quinta-feira, 11 de julho de 2013

Os rios Araguaia e Tocantins


Bacia hidrográfica Araguaia-Tocantins
Ocupando uma área de 803.250 quilômetros quadrados, é a maior bacia hidrográfica inteiramente brasileira. Além de apresentar-se navegável em muitos trechos, é a terceira do País em potencial hidrelétrico, encontrando-se nela a Usina Hidrelétrica de Tucuruí.
O Tocantins, principal rio dessa bacia, nasce no norte de Goiás e deságua no Oceano Atlântico. Em seu percurso, recebe o rio Araguaia, que se divide em dois braços, formando a Ilha do Bananal; situada no estado de Tocantins, é considerada a maior ilha fluvial interior do mundo.
Nessa região, ocorrem rios de regime austral, ao sul, e equatorial, ao norte.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Tocantins
A bacia hidrográfica Araguaia-Tocantins é uma das doze regiões hidrográficas do Brasil, quase inteiramente localizada entre os paralelos 2ºS e 18ºS e os meridianos 46ºW e 56ºW. Os principais rios da bacia são o Tocantins e o Araguaia. A bacia se estende pelos estados de Tocantins e Goiás (58%), Mato Grosso (24%), Pará (13%), Maranhão (4%), além do Distrito Federal (1%). É a maior bacia hidrográfica totalmente brasileira.

Sua extensão é de aproximadamente 2.500 km, desde a sua origem, na confluência do rio Maranhão com o rio das Almas (Goiás), até a foz, na baía de Marajó (Pará). Tem uma configuração alongada no sentido longitudinal, que segue os dois eixos fluviais – o Tocantins e o Araguaia – que se unem no extremo norte da bacia hidrográfica. O Tocantins desemboca no rio Pará, que corre ao sul da ilha de Marajó e pertence ao estuário do rio Amazonas.
Considera-se o rio Pará como um paraná, isto é, um braço do rio Amazonas que recebe as águas do Tocantins (ou um canal de ligação entre os dois rios).
O relevo é considerado monótono, com altitudes variando entre 200m e 500m, exceto nas nascentes, onde chega a mais de 1.000 metros. Na região de Tucuruí, as altitudes são inferiores a 100 metros.
A bacia do Tocantins-Araguaia é a segunda em produção de energia do Brasil. A descarga média da bacia hidrográfica, em Tucuruí, é estimada em 12.000 m³/s, sendo a contribuição dos rios Araguaia e Tocantins similares, e a do rio Itacaiúnas, bastante inferior (600m³/s).

A bacia drena uma área de aproximadamente 767.000km² (cerca de 7,5% do território nacional) distribuída, principalmente entre os rios Araguaia (382.000 km²), Tocantins (343.000 km²) e Itacaiúnas (42.000 km²), o maior contribuinte do curso inferior do Tocantins.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacia_Araguaia_%E2%80%93_Tocantins


Aqui nesses olhos d'água brota a principal nascente do Rio Araguaia.
Das nascentes em Mineiros-Goias, ao pé da Serra dos Caiapós, o rio Araguaia começa a mostrar sua beleza

Em quase toda a extensão de seu curso, apresenta, no período que vai de maio a outubro, praias de areias brancas e limpas, o que, aliado a uma fauna e flora bastante rica em espécies (principalmente os Botos Cinza e Rosa) e volume, vem despertando a atenção dos amantes da natureza no mundo inteiro. A atividade da pesca esportiva reforça o poder de atração.



Rio Araguaia (Rio das Araras Vermelhas em tupi) é um rio brasileiro, que nasce nos altiplanos que dividem os estados de Goiás com Mato Grosso do Sul, a nascente do Rio se encontra na Serra do Caiapó, próximo ao Parque Nacional das Emas no município Goiano de Mineiros.
Este rio faz a divisa natural entre os estados de Goiás, Mato Grosso, Tocantins e Pará.

Possui uma extensão de 2.114 km e é considerado um dos mais piscosos do mundo. Porém vem sofrendo nos últimos anos com a pesca predatória que tem diminuido o número de peixes, sendo outro fator para a diminuição de peixes nesse rio a construção da Hidrelétrica de Tucuruí, pois a mesma não possui recursos necessários para a subida natural de peixes em período de desova.


Em 2.007, foi possível observar grande quantidade de assoreamentos e diminuição na quantidade de água, o que está dificultando a navegação de barcos maiores em muitos trechos do rio, principalmente no trecho acima do município de Aragarças.
Durante a seca nos meses de julho e agosto, formam-se em seu leito ilhas de areia que são utilizadas como área de acampamento por turistas. Cadastros realizados pela Agência Ambiental de Goiás mostram que mais de 50 mil pessoas passam pelos acampamentos montados entre Aragarças e Luiz Alves (distrito de São Miguel do Araguaia) em Goiás, em trecho de cerca de 600 km.
O maior número de acampamentos no trecho do rio que passa pelo estado de Goiás, são montados no município de Aruanã. Há desde acampamentos montados por pequenas famílias a acampamentos comerciais frequentados por milhares de pessoas durante a temporada de praia principalmente no mês de julho.
Para acampar os órgãos de meio ambiente exigem dos acampados o cumprimento das normas de convivência com o Rio Araguaia.
Algumas delas: não utilizar madeira nativa da região, não caçar, não pescar sem licença dos órgãos ambientais, não soltar fogos, construir o banheiro afastado da margem do rio pelo menos 30 metros e não utilizar latas no interior e levar todo o lixo produzido no acampamento para as cidades. Há vários anos órgãos ambientais, como a Agência Ambiental de Goíás e ONGs realizam no trecho do rio Araguaia em Goiás trabalho de educação ambiental principalmente durante a temporada de praia buscando sensibilizar e conscientizar os milhares de turistas que frequentam o rio.

Em 2.007, nos últimos meses do ano, em Aragarças, as águas do Rio Araguaia baixaram tanto que foi possível atravessar o rio andando. Já em fevereiro de 2.008 ocorreu enchentes que em Aruanã quase cobriram a sede da Associação dos Barqueiros. O que mostra a mudança no ciclo das águas, com atraso das chuvas e chuvas intensas e alguns períodos.

O Rio nasce no Sudoeste de Goiás, precisamente na cidade de Mineiros, que tem grande exploração da agricultura. Com o solo desprotegido em grande parte do ano, as águas correm para o rio levando agrotóxico e o próprio solo. Assim observa-se a importância de uma agricultura sustentável e não apenas monocultura sem respeito às leis de meio ambiente. Em muitos lugares as matas ciliares também foram retiradas pelos próprios fazendeiros.

