C3 Picasso e Aircross.
A capacidade de produção da fábrica é de 160.000 veículos por ano em três turnos. Desde 2.001, mais de 1 milhão de veículos já saíram de suas linhas de montagem. Em 2.012, a unidade produziu 100.000 veículos das marcas Citroën e Peugeot.
Este mesmo centro de produção fabrica também os motores 1.4l, 1.5l e 1.6l flexfuel e a gasolina (para exportação). No ano passado, a fábrica de motores produziu 170.000 unidades. Ampliando as atividades do Centro de Produção de Porto Real, em julho de 2009, foi inaugurada a Unidade de Usinagem de motores, que tem capacidade total para produzir 100.000 blocos de ferro fundido e 80.000 cabeçotes de alumínio por ano, em três turnos.
O Centro de Produção de Porto Real emprega cerca de 3.200 funcionários na produção, num total de 4 mil colaboradores efetivos (incluídas as áreas administrativa, de engenharia e de desenvolvimento de produto), além de gerar empregos indiretos na região.

Em 2.002, o Centro de Produção de Porto Real obteve a certificação ISO 14001 (Sistema de Gestão Ambiental), que tem sido renovada anualmente desde então.
Em abril de 2.004, a fábrica de Porto Real obteve a certificação da versão mais atualizada da norma de qualidade ISO 9001/2000, além da certificação RHP (Riscos Altamente Protegidos), que é o mais alto nível de reconhecimento em matéria de prevenção e proteção contra incêndio concedido a empresas.
Em outubro de 2.011, a PSA Peugeot Citroën anunciou investimentos de R$ 3,7 bilhões no Brasil de 2.010 até 2.015 e, como parte deste montante, está previsto o aumento da capacidade do centro de produção.
Considerado um exemplo dentro do Grupo PSA em todo o mundo, o Centro de Produção de Porto Real vem obtendo resultados excepcionais em matéria de segurança no trabalho e meio ambiente.
Todas as atividades do Centro de Produção de Porto Real seguem o Programa de Gestão Ambiental, que, atendendo a política ambiental do Grupo PSA, prioriza a redução do uso de recursos naturais (água, energia elétrica, gás natural) e busca minimizar a geração de resíduos provenientes dos processos industriais, dando a eles destinação adequada. O programa também controla os impactos ambientais das atividades fabris e garante aos colaboradores da PSA Peugeot Citroën formação constante, a fim de que todos estejam comprometidos com a preservação ambiental.



O complexo industrial do Grupo PSA no Brasil está passando por obras e recebendo novos equipamentos para ter sua capacidade ampliada, em uma primeira fase, de 29 veículos/hora para 40 veículos/hora. Com isso sua capacidade de produção passará para 220.000 veículos por ano, contra as atuais 160.000 unidades, em três turnos

http://pt.wikipedia.org/wiki/Citro%C3%ABn
http://psa-peugeot-citroen.com.br/centro-de-producao/

Toyota Motor Corp. é uma empresa produtora de automóveis, com sede na cidade de Toyota, província de Aichi, no Japão. Além da marca Toyota, é proprietária das marcas Lexus, Scion e Daihatsu. É a maior fabricante de automóveis do mundo.
O nome original da família era Toyoda, mas, por questões numerológicas, a indústria foi batizada como Toyota.
As origens da empresa remontam à criação de uma secção dedicada à produção de automóveis na, já existente, empresa de fabricação de teares automáticos, chamada Toyoda Automatic Loom, em setembro de 1.933.
Pouco depois, esta seção da empresa produzia o primeiro motor, um seis cilindros em linha de 3,4 litros, com o nome de tipo A, em setembro de 1.934, usado para produzir o protótipo do primeiro automóvel de passageiros, o modelo A1, que foi concluído em maio de 1.935 e o utilitário de modelo G1, em Agosto de 1.935. Em 1.936, iniciou-se a produção dos modelos de passageiros AA.
Com o lucro recorde de 2.006, a Toyota esteve muito perto de superar a norte-americana GM, tornando-se a maior fabricante de automóveis do mundo.
No mês de maio de 2.007, foi considerada a maior fabricante de automóveis do mundo, tendo, assim, superado a antiga rival norte-americana GM. Transformou-se na maior montadora do mundo, sempre fiel ao seu lema "um cliente é para sempre".
No Brasil, a empresa completou 50 anos no dia 23 de janeiro de 2.008. Em 1.969 Kazuo Sakamaki, que fora o primeiro prisioneiro de guerra dos EUA na II Guerra Mundial capturado no ataque a Pearl Harbor (7 de Dezembro de 1.941), foi nomeado presidente da filial brasileira da empresa. Meio século de história no país fez da Toyota uma empresa sólida, garantindo uma firme estrutura para possibilitar crescimento ainda maior no futuro.
Uma história de sucesso, aliada ao forte compromisso com os princípios da empresa, resultou em prêmios como o de “Empresa Mais Admirada do Brasil” no setor automobilístico pelo quarto ano consecutivo, concedido pela revista CartaCapital.
A Toyota abriu o ano de 2.008 com o slogan “Ampliando Horizontes”, e em março anunciou o lançamento da 10ª geração do Corolla, que veio para repetir o sucesso da geração anterior, dando continuidade à trajetória de conquistas da montadora no Brasil.
É assim que a Toyota está determinada a crescer - com a mesma paixão e entusiasmo de quem um dia sonhou e montou no Brasil sua primeira fábrica fora do Japão. Para a Toyota, ampliar horizontes é imaginar e acreditar no futuro.
A Toyota bateu seu recorde histórico de vendas no Brasil, em 2.008, com a comercialização de 80.884 unidades, o que representa um crescimento de 12% no comparativo com o ano anterior, quando foram vendidas 70.024 unidades. É a primeira vez que a montadora atinge volume de vendas superior a 80 mil unidades no País.
Ainda que a companhia seja hoje mais conhecida pelos carros que produz, seguindo o modelo produtivo Toyotismo, continua ainda no negócio da produção de têxteis.