O rio sofre com assoreamentos e pode ter o seu curso mudado ao longo dos anos.
Com os trabalhos de educação ambiental realizados há várias décadas pela Agência Ambiental de Goiás, foi possível conseguir importantes avanços já que na década de 1.970 o rio chegou a ser chamado de lixão.
Hoje, há uma minoria que ainda acampa nas margens do rio e não se preocupa com o acondicionamento do lixo. Mas a maioria já possui conscientização ambiental, faz coleta do lixo inorgânico e leva para a cidade mais próxima, enterra nas margens o lixo orgânico e ao desmontar o acampamento não deixa lixo nas praias.
Acampados que descumprem as normas de convivência podem ser multados e até responderem a processo.
O pôr do sol visto das margens do Rio Araguaia é uma das images mais belas captadas por turistas e veículos de comunicação. Mas não é difícil também ver botos subindo rapidamente para respirar, gaivotas, mergulhões, jacarés e até cardumes de peixes subindo o rio durante a piracema - período em que é proibida a pesca de qualquer espécie. Já três espécies são proibidas de serem pescadas em qualquer época do ano: pirarucu, pirarara e filhote.
Na Amazônia, estão sendo desenvolvidos projetos de criação do pirarucu em cativeiro. Na natureza, sua pesca é proibida.
Juntamente com o Rio Javaés, o rio forma a maior ilha fluvial do mundo, a Ilha do Bananal, onde se encontram localizados o Parque Nacional do Araguaia e o Parque Indígena do Araguaia.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Araguaia
http://caliandradocerradogo.blogspot.com.br/2008/11/araguaia-meu-amor.html
O primeiro nome do Araguaia foi Rio Paraupaba, assim conhecido pelos bandeirantes no final do século XVI. Os índios Carajás o chamavam de Bechocãn ou Grande Rio.
 Sua etimologia é discutida até hoje. Von Martius, no seu tratado ‘Nomina Alicorum in tupi’, tem uma explicação: A quer dizer. “tempo de caranguejo” (ara: tempo, guaia: caranguejo). Mas a explicação mais aceita e mais lógica é a do Padre e indianista Tastevin, que sua obra “Gramaire de langue tupi” diz: Araguaia é o rio das Araras (ara: arara, guaia: rio).
No vale do Araguaia habitavam varias nações indígenas: Karajá, Javaé, Xavante, Araé, Caiapó e outras menores. Muitas tribos foram dizimadas pelos brancos a partir do ano de 1.742.
Hoje ao longo de todo Araguaia e do rio das Mortes existem 21 áreas indígenas, sendo somente uma em Goiás. Em Aruanã vivem cerca de 77 Carajás ao longo do porto da cidade.       

O grande rio nasce na serra dos Caiapós um dos maiores divisores de águas da América do Sul, onde brotam mais de 2.000 nascentes.
Corre no sentido norte, dividindo os estados de Goiás e Mato Grosso, até a Ilha do Bananal, passando daí a dividir os Estados do Tocantins e do Pará.


Percorre cerca de 2.624 km, até o encontro com o rio Tocantins no chamado Bico do Papagaio.
A altitude na nascente é de 850 m e 100 m na foz. Há um desnível de 570 m até a Ilha do Bananal. 
Suas nascentes quase foram engolidas por voçorocas gigantescas (entre as quais se destaca a voçoroca Chitolina), formadas, devido a técnicas de manejo do solo inadequadas.
Hoje estão estabilizadas graças ao Programa de Recuperação das Nascentes do Araguaia, que reflorestou suas margens.
O inicio do curso do Araguaia passa por uma região um pouco acidenta com algumas quedas, corredeiras e cachoeiras, dentre as quais podemos destacar a cachoeira Couto Magalhães, próxima à cidade de Santa Rita do Araguaia.
A partir do Parque Nacional das Emas, percorre uma região de serrado e próximo da cidade de Ponte Branca, forma um cânon com muitas pedras e corredeiras, muito bom para quem gosta de pescar caranhas e jaús.
Rio predominante de planície, ele vai da cidade de Torixoréu e Baliza até depois da Ilha do Bananal, sem muitos acidentes de vulto, atravessando serrados e matas com mais de 300 espécies catalogadas.
No lado goiano só restou 8,95% da vegetação natural devido ao desmatamento ocorrido a partir dos anos 70 para formação de pastagens e lavouras de soja.

Na Ilha do Bananal (maior ilha fluvial do mundo), banha as cidades de São Felix do Araguaia, Santa Izabel do Morro, Luciara e Santa Terezinha .                                                                                               
Após a Ilha até o encontro com o Tocantins, o Araguaia corta uma região com algumas corredeiras, travessões e com uma mata ciliar bem conservada.
Passa pelas cidades de Barreira do Campo, Araguacui, Caseara, Santa Maria das Barreiras, Araguacema, Couto Magalhães, Conceição do Araguaia, Pau d’Arco, Garimpinho, Pontão, Araguana, Xambioá, Santa Izabel do Araguaia, Araguatins, São Raimundo do Araguaia, Apinajés e por ultimo São João do Araguaia.
Seus principais afluentes pela margem esquerda são os rios Cristalinos e das Mortes e pela margem direita, os rios: Caiapó, Vermelho, do Peixe e Crixás. 
http://www.falandodepesca.com.br/2012/?p=2845


O cenário araguaiense é composto por imensas praias, corredeiras, imensas grutas, exuberantes saltos e fantásticas cachoeiras, formando-se assim um verdadeiro e magnífico santuário. Não poderíamos deixar de citar, as mais importantes peças desse santuário ecológico, as nascentes do rio Araguaia.

O Rio Araguaia, principal afluente da margem esquerda do Tocantins, nasce no Município de Alto Araguaia (MT), na Serra do Caiapó, a uma altitude de 850 m, próximo ao Parque Nacional das Emas, divisa de Goiás e Mato Grosso, e corre para o Norte, desaguando na margem esquerda do Rio Tocantins, em São João do Araguaia, na divisa dos estados de Tocantins e Pará, num total de 2.115 km de extensão.
Divide os Estados de Tocantins e Mato Grosso, Tocantins e Pará, e Goiás e Mato Grosso, onde se bifurca para formar a ilha do Bananal, passando seu braço direito a ser chamado de rio Javaés. É um rio de planície, muito largo e pouco profundo, com pequenas quedas e corredeiras e águas turvas. Sua largura máxima é de 1.600 km e é navegável durante a cheia por cerca de 1.300 km, de Aruanã (GO) a Araguacema (TO).
http://altoaraguaia.mt.gov.br/turismo


O Rio Araguaia da nascente à foz
Conheça a história e os principais pontos turísticos da região
Araguaia (Foto: Margi Moss/Projeto Brasil das Águas)
Por trás da produção da novela Araguaia há um cenário imenso, deslumbrante, com mais de 2 mil quilômetros de extensão e riquezas naturais inesgotáveis. O "palco" é o Rio Araguaia, um dos mais belos dos grandes rios brasileiros, que serve de pano de fundo para a nova novela das seis.
Nasce entre os buritis, no alto da serra do Caiapó, e logo se transforma na divisa entre Goiás e Mato Grosso. E sempre nessa sina de ser rio-fronteira, segue adiante marcando também os limites entre os estados de Tocantins e Pará.
Só então, depois de percorrer 2.115 km, é que ele deságua no irmão, o rio Tocantins.
Mutante, o Rio Araguaia tem seus contornos alterados durante o ano, esculpidos ora pela seca, ora pelas chuvas. Quando suas águas baixam, ganha praias belíssimas e ares de balneário; quando transborda, inunda tudo, se alarga.
Em seu percurso, tem-se um dos mais ricos e variados ecossistemas do Brasil, terras cuja biodiversidade engloba os biomas do Cerrado e da Amazônia. Nas palavras do antropólogo Leandro Karnal, o Araguaia é das últimas fronteiras brasileiras serem exploradas.