A Lexus é a divisão de veículos de luxo da Toyota com sede no Japão. Desde sua criação em 1.989 goza de reputação bastante positiva em função da qualidade de seus produtos. Participa do Salão do Anhembi junto com a Toyota.
Em 1.983, o presidente da Toyota Motor Corporation, Eiji Toyoda, desafiou seus executivos a desenvolverem o melhor carro de luxo do mundo. Foi envolvido nesse projeto o trabalho de 1.400 engenheiros e 2.300 técnicos, além de 450 protótipos. Assim nasceu o primeiro Lexus, o LS 400, que causou grande impacto entre os consumidores. Lançado em 1.989, conquistou uma posição de destaque por sua moderna tecnologia e design.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Toyota_Motor
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lexus
Toyota no Brasil
Em 23 de janeiro de 1.958, a Toyota Motor Corporation inaugurou um escritório no centro da cidade de São Paulo, com o nome de Toyota do Brasil Indústria e Comércio Ltda.
Onze meses depois, a empresa iniciou as suas atividades como montadora de veículos, com a instalação da primeira fábrica brasileira, no bairro do Ipiranga. O Land Cruiser, primeiro utilitário Toyota lançado no mercado brasileiro, ganhou as ruas em maio do ano seguinte.
Com a mudança da fábrica para São Bernardo do Campo, em novembro de 1.962, a Toyota substitui a linha Land Cruiser pelo Bandeirante, equipado com motor a diesel, tração nas quatro rodas e disponível nas versões jipe e camioneta de carga e de uso misto.
Uma das únicas fábricas do mundo a manter todas as operações industriais realizadas pela própria empresa, a unidade de São Bernardo permitiu, durante quase quatro décadas de produção, o controle completo de todos os processos, garantindo a qualidade final do produto.
Em setembro de 1.998, a Toyota inaugurou a segunda fábrica no Brasil, em Indaiatuba, interior de São Paulo, onde passou a ser fabricado o Corolla, carro mais vendido em todo o mundo, com mais de 30 milhões de unidades comercializadas desde 1.966.
Em agosto de 2.001, a Toyota inaugurou seu escritório comercial em São Paulo e encerrou a fabricação do Toyota Bandeirante.