Convidamos você a conhecer um pouco mais da magia do Araguaia e percorrer o rio em toda sua extensão. 
http://tvg.globo.com/novelas/araguaia/Fique-por-dentro/noticia/2010/09/o-rio-araguaia-da-nascente-foz.html

Serra do Roncador se localiza no ponto mais central do Brasil, no estado do Mato Grosso, mais especificamente entre o Rio das Mortes e o Rio Araguaia a leste, e o Rio Xingu e Kuluene a oeste, chegando a atingir até 700 metros de altura em alguns pontos. A região da Serra do Roncador é, até hoje, a mais desconhecida da selva sul-americana.







Uma imensa cordilheira da era plutônica que se ergue como divisor de águas do Araguaia e do Xingu. Estende-se por cerca de 800 km, aproximadamente, desde Barra do Garças, no Mato Grosso até as proximidades da Serra do Cachimbo, no estado do Pará. O nome "roncador" vem do fato do vento passar pelos paredões rochosos durante a noite, produzindo um som grave que se assemelha ao ronco de uma pessoa dormindo.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_do_Roncador

Barra do Garças é um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Das Serras que o circundam brotam vários córregos, que em sua descida para o rio, vêm criando dezenas de cachoeiras de beleza incontestável. Barra localiza-se no centro geodésico do Brasil e também é conhecida como Portal da Amazônia onde se inicia o paralelo 16.
Localiza-se a uma latitude 15º53'24" sul e a uma longitude 52º15'24" oeste, estando a uma altitude de 318 metros. Sua população em 2.011 era de 56.903 habitantes. Possui uma área de 9.142,008 km². Está em conurbação com os municípios de Pontal do Araguaia, de Mato Grosso, e Aragarças, de Goiás, sendo separado destes apenas pelos Rios Garças e Araguaia.


Encravado aos pés da Serra Azul, um braço da Serra do Roncador, o município é banhado pelos Rios Araguaia e Garças.
A cidade possui o maior potencial turístico do Vale do Araguaia. Afinal, foi contemplada com inúmeras recursos naturais.
Para além do Rio Araguaia, conhecido polo de atração turística em sua temporada de praia, é na cidade que, pela Serra Azul, se inicia o complexo de Serras do Roncador, local envolvido de muito misticismo e que, segundo alguns, possui um portal interdimensional diretamente conectado a Macchu Picchu descoberto pelo famoso Coronel Percy Fawcett, desaparecido em uma missão de localização da 'cidade perdida' em 1.925. Foi ainda ponto de partida da famosa expedição Xingu dos Irmãos Villas-Bôas Além de atrair o turismo místico a Serra do Roncador possui excelentes pontos de trilhas naturais e belíssimas cachoeiras dentro da cidade o que propicia facílimo deslocamento para os turistas portando-se excelente opção para o turismo ecológico.
Ponto de encontro dos Rios Araguaia e Garças, Barra do Garças possui belíssimas praias onde em época de temporada aflui milhares de turistas provenientes de todos estados do país. Com uma noite agitada e culturalmente rica, Barra do Garças é um dos polos prediletos da juventude para curtir a temporada do Rio Araguaia nas férias escolares de julho.
O parque das águas quentes conta com piscinas hidrotermais, toboágua, rio da preguiça, bar molhado, com temperaturas que variam de 31 a 43 graus com propriedades terapêuticas como a diminuição da viscosidade do sangue, aumento da vitalidade sexual, melhora da digestão gástrica e duodenal, servindo também à fisioterapia.

Além dos banhos, o parque oferece uma estrutura com bares, restaurantes, duchas, vestiários e instrutores de hidroginástica e ginástica de alongamento.
Também com a intenção de movimentar o turismo, na década de 1.990 se construiu um "Aeroporto para discos voadores" na cidade.
Um obelisco, na entrada leste da cidade, oferece aos cidadãos barra-garcenses e ao turista que visita Barra do Garças, uma orientação geográfica indicando sua entrada na Amazônia Legal.
O município conta também com várias cachoeiras. As principais ficam situadas na Serra Azul que também possui o Cristo Redentor visível na maior parte da cidade.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Barra_do_Gar%C3%A7as

Aragarças é um município brasileiro do estado de Goiás. Localiza-se a uma latitude 15º53'51" sul e a uma longitude 52º15'03" oeste, estando a uma altitude de 310 metros. Sua população estimada em 2.012 era de 18.564 habitantes. As principais atividades econômicas são o comércio, agricultura e o turismo.
Contudo, a maioria da população trabalha no município vizinho, Barra do Garças.
Os primeiros registros de presença de não-índios na margem direita do Rio Araguaia na altura da barra do Rio das Garças datam do Século XVII, quando bandeirantes paulistas desbravavam o interior do país à caça de especiarias ou drogas do sertão, índios, ouro assim como da posse de territórios além do limite estabelecido no Tratado de Tordesilhas.


Aragarças possui como principal atrativo o fato de ser banhada pelas águas do majestoso Rio Araguaia, ao longo dos cerca de 80 km nos quais o rio percorre as terras do município podem ser vistas inúmeras praias.
A mais frequentada delas é a Quarto Crescente, palco de memoráveis shows e eventos culturais, há também as praias do Sipó, próximo ao Setor Santa Luzia e a do Orlei, na saída para Baliza.
Acrescente-se que próximo a praia Quarto Crescente foi construída a Avenida Beira Rio, um belo e amplo espaço que tem sido utilizado para eventos como o carnaval, comemorações diversas e a já tradicional festa de réveillon.
Assim como na cidade vizinha de Barra do Garças, há também em Aragarças um manancial de águas termais. O paradisíaco local localiza-se em propriedade privada e combina águas quentes com as belezas do Rio Araguaia, dista cerca de 27 km de Aragarças, saída para Montes Claros de Goiás.
Observe-se que, devido a variada piscosidade apresentada pelos rios da região, é possível realizar ótimas pescarias e atividades contemplativas nos rios Caiapó, Diamantino, Garças e Araguaia. Aragarças por possuir aeródromo em atividade e bastante acessível é excelente ponto de partida. Por fim, há também diversas manifestações religiosas e culturais relacionadas às origens católicas da maioria dos habitantes, como exemplo cita-se a folia de reis, quermesses e as festas dos dois padroeiros da cidade, Bom Jesus da Lapa e São Judas Tadeu são bastante convidativas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aragar%C3%A7as#Geografia

São Félix do Araguaia é um município brasileiro do estado de Mato Grosso. Localiza-se a uma latitude 11º37'02" sul e a uma longitude 50º40'10" oeste, estando a uma altitude de 195 metros. Sua população estimada em 2.007 pelo IBGE era de 10.713 habitantes.
Em 23 de maio de 1.941 desembarcava no rio Araguaia, em território mato-grossense, a família de Severiano Neves, acompanhada de outras famílias provenientes do estado do Pará, em busca de um futuro melhor. Iniciando-se assim um novo povoado, próximo a Santa Izabel do Morro, antiga morada dos índios carajás, habitantes milenares do rio Araguaia e da Ilha do Bananal.

A denominação de São Félix foi dada pelo bispo D. Sebastião Thomaz Câmara, no dia 20 de novembro de 1.942.

Juscelino Kubitschek foi um dos amantes do Araguaia e de São Félix. Getúlio Vargas, em 1.942, construiu uma base militar da FAB na ilha. Mais tarde, Juscelino fez um belíssimo hotel para acomodar ilustres visitantes, o hotel JK, hoje destruído, mas ainda espelhando um tempo alegre e esperançoso.
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_F%C3%A9lix_do_Araguaia


Cultura e Artesanato do Povo Karajá
Na Ilha do Bananal, existe a aldeia Santa Isabel do Morro, dos Índios Karajá, exímios canoeiros, que conservam ainda suas tradições; como pinturas corporais. Arte plumária, artesanato em palha de buriti e cerâmica. Interessantes e atraentes são as festas Hetohokã e Aruanã, cerimônia tradicional de iniciação dos jovens guerreiros.
Temporada de Praia
No mês de julho quando acontece a Temporada de Praia, são realizados shows, exposições de arte regional, competições esportivas na areia e no rio e o FAC Festival Araguaia da Canção. Belíssimas praias, lagos profundos e rasos, atrativos da natureza local, são atrações irresistíveis para milhares de pessoas que vêm em busca do sol e do clima alegre de verão do Araguaia.     
Turismo local
Localizada em frente à Ilha do Bananal, a maior ilha fluvial do mundo, São Felix está numa região que convive com três ecossistemas do Mato Grosso, simultaneamente, Pantanal, Cerrado e Floresta Amazônica. Com uma riqueza peculiar de fauna e flora, de beleza incomum, é provida de praias paradisíacas e totalmente desertas, onde se pode desfrutar da natureza, ainda intocada pelo homem.
http://www.cuiaba.2014.mt.gov.br/pw/conteudo/destinos/sao-felix-do-araguaia


Conceição do Araguaia é um município brasileiro do estado do Pará. Localiza-se a uma latitude 08º15'28" sul e a uma longitude 49º15'53" oeste, estando a uma altitude de 165 metros. Sua população estimada em 2.012 era de 45.885 habitantes. Possui uma área de 5.829,441 km².
Situada à margem esquerda do Rio Araguaia, foi fundada pelo frade dominicano Gil Vilanova.
A história de Conceição do Araguaia traz seus primeiros registros ligados ao período do Brasil Imperial, mais precisamente ao ano de 1.888, quando o religioso francês frei Gil Vilanova chegou no local para catequizar os índios Kaiapó. A região se originou do extenso território de Baião. Inicialmente, foi criado um posto de catequese que mais tarde foi crescendo a ponto de se tornar um movimentado povoado.
Em 1.908, o então governador do Pará, Augusto Montenegro, elevou o povoado à categoria de cidade para fazer frente às ameaças do estado de Goiás de anexar a área a seu território.
Com a Revolução de 1.930, houve a queda do comércio da borracha provocando a extinção do município que, por sua vez, reconquistou autonomia política três anos depois, em 1.933.
O resultado foi o desmembramento do vasto território em 5 municípios: Santana do Araguaia (1.961), Redenção, Rio Maria e Xinguara (1.982) e Floresta do Araguaia (1.993).
O nome da cidade é uma homenagem à padroeira da localidade original, Nossa Senhora da Conceição, e ao rio que banha a margem esquerda dessa terra, o Araguaia, que na língua tupi significa 'rio do vale dos papagaios'.
A guerrilha
Em 1.972 o local foi palco de um movimento militar na fase mais radical da ditadura brasileira. Nesse contexto, o exército brasileiro tomou de assalto a região do baixo Araguaia, fazendo de Marabá e Xambioá suas cidades-quartéis. A 'ocupação' da área tinha por objetivo aniquilar o incipiente movimento de resistência que vinha sendo construído na região por militantes do Partido Comunista do Brasil.
Esta agressão militar, que atingiu não só os militantes comunistas, mas também a população local, deu início ao episódio que ficou conhecido pela história como a Guerrilha do Araguaia. Até hoje vivem por lá ex-guerrilheiros e também ex-combatentes da guerrilha.
Embora a grande maioria prefira silenciar-se sobre o assunto, principalmente os familiares dos envolvidos diretamente nessa história, a guerrilha tem um forte apelo turístico, tanto que inspirou a Paratur e a secretaria de turismo do município e de outros municípios vizinhos, a roteirizar produtos relacionados ao tema. O resultado é o roteiro “Trilhas do Araguaia” que, embora o nome ainda esteja sendo discutido, levará o tema, juntamente com outros ícones da cultura, da arte, da gastronomia e do artesanato locais.Seus artistas locais são representantes das varias áreas da cultura, musical, literária e plásticas.
Conhecidos não somente pelo público local, como também, em outras partes do país. Entres eles: Moacir Costa, Orlando Mendonça, Wilson Leite, "Manelão" que morreu em 2.012 , Esaú Coelho, Viani Braga, José Valdir,Alan Rocha dos Santos. 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Concei%C3%A7%C3%A3o_do_Araguaia

Xambioá é um município brasileiro do estado do Tocantins. Localiza-se a uma latitude 06º24'40" sul e a uma longitude 48º32'11" oeste, estando situada na margem direita do Rio Araguaia, a uma altitude de 141 metros. Sua população estimada em 2.007 era de 10.856 habitantes.



Xambioá forma uma conurbação com a cidade de São Geraldo do Araguaia (PA), que fica localizada na margem esquerda do Rio Araguaia. O nome do município é um termo indígena que significa Pássaro veloz.
Ficou conhecida por ter sido palco da guerrilha do Araguaia, entre o final da década de 1.960 até o final de 1.974. No conflito entre o Exército Brasileiro e guerrilheiros do Partido Comunista do Brasil - PC do B, dezenas de comunistas foram mortos ou capturados. Do lado do Exército Brasileiro, aproximadamente 16 soldados pereceram. Alguns habitantes da região que integraram as fileiras guerrilheiras também morreram.


Houve ainda os "bate-pau", que eram os moradores do local que optavam por ajudar o exército. Alguns guerrilheiros e militares que participaram do conflito atuam hoje politicamente dentro da normalidade democrática. Destacam-se José Genoíno e o Major Curió.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Xambio%C3%A1
São Geraldo do Araguaia é um município brasileiro do estado do Pará.
Fundada em 1.952 por garimpeiros e exploradores de Bertholletia excelsa oriundos da margem direita do rio Araguaia onde fica a cidade Xambioá, inicialmente o vilarejo se formou na desembocadura do rio que leva o nome da cidade de Xambioá no diminutivo, como assim foi chamada a nova cidade de Xambioazinho, mais tarde veio a ser chamada de São Geraldo em homenagem ao filho do dono das terras da região que se chamava Geraldo, o mesmo doou a área com esse propósito.


Localiza-se a uma latitude 06º24'02" sul e a uma longitude 48º33'18" oeste, estando a uma altitude de 145 metros. Sua população estimada em 2012 era de 25.277 habitantes.
Próximo a esse município localiza-se a Serra das Andorinhas, um dos principais pontos turísticos da região.
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Geraldo_do_Araguaia

A Serra das Andorinhas, também chamada Serra dos Martírios, fica localizada no município de São Geraldo do Araguaia, ao longo do rio Araguaia, no sul do estado do Pará, no Brasil.
Habitada antigamente por povos que deixaram rastros de sua existência em pinturas e cerâmicas, a serra abriga um ecossistema dos mais ricos do Brasil em termos de diversidade biológica. Possui um total de 292 cavidades geológicas, entre elas 26 cavernas e 36 grutas.

O local, com uma área de 60 mil hectares, hoje ponto turístico e cenário de desafios radicais de aventura e da prática do alpinismo, ficou tristemente famoso na história recente do país, como local de despejo de dezenas de corpos de participantes da Guerrilha do Araguaia, ali enterrados ou cremados por agentes das forças armadas a serviço da ditadura militar brasileira, em 1.974 e 1.975.