A unidade de São Bernardo passou a produzir peças para a picape Hilux, fabricada na planta de Zárate, na Argentina, e para o Corolla.
Após investimentos de 300 milhões de dólares, a Toyota deu início, em junho de 2.002, à produção do Novo Corolla, veículo que conquistou a liderança absoluta de vendas no segmento de sedãs médios.
Em janeiro de 2.003, a Toyota passou a contar com nova estrutura na América do Sul, com a denominação de Toyota Mercosul. A nova organização integrou o gerenciamento da Toyota do Brasil com a Toyota da Argentina e consolidou as duas plantas produtivas como pólos de exportação para toda a América Latina, incluindo Caribe e México.
Em maio de 2.004, a Toyota lançou o Corolla Fielder, também fabricado em Indaiatuba, que assumiu rapidamente a condição de líder de vendas no segmento de station wagons.
Um ano depois, em maio de 2.005, a Toyota lançou no Brasil e na Argentina a Nova Hilux, que materializou o Projeto IMV (Innovative International Multi-purpose Vehicle).
Uma revolução total no mercado, a Nova Hilux rapidamente alcançou a liderança no segmento de picapes médias. Em setembro, a Hilux SW4 foi lançada e também conquistou o primeiro lugar em vendas de sua categoria.
Outro passo importante para o crescimento da empresa é a inauguração do Centro de Distribuição de Guaíba, na Grande Porto Alegre, em março de 2.005.
Em uma área total de 58 mil m², o Centro de Distribuição se tornou o portal das operações logísticas da Toyota entre o Brasil e a Argentina, para recebimento da Hilux, por via rodoviária. Além de distribuir a Hilux para todo território nacional, o Centro executa as operações de recebimento, checagem e ajuste de montagem.
Para atender à crescente demanda pelos seus veículos, a Toyota aumentou sua rede de concessionárias. Até dezembro de 2.004, a marca contava com 90 concessionárias. Atualmente, com cobertura geográfica superando 90%, possui 134 espalhadas pelo País.
Em janeiro de 2.008, a Toyota completou 50 anos de história no Brasil. Atualmente, a montadora conta com mais de 3.800 colaboradores em suas unidades de São Bernardo do Campo, Indaiatuba, São Paulo e Guaíba. Esse marco demonstra o compromisso com o país, pois a Toyota assume que está "Ampliando Horizontes" nos horizontes do Brasil.
Em setembro de 2.010, a Toyota do Brasil anunciou mais um grande investimento de 600 milhões de dólares e também comunicou o início da construção da sua nova planta no país, localizada no município de Sorocaba (SP), onde a empresa produzirá um veículo compacto, com lançamento previsto para o segundo semestre de 2.012.
http://www.toyota.com.br/sobre_toyota/historia_toyota_brasil.aspx

Honda Motor Company Limited é um dos mais importantes fabricantes de automóveis e motocicletas do mundo. Fundada por Soichiro Honda, um jovem sonhador e realizador que desde a infância mostrava-se um visionário do seu tempo. Com isso surgiu o lema: "The power of dreams" (em português, o poder dos sonhos). Embora seja uma empresa sediada no Japão, a Honda exporta os seus veículos para o mundo inteiro.
A Honda disponibiliza uma vasta gama de automóveis. Entre estes os modelos Civic, Prelude, Hr-v, Crx, Cr-v, Nsx, Accord, Element, Integra, Beat e o emblematico S2000 entre outros. A marca japonesa possui ainda os modelos Insight, IMA(integrated motor assist), e o mais recente Hybrid, sendo estes últimos modelos carros assistidos por motor electrico. Ultimamente, tem se destacado os novos modelos Fit. Trata-se de um modelo mais acessível ao público, sendo que a sua autonomia é grande em relação ao consumo de combustível. Em fevereiro de 2.005, o Honda Fit passou a contar também com a motorização de 1.5 litros. Em novembro de 2.006 foi lançado o modelo Fit a gasolina e a álcool. No ano de 2.008 a montadora começou a produzir carros movidos a hidrogênio, sendo a primeira no mundo a realizar este feito.
A Honda possui mais de 167.000 funcionários em todo o mundo. São 507 empresas presentes nos quatro cantos do planeta, 67 unidades de produção em 13 países e 43 unidades de pesquisas e desenvolvimento em 13 países.
ASIMO, Advanced Step In Mobility, é um robô que pode carregar até 1/2 kg (versão 1,30 m) e 10 kg (versão 1,80 m) e que pode realizar algumas ações como andar, correr e subir escadas, à semelhança de um ser humano.
Em 26 de outubro de 1.971 começa a funcionar a Honda Motor do Brasil Ltda., responsável pela importação e distribuição dos produtos Honda no País. No início apenas motocicletas, dois anos mais tarde também produtos de força.
Primeira Fábrica
Em 1.974, a Honda adquiriu um terreno de 1 milhão e 700 mil metros quadrados em Sumaré, no interior do estado de São Paulo, para instalar a fábrica de motocicletas. Um ano depois, o governo vetou a importação de motocicletas, o que forçou a Honda a antecipar seu projeto e construir sua fábrica em Manaus. A grande vantagem desta fábrica é a localização na Zona Franca, permitindo importar componentes do Japão com preço competitivo.
Tendo Pelé como garoto-propaganda, começa em setembro de 1.976 a produção da Honda CG125, moto urbana de mecanica simples. Em 1.977, eram fabricadas 34 mil motocicletas no mercado brasileiro e a Honda já respondia por 79% deste total. Em 1.981 foi produzida na fábrica de Manaus a primeira motocicleta a álcool do mundo, uma CG 125. Atualmente, segundo a ABRACICLO (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) a Honda produziu no Brasil no ano de 2.005 um total de 981.590 motocicletas, o que corresponde a 80,9% da produção brasileira. O índice de nacionalização de uma CG 150 Titan é de 95%.
Segunda Fábrica
No ano de 1.992 a Honda iniciou a importação de automóveis para o Brasil. Inicialmente com a comercialização do modelo Accord e após do Accord Wagon, Civic Sedan, Civic CRX, Prelude e o Civic esportivo hatchback. Com uma boa perspectiva a Honda decide construir uma fábrica de automóveis no terreno que mantinha há mais de 20 anos em Sumaré.