A serra foi tombada em setembro de 1.989 pela Secretaria de Estado da Cultura do Pará e passou a ser denominada Parque Estadual da Serra dos Martírios/Andorinhas e Área de Proteção Ambiental de São Geraldo do Araguaia. O Parque Estadual da Serra dos Martírios foi idealizado pelo engenheiro e historiador Manoel Rodrigues de Oliveira, Manoel Grande 2. 




Este pesquisador buscou os mitos da Amazônia durante toda a sua vida. Ficou obcecado pela lenda bandeirante das Minas de Ouro dos Martírios, tanto fez que equacionou onde seria o real Roteiro dos Martírios, chegando à Serra das Andorinhas, que então renomeou como Serra dos Martírios .





http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_das_Andorinhas

Araguatins é um município brasileiro do estado do Tocantins. Localiza-se na microrregião do Bico do Papagaio, estando a uma altitude de 103 metros, situada às margens do rio Araguaia. É uma cidade hospitaleira, com tendência à pratica do ecoturismo. Sua população estimada em 2.009 era de 26.771 habitantes. 
O local onde hoje é Araguatins teve como primeiros moradores a família de Máximo Libório da Paixão, em 1.867. No entanto, foi fundada por Vicente Bernardino Gomes no ano seguinte com o nome de vila São Vicente do Araguaia, em 9 de junho de 1.868.
Vicente Bernardino, que antes residia na Colônia Militar de São João do Araguaia, no Estado do Pará, resolveu subir o Rio Araguaia e procurar um local onde pudesse fundar uma povoação. Aproveitou da existência de grandes pequiseiros, oitizeiros, entre outras árvores regionais dando início à sua exploração econômica.
Para tanto, acolheu trabalhadores vindos de diversas regiões que passaram a fixar residência na localidade. A vila passa a categoria de município pela lei nº 426 de 21 de junho de 1913, que foi sancionada pelo Decreto nº 3.639 de 5 de março de 1914 e instalado em 12 de novembro do mesmo ano pelo Decreto nº 3.774. Em 1.945, a sede do Município foi transferida para Itaguatins, pelo Presidente Getúlio Vargas.
Depois de três anos de transferência da sede, o Município foi criado pela segunda vez pela Lei nº 184 de 13 de outubro de 1.948 tendo sido reinstalado em 1 de janeiro de 1.949. Com a criação do Estado do Tocantins em 1.989 o Município passa a integrá-lo, antes era parte do Estado de Goiás. O nome Araguatins nasceu da junção dos dois rios Araguaia e Tocantins por sugestão do Prefeito Antonio Carvalho Murici, tendo sido aprovado pelo Decreto nº 8.305 no ano de 1.943.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Araguatins






O Rio Araguaia, depois de percorrer 2.115 km deságua no irmão, o rio Tocantins.


São João do Araguaia é um município brasileiro do estado do Pará. Tem esse nome em alusão ao Rio Araguaia, que banha a cidade. Localiza-se a uma latitude 05º21'30" sul e a uma longitude 48º47'29" oeste, estando a uma altitude de 99 metros. Sua população estimada em 2012 era de 13.293 habitantes. 



A economia de São João sempre teve forte ligação com o extrativismo vegetal, sobretudo a extração de Caucho e Castanha do pará. Atualmente, contudo diversas há atividades econômicas que compõem o produto interno bruto do município, em destaque, a atividade agropecuária, a extração e industrialização da madeira, a produção de carvão vegetal, o comércio e os serviços.
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Jo%C3%A3o_do_Araguaia
O Rio Tocantins é um rio brasileiro que nasce no estado de Goiás, passando logo após pelos estados do Tocantins, Maranhão e Pará, até a sua foz no Golfão Amazônico - próximo a Belém, onde se localiza a ilha de Marajó.
Após a união do Rio das Almas, Rio Maranhão e Rio Paranã, entre os municípios de Paranã e São Salvador do Tocantins (ambos localizados no estado do Tocantins), o rio passa a ser chamado definitivamente de Rio Tocantins. Durante a época das cheias, seu trecho navegável é de aproximadamente 2.000 km, entre as cidades de Belém - Pará e Lajeado - Tocantins.

O Rio Tocantins é o segundo maior rio totalmente brasileiro (perde apenas para o Rio São Francisco), e também pode ser chamado de Tocantins-Araguaia, após juntar-se ao Rio Araguaia na região do "Bico do Papagaio", que fica localizada entre o Tocantins, o Maranhão e o Pará. É no vale do médio e baixo Rio Tocantins que se encontrava a maior concentração de castanheiras da Amazônia.

"Tocantins" é um termo com origem na língua tupi: significa "bico de tucano", através da junção de tukana (tucano) e tim (bico).
A nascente mais longínqua do Rio Tocantins fica localizada na divisa entre os municípios de Ouro Verde de Goiás - GO e Petrolina de Goiás - GO, bem próximo à divisa de ambos com o município de Anápolis - GO.
A partir deste ponto, o rio surge com o nome de Rio Padre Souza no município de Pirenópolis - GO. A maior vazão registrada no rio tocantins foi em 3 de março de 1.980, atingindo aproximadamente   70.000 metros cúbicos por segundo nas proximidades de Tucuruí. A maior cheia no rio Tocantins foi em março de 1.980, período na qual o nível do rio em Tucuruí aumentou cerca de 20 metros. Em 8 de março desse ano, Marabá ficou praticamente submersa.
Usinas Hidrelétricas
O potencial energético instalado no Rio Tocantins é superior a 10.500 megawatts, através de suas três usinas hidrelétricas:

Usina de Tucuruí

Usina Hidrelétrica de Cana Brava no município de Minaçu, Goiás, com potência instalada de 456 MW.

Usina Hidrelétrica de Serra da Mesa no alto Tocantins em Goiás, com potência instalada de 1 275 MW;


Usina Hidrelétrica de São Salvador, localizada entre os municípios de São Salvador do Tocantins (TO) e Paranã (TO), com potência instalada de 243,2 MW;



Usina Hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães, localizada entre os municípios de Miracema do Tocantins (TO) e Lajeado (TO), com potência instalada de 902 MW;

Usina Hidrelétrica de Estreito, localizada na divisa entre o Tocantins e o Maranhão, com potência instalada de 1.087 MW.

Usina Hidrelétrica de Tucuruí localizada no sul do Pará, é a segunda maior do Brasil, com doze turbinas e potência instalada de 8.370 MW.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Tocantins


Ouro Verde de Goiás é um município brasileiro do estado de Goiás. Tem, segundo o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2.010, 4.040 habitantes.

Ouro Verde de Goiás recebeu status de município pela lei estadual nº 4592 de 1 de outubro de 1.963, com território desmembrado de Anápolis.

O município será cortado transversalmente pela Ferrovia Norte-Sul, cujos trabalhos de construção já iniciaram. A sede do município está a 1.040 metros acima do nível do mar e o ponto mais alto do município é na Serra do Mizael com 1.155 metros de altitude. O município hoje, é um grande produtor de beterraba e outros produtos horti-fruti-granjeiros, tais como vargem, cenoura, repolho e tomate.