Em 3 de junho de 1.996 começam as obras da nova fábrica, que foi inaugurada em 6 de outubro de 1.997, com capacidade para produzir 15 mil unidades do modelo Civic Sedan por ano. Em 2.005, de acordo com a Fenabrave (Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores) foram emplacados 57.039 veículos da marca no Brasil. O plano é continuar expandindo a fábrica de Sumaré até atingir as 100 mil unidades anuais.
O Honda Civic é um modelo produzido pela Honda desde 1.972. Atualmente encontra-se em sua nona geração. Começou a ser importado para o Brasil em 1.992 junto com o Honda Accord, sendo nacionalizado em 1.997. Produzido na unidade da Honda localizada em Sumaré, no estado de São Paulo, foi o sedan médio mais vendido do Brasil no 1° semestre de 2.008, superando modelos concorrentes. Atualmente é produzido em onze países (Japão, Inglaterra, Estados Unidos, Canadá, Paquistão, Taiwan, Turquia, Brasil, Índia, Tailândia e Vietnã) .


O Accord é um sedan de porte médio da Honda. É fabricado desde 1.976 e atualmente está na 8ª geração, presente no mercado desde 2.008 nas versões LX (2.0 16v 156cv), EX (2.0 16v 156cv) e EX V6 (3.5 V6 278cv). O Accord foi o primeiro carro de origem japonesa a ser fabricado nos Estados Unidos e o primeiro carro de origem não americana a conseguir o título de carro mais vendido do ano dos Estados Unidos entre 1.989 e 1.990.

A quarta geração foi lançada em 1.990 e chegou ao mercado brasileiro através de importadores independentes em 1.991, vinham na configuração sedan de 4 portas com motor de 125 hp. Tinha como um diferencial ao mercado brasileiro na época a faixa diagonal dos cintos dianteiros que se retraiam até a altura do retrovisor da porta assim que uma das portas dianteiras fossem abertas, ao fechar as portas os cintos voltavam para sua posição inicial, cabendo ao motorista e ao passageiro colocar somente o cinto abdominal.

A versão Station Wagon diferia do sedan, além do tipo de carroceria, no parachoque dianteiro, que era mais comprido, nos freios dianteiros, que eram maiores devido ao peso superior em relação ao sedan, na relação das engrenagens do diferencial, mais curto e no velocimetro que marca até 140 MPH, no sedan até 130 MPH.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Honda




A Hyundai Motor Company é uma marca sul-coreana de automóveis, fundada em 1.967 por Chung Ju-Yung, que em 1.947 já havia fundado a Hyundai Engineering and Construction Company. Em 1.948, começou a construir viaturas – na época tinha um acordo com a empresa norte-americana Ford para produzir carros desta marca apenas para o mercado interno.