Na agricultura tornou-se produtor de arroz e milho, principalmente. Dedica-se também à pecuária de leite e de corte. Possui indústrias de cerâmica, laticínios e confecções.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ouro_Verde_de_Goi%C3%A1s

Petrolina de Goiás é um município brasileiro do estado de Goiás. Está localizada a 77 quilômetros ao Norte da capital do Estado, Goiânia, servida pela GO-080, que liga Goiânia à Rodovia Belém Brasília, passando por Nerópolis, Petrolina de Goiás e São Francisco de Goiás. Petrolina de Goiás está a 19 km ao Sudoeste de São Franscisco de Goiás;
23 km a Noroeste de Ouro Verde de Goiás; 21 km a Nordeste de Damolândia de Goiás; 51 km ao Norte de Nerópolis e 23 km a Leste de Santa Rosa de Goiás. Localiza-se também a 54 quilômetros do seu Centro Regional, Anápolis, sendo esta a segunda maior cidade do Estado de Goiás.



Os municípios vizinhos com quais Petrolina de Goiás faz fronteiras são: Damolândia de Goiás, Ouro Verde de Goiás, Pirenópolis, São Francisco de Goiás, Santa Rosa de Goiás e Inhumas. Segundo dados do CENSU/IBGE de 2.007, sua população era de 9.864 habitantes.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Petrolina_de_Goi%C3%A1s

Palmas é um município brasileiro, sendo a capital e também a maior cidade do estado do Tocantins. A cidade foi fundada em 20 de maio de 1.989, logo após a criação do Tocantins pela Constituição de 1.988. Antes desta data, Palmas foi planejada inicialmente pelos arquitetos Luiz Fernando Cruvinel Teixeira e Walfredo Antunes de Oliveira Filho, sendo que a partir daí, a cidade começou a ser construída pelos trabalhadores que vieram do interior do Tocantins e de vários outros estados do país.

Entretanto, somente a partir do dia 1° de janeiro de 1.990, é que Palmas passou a ser a capital definitiva do estado, já que antes a cidade ainda não possuía condições físicas de sediar o governo estadual, que estava alocado temporariamente no município vizinho de Miracema do Tocantins.
Após 23 anos, a população chega aos 242.070 habitantes, sendo que 70% das quadras habitadas já estão pavimentadas. O mesmo ocorrendo com saneamento básico e água tratada que chega a 98% da população. De um modo geral a cidade é caracterizada pelo seu planejamento, pois foi criada quase na mesma forma de Brasília, com a preservação de áreas ambientais, boas praças, hospitais e escolas.

Segunda capital mais segura do Brasil (superada apenas por Natal), é também, a última cidade do século XX completamente planejada, já que a cidade nasceu e foi projetada desde o início para ser a capital do estado do Tocantins, sendo também a mais nova capital estadual do país. O município caracteriza-se também por ser a segunda capital com melhor qualidade de vida do Norte do Brasil.
O crescimento de Palmas foi demasiado grande durante a década de 1.990. Em 1.991 a cidade tinha uma população de 24.261 habitantes. No ano de 2.000, a cidade já contava com 130.528 habitantes. Sua urbanização também cresceu nos últimos anos. Apesar de uma desaceleração, Palmas tem um crescimento econômico de 8,7%, maior do que o índice nacional e do Tocantins.



O principal rio que banha o município de Palmas é o Rio Tocantins. O trecho deste rio que banha o município faz parte do lago formado pela Usina Hidrelétrica de Lajeado, que fica localizada a pouco mais de 54 km ao norte da cidade, no município vizinho de Lajeado.

Dentre os outros cursos d'água que passam pelo município, destacam-se o Rio das Balsas, o Ribeirão das Pedras, o Ribeirão Taquaruçu, o Córrego Macaco e o Ribeirão Taquaruçu Grande.
Palmas foi concebida para ser o centro administrativo e econômico do Tocantins, e devido a isso, o setor de serviços é o principal setor da economia palmense.
A participação da agropecuária na economia palmense é menor do que a do setor de serviços, estando baseada em pequenas chácaras no entorno da cidade e das rodovias que dão acesso a Palmas, além de grandes fazendas de plantação de soja e de criação de gado no distrito de Buritirana.

Hoje Palmas se transformou numa cidade pólo cuja influência socioeconômica abrange todo o estado do Tocantins, além do sudeste do Pará, do nordeste do Mato Grosso e do sul do Maranhão.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Palmas
Imperatriz é um município brasileiro do estado do Maranhão, sendo sua segunda cidade mais populosa, com 250.063 habitantes e área de 1.367,901 km², dos quais 15,480 km² estão em zona urbana. Sede da Região Metropolitana do Sudoeste Maranhense, a cidade se estende pela margem direita do rio Tocantins, e é atravessada pela Rodovia Belém-Brasília, situando-se na divisa com o estado do Tocantins.


Imperatriz é o maior entroncamento comercial, energético e econômico do estado, sendo ainda o segundo maior centro populacional, econômico, político e cultural do Maranhão e possui um posicionamento estratégico útil não só ao estado mas também para todo o norte do país .
Imperatriz está num cruzamento entre a soja de Balsas, no sul do Maranhão, a extração de madeira na fronteira com o Pará, a siderurgia em Açailândia e a agricultura familiar no resto do estado, com destaque para a produção de arroz, e também das futuras potencialidades como a produção de energia e celulose com a implantação da hidroelétrica de Estreito, Serra Quebrada e da fábrica da Suzano Papel e Celulose em Imperatriz.

Além dessas potencialidades, pode-se perceber também intensa atividade extrativista, principalmente na reserva do Ciriaco. Para dar suporte logístico a todas essas atividades, Imperatriz assume postura de capital local, pois através do Complexo atacadista do Mercadinho e do Centro Varejista do Calçadão, a produção do sul do Maranhão, norte do Tocantins e leste do Pará é escoada.



Para tanto Imperatriz conta com a Rodovia BR-010 (Belém-Brasília), com um dos maiores rios do país, o Rio Tocantins e com a Ferrovia Norte-Sul e a Estrada de Ferro Carajás. Além disso, por Imperatriz passam as principais linhas de transmissão de energia elétrica do Maranhão e de outros estados.


Hoje, por força de seu grande desempenho nos setores do comércio e da prestação de serviços, Imperatriz ocupa a posição de segundo maior centro político, cultural e populacional do estado, segundo maior PIB do Maranhão e 217º do Brasil com PIB de R$ 2.000.735,00 milhões, superada apenas pela capital São Luís . É também o principal pólo da região que aglutina o sudoeste do Maranhão e norte do Tocantins.




A história e o desenvolvimento de Imperatriz deram-lhe diversos títulos, entre eles o de "Portal da Amazônia - Capital da Energia".
O município de Imperatriz é banhado pelo rio Tocantins, além dos riachos Cacau, Bacuri, Santa Teresa, Capivara, Barra Grande, Cinzeiro, Angical, Grotão do Basílio e Saranzal. O rio Tocantins é um dos rios mais importantes do norte brasileiro,e como conseqüência, do município de Imperatriz.
O Rio Tocantins é uma das fontes de pescados para a população, e além disso, proporciona também oportunidades de lazer para os Imperatrizenses e a população dos municípios vizinhos, quando a partir de julho, ao baixar de suas águas, faz-se surgir praias fluviais. As mais famosas são as Praias do Cacau, do Meio, da Belinha e do Imbiral. O rio também é a principal fonte de abastecimento de água do município.

Sede de um movimentado sistema multimodal de transporte ferroviário, rodoviário, hidroviário e aeroviário, Imperatriz tornou-se um dos maiores pólos de comércio atacadista do País. As maiores empresas brasileiras de transporte rodoviário aqui mantêm filiais, armazéns e entrepostos, em razão da equidistância do município em relação às grandes capitais do Norte e Nordeste.


Os produtos são distribuídos para inúmeras cidades e estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste brasileiros. Além do Comércio Atacadista, Imperatriz é um importante pólo industrial moveleiro, madeireiro, confeccionista, coureiro-calçadista, de águas minerais e refrigerantes, derivados do leite, e de prestação de serviços.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imperatriz_(Maranh%C3%A3o)

Carolina é um município brasileiro do estado do Maranhão. Está localizado no Sul do Estado, à margem direita do rio Tocantins. É conhecido pelas suas diversas cachoeiras. Carolina é o ponto de apoio para a visita ao Parque Nacional da Chapada das Mesas, onde se localizam diversas cachoeiras e canyons.
Com uma latitude de 7°19'58 sul e longitude de 47°28'08 oeste, localiza-se próximo à divisa com o Tocantins, ao Sul do estado, em uma altitude de 148 metros, em média. A cidade é separada da cidade de Filadélfia (Tocantins) pelo Rio Tocantins.

Além de ser banhada pelo Rio Tocantins, Rio Lajes, Rio Farinha, Rio Itapecuru, Rio Manoel Alves, Rio Sereno, Carolina é cortada por rios menores e diversos riachos e córregos cortam a sede e o interior do município.
Carolina consolidou-se como destino para o turismo de negócios, de eventos, de lazer e ecoturismo da região sul maranhense. Carolina é o principal e mais próximo ponto de apoio da região turística estadual classificada como "Pólo das Águas e o Parque Nacional da Chapada das Mesas".
A base da economia de Carolina está no Comércio, Agricultura, Pecuária, Extrativismo.
A gastronomia Carolinense é rica e bastante diversificada onde destacam-se os pratos a base de peixe de água doce como: surubim no leite de coco e pirão, pacu, tambaqui e tambacu fritos, assim como a carne de sol com macaxeira frita e a galinha caipira ao molho pardo. Entre as frutas regionais encontramos o cupuaçu, araçá, cajá, maracujá, coco d’água, além dos famosos doces caseiros de casca de laranja,jaca, manga buriti, banana passa.
A gastronomia se constitui, sem dúvida nenhuma, em um traço importante da cultura de um povo. A culinária Carolinense é rica e bastante diversificada, onde se destacam os pratos a feitos com peixe de água doce da região como o surubim, pacu, tambaqui e tambacu, assim como pratos à base de carne seca. Uns ingredientes muito utilizados na culinária Carolinenses são os derivados da mandioca como a tapioca e a puba.
Os doces feitos pelas doceiras da cidade à base de casca de laranja, jaca, manga, buriti, banana e bacuri são famosos em toda a região. Os principais pratos típicos carolinenses são: Grolado de puba - Prato feito com “puba”, uma farinha derivada da mandioca, que é misturada em uma panela com água e levada ao fogo até ficar levemente escaldada; Peixe ao leite de coco - Prato preparado com peixes dos rios da região, cozido com azeite, temperos verdes, leite de coco e pimenta. Geralmente é servido em panela de barro, acompanhado de arroz branco; Vatapá de galinha - Prato feito com peito de frango desfiado, leite de coco e pimenta a gosto. É muito consumido nas festas tradicionais da cidade; Paçoca de carne seca - Preparado com carne seca e farinha de mandioca que são misturados e batidos em um pilão. É consumido como tira-gosto ou como complemento em refeições;
Mangulão ou bolo de roda - Caracterizado pelo seu formato redondo, é feito à base de mandioca e leite. É um bolo salgado muito consumido nas comemorações religiosas da cidade e como componente do café da manhã e jantar; Bolo frito de tapioca - Bolo salgado feito de tapioca que, quando pronto, fica com uma consistência crocante. É tradicionalmente consumido durante o café e jantar; Anel de bispo - Bolo salgado com formato de anel feito à base de tapioca que é muito consumido no café da manhã e lanches da tarde e Língua de mulata - Bolo doce preparado à base de farinha de trigo, manteiga e leite de coco. É servido polvilhado com açúcar e canela.


Os famosos doces da cidade, são preparados com as frutas da região. As frutas são cortadas e cozidas em calda de açúcar e temperadas com ervas e especiarias que dão um especial sabor aos deliciosos doces de Carolina. Os mais procurados são os doces de casca de laranja, tijolo de jaca, manga, buriti, banana passa, Bacuri e Buriti.




Morro do Chapéu: com seus 378 metros de altura. Leva o nome por causa do formato. O morro do chapéu é um dos mais belos cartões postais da região de chapada. Da parte superior de sua formação é possível contemplar toda região, observando a ilha dos botes, o rio Tocantins, a cidade de Carolina além das demais formações de platôs que compõe o cenário da Chapada das Mesas. Pode ser visto também durante o percurso na estrada entre Estreito, Carolina e Riachão.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Carolina_(Maranh%C3%A3o)

O parque nacional da Chapada das Mesas protege 160.046 hectares de Cerrado nos municípios de Carolina, Riachão, Estreito e Imperatriz, no centro-sul do Maranhão.
De acordo com o diretor de ecossistemas do Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Valmir Ortega, a criação do parque faz parte do esforço dos órgãos ambientais do Governo Federal para elevar a área protegida no Cerrado.


Pouco mais de 2,5% do bioma está resguardado em unidades de conservação federais e estaduais. Conforme Ortega, a pressão para novos desmatamentos impulsionados por carvoarias e abertura de novas frentes para a agropecuária é muito forte. "É uma corrida contra o tempo para salvar grandes remanescentes", ressaltou.




A região que agora está abrigada dentro do Parque Nacional é extremamente rica em espécies de animais e de plantas, sem falar no alto potencial turístico em decorrência das belezas naturais da Chapada das Mesas.





Os planos do Governo Federal incluem a criação de novas áreas protegidas no Maranhão, formando um "mosaico" com parques e reservas estaduais e federais e terras indígenas. A criação do parque era debatida e avaliada desde 2.004, mas ganhou força no início deste ano com a realização de estudos de campo que comprovaram o valor ecológico, social, econômico e cultural da região.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Nacional_da_Chapada_das_Mesas




A Temporada de Praias em Tocantins começa em julho, mas quem não conseguiu aproveitar nenhuma das estruturas montadas ao longo do curso dos dois principais rios do estado ainda tem até 25 de agosto para se banhar em Bacuri Grande, em Esperantina. 

O local, com babaçuais, águas claras, rasas e morninhas, é apenas uma da várias praias fluviais que surgem no estado durante as férias escolares de julho, quando as águas dos rios baixam. 


É de Bacuri Grande também que se pode conhecer o ‘Encontro das Águas’, no Bico do Papagaio, onde os rios Tocantins e Araguaia se encontram e formam um canal único até o mar. 