Só em 1.974 foi construído o primeiro carro da marca Hyundai, desenhado e concebido em exclusivo pela marca, o pequeno modelo Pony, que foi apresentado nesse ano no Salão Automóvel de Turim, na Itália. Contudo, o Pony utilizava tecnologia dos japoneses da Mitsubishi, como o motor, a transmissão e a suspensão. O modelo foi desenhado pelos estúdios de design italianos da Giugiaro.
Em 1.976 a Hyundai exportou o seu primeiro carro, precisamente um Pony. Seis anos depois, o Pony II foi apresentado, já com uma linha mais moderna, e em 1.984 atingiu um total de 500 mil viaturas produzidas. Nesse mesmo ano foi apresentado o modelo Stella.
No ano seguinte a Hyundai estabeleceu-se também nos EUA, na mesma altura em que foi lançado o Excel e em que foi inaugurada uma nova fábrica na Coreia do Sul, capaz de produzir 300 mil viaturas por ano.
No ano seguinte a Hyundai atingiu o total de um milhão de carros produzidos e apresentou um modelo de luxo, o Grandeur. Em 1.987 lançou-se no mercado dos mini-autocarros e dos caminhões. Em 1.989 montou uma fábrica destinada a construir motores V6 e no ano seguinte lançou o coupé esportivo Scoupe e o luxuoso Sonata.
Em 1.991 apresentou o primeiro motor de fabricação própria, nomeado Alpha, para três anos mais tarde lançar outro propulsor, este com o nome de Beta. Ainda em 1.994 lançou o modelo Accent, com motor Alpha, que viria a ser um grande sucesso de vendas. No entanto, a associação com a Mitsubishi manteve-se e esta marca fornecia motores para os modelos Elantra e Sonata, de maiores dimensões.Seu simbolo,o H estilizado,tem um significado, segundo a montadora é a união das mãos do fabricante com seu consumidor.
Em fase de grande expansão, a Hyundai apresentou em 1.996 dois novos modelos, o esportivo Tiburon e o Sonata III, tendo ainda lançado o Dynasty, um carro de luxo.
Entretanto, a crise económica vivida em 1.998 levou a que surgissem diversas fusões na Coreia do Sul e a Hyundai comprou a Kia em Novembro desse ano. Isto formou o grupo Hyundai Kia Automotive Group. No entanto, sempre manteve diferenças em relação a modelos entre as duas marcas.
A Hyundai foi patrocinadora da Copa do Mundo de 2.006 e da Copa do Mundo de 2.010 e será também da Copa do Mundo de 2.014.
No ano de 2.007 a Hyundai lançou o i30 no salão de Frankfurt.
Existe ainda em Portugal um clube dedicado à Hyundai, Hyundai Clube Portugal. Aqui reúnem-se vários utilizadores desta marca para discussão, ajuda e encontros regionais e nacionais.
No Brasil, o Grupo Caoa é responsável pela distribuição dos veículos importados da marca em território nacional e pela montagem dos kits CKD do caminhão leve HR e do Tucson em Anápolis, e caminhões de 7 toneladas também em Anápolis.
A montadora ergueu uma fábrica própria no Brasil em 2.012 em Piracicaba, no interior de São Paulo. A unidade, cuja capacidade é de 150 mil veículos por ano, é responsável pela fabricação dos modelos HB20, HB20X e HB20S, exclusivos para o mercado brasileiro. Já há expectativa de ampliação da unidade fabril e da construção de uma unidade da subsidiária Kia.
A Hyundai, atualmente, é uma das marcas que mais investe em publicidade no país. Em 2.009, foi a 5ª empresa que mais anunciou, com cerca de R$ 744,5 milhões inserções grandes revistas, jornais e emissoras de televisão brasileiras.
Hyundai HB20
Hyundai HB20 fotografado em Brasília.
A produção da nova fábrica em Piracicaba (SP) foi destinada à fabricação dos veículos batizados provisoriamente de ”Projeto HB” (Hyundai Brasil), especialmente desenvolvidos para atender às necessidades dos consumidores brasileiros. Posteriormente foi escolhido o nome definitivo de Hyundai HB20, sendo "HB" referência ao mencionado Projeto Hyundai Brasil e "20" ao compartilhamento da plataforma do Hyundai i20.
Os veículos da família HB20 utilizam a mesma plataforma do Hyundai i20 (inglês), são distribuídos em três modelos: HB20 (hatchback com 5 portas), HB20S (sedã com 4 portas) e HB20X (crossover com 5 portas), equipados com motorização 1.0L e 1.6L flex e câmbio manual ou automático. O veículo compartilha componentes com o Kia Picanto e com o Hyundai Elantra. O design segue as formas da identidade visual da marca, chamada "escultura fluída", proporcionando marcante semelhança com os modelos Hyundai i30 e Hyundai Elantra.
A produção de veículos iniciou-se em abril de 2.012, com o modelo HB20. Os modelos Sedan e crossover têm lançamento previsto para primeiro semestre de 2.013 e segundo semestre de 2.012, respectivamente. Todos os modelos têm, desde o início de sua produção, o índice de nacionalização mínimo exigido na legislação brasileira.
O projeto gerou cerca de 2 mil empregos diretos, a partir do primeiro ano de produção, e outros 10 mil empregos junto aos fornecedores. A geração de empregos, no entanto, tem efeito multiplicador, em função do fortalecimento do parque de fornecedores de autopeças no interior do Estado de São Paulo. Junto com a Hyundai, fornecedores automotivos também estão estabelecendo unidades produtivas na região.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hyundai_Motor_Company


Fontes : além das já citadas




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