Mais de 40 praias podem ser visitadas no período de turismo sazonal de praias em Tocantins. Entre elas estão a do Rio do Sono, da Tartaruga, da Ilha Grande, do Sol e da Ilha, e da Gaivota.
http://viagem.uol.com.br/ultnot/2010/08/09/praia-fluvial-de-bacuri-grande-em-tocantins-e-opcao-de-passeio-ate-o-final-de-agosto.jhtm
A temporada de praias 2.013 no Tocantins acontecerá em 14 municípios do Estado com um investimento de R$ 6 milhões. O projeto, batizado de Tocantins de Braços Abertos, lançado ontem no Palácio Araguaia, vai oferecer infraestrutura temporária para comerciantes, moradores e turistas. Na apresentação do projeto foi feita a divulgação dos modelos das estruturas padronizadas que devem ser adotadas, e apresentado um programa de financiamento de atividades empreendedoras. 

Na ocasião, o governador Siqueira Campos destacou que o projeto, além de estar ligado à cultura do tocantinense, traz benefícios econômicos e sustentáveis para o Estado. "O projeto das praias movimenta a economia das cidades e aproveita o potencial turístico. O Tocantins tem belíssimas praias e traz gente de tudo quanto é lugar para aproveitar a temporada aqui", afirmou o Governador.
O custo do projeto foi dividido entre investimentos do governo estadual, R$ 2 milhões vindos do Fundo do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Tocantins, e parcerias firmadas com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que investiu cerca de R$ 3,6 milhões entre representações nacional e estadual. Outro investimento, de R$ 400 mil, será realizado pela empresa Foz/Saneatins, que custeará parte das estruturas sanitárias. 
Em 2013 a programação das praias foi dividida em dois grupos: o grupo A, com seis municípios: Araguatins, Araguanã, Araguacema, Caseara, Pedro Afonso e Peixe, e o grupo B: Itaguatins, Tocantinópolis, Filadélfia, Lagoa da Confusão, Juarina, Porto Nacional, Formoso do Araguaia e Paranã.
A divisão entre grupos acontece em função do fluxo de turistas. Segundo o governo do Estado, o grupo A tem o maior fluxo, recebendo estrutura maior, e o grupo B aparece com as cidades emergentes como destinos turísticos e que contarão, este ano, com estrutura menor. 
Segundo o presidente da Agência de Desenvolvimento Turístico do Tocantins (Adtur), Omar Hennemann, os investimentos realizados nas praias terão como objetivo promover o turismo preservando o ambiente.
"As praias contarão com banheiros químicos com ligação para uma rede de tratamento ecologicamente correta. Além disso, os barraqueiros contarão com caixas de gordura em suas barracas, tudo para minimizar qualquer dano", afirmou Hennemann.
No lançamento do projeto na tarde de ontem, estiveram presentes os prefeitos dos 14 municípios participantes e ainda secretários estaduais e representantes de parceiros do projeto.

http://www.miranorteonline.com.br/noticia.php?pg=noticia&id=1000


Praia da Tartaruga – Peixe – rio Tocantins -  Região Sul. A Praia da Tartaruga está a 15 minutos de barco da cidade e fica próxima à Ilha do Tropeço, com 365 ilhotas. Tem grande concentração de quelônios. Oferece área de camping em meio à infra-estrutura básica.  Visite também Praia do Peixe, com 3 km de areias brancas e opções para a pesca e canoagem. Acesso pela BR 153, BR 242, TO 220. 




Praia Porto Real – Porto Nacional  – Rio Tocantins – região Central.  Os banhistas podem desfrutar das estruturas com barracas de alimentação e bebidas, palco para shows, atividades de lazer e esporte, atendimento de saúde e segurança. Acesso pela BR 153, BR 242 e TO 050.





Praia de Filadélfia – Filadélfia – rio Tocantins.  Possui infra-estrutura para receber bem os turistas que podem conferir também as belezas da cidade vizinha, Carolina – MA. Ótima para pescarias e passeio de barco. Acesso pela BR 153 até Araguaína, depois pela TO 222 até a cidade de Filadélfia.




Praia de Mirassol – Miracema – Rio Tocantins – região Central. fica no perímetro urbano, tem estrutura artificial construída sobre a estrutura do Projeto Orla. Destaque para a Praia do Funil. Acesso pela BR 153/TO.


Praia do Fernando – Tocantinópolis – rio Tocantins  - região Norte. O município possui, além do famoso Balneário de Elaide e do Complexo Turístico de Ribeirão Grande, as Praias do Fernando, Ipapecônia, do Tauri e a Praia do Meio, todas no Rio Tocantins. Acesso pela BR 153 até Aguiarnópolis, depois toma-se a TO 126 até Tocantinópolis.




Praia do Encontro – Esperantina -  extremo Norte. A cidade é banhada pelas dois maiores rios tocantinenses Tocantins e o Araguaia. Visite também o encontro das águas dos dois rios.   Acesso pela BR-153, TO-010, TO-136 e TO-596.

http://www.palmaspop.com.br/pontos_turisticos.php?l=427e8cabeeeb0bf32022be3af03436df&li=5286dee105b94a6d976f38951e4e0bac







A microrregião do Bico do Papagaio é uma das microrregiões do estado brasileiro do Tocantins pertencente à mesorregião Ocidental do Tocantins. Sua população foi estimada em 2.006 pelo IBGE em 198.388 habitantes e está dividida em 25 municípios. Possui uma área total de 15.767,856 km².
http://pt.wikipedia.org/wiki/Microrregi%C3%A3o_do_Bico_do_Papagaio


Esperantina é um município localizado no extremo norte do estado do Tocantins, entre os rios Araguaia e Tocantins, na área geográfica denominada "Bico do Papagaio", entre os paralelos 5º10’06” S e 45º 41’ 46” W.
Distante 680 km da capital do Estado, Palmas, ocupa uma área de 504,02 km² (IBGE, 2.001), de transição entre domínios de natureza de significativa biodiversidade, representados pelo cerrado e pela floresta amazônica (MDA, 2.006). Ao lado de São Sebastião do Tocantins, é o município tocantinense mais ao norte.
O município foi criado em 5 de outubro de 1989 e instalado em 1º de janeiro de 1.993. Sua emancipação política ocorreu em 10 de fevereiro de 1.991, através da Lei Estadual nº 251/91.
Sua povoação começou por volta de 1.974, quando chegaram a esta região os senhores Felipe da Silva Ribeiro e Vitoriano da Silva Ribeiro, os quais se agradaram do local e fixaram residência à margem da “Lagoa da Cota”, rodeada de terras férteis e viçosas, devolutas do Estado de Goiás na época.
Por ser uma região rica em caça, pesca e próspera para agricultura, atraiu moradores de outras regiões – Maranhão, Pará, Piauí, Alagoas e Bahia.
Com o índice cada vez maior de povoação, passou a ser chamada de “Centro de Pedro Souza”, depois “Centro dos Mulatos” devido à grande quantidade de descendentes de índios e negros que habitavam o lugar, o qual em 1.980, já contava com 30 ranchos de palha.
Após o desmembramento oficial do município de São Sebastião do Tocantins, Esperantina atingiu um surpreendente desenvolvimento.
Hoje, Esperantina conta com uma população de 8.134 habitantes (2.007-IBGE).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Esperantina_(Tocantins)


Marabá é um município brasileiro situado no interior do estado do Pará. Pertencente à mesorregião do Sudeste Paraense e à microrregião homônima, está a sul da capital do estado distando desta cerca de 500 quilômetros.
Sua localização tem por referência, o ponto de encontro entre dois grandes rios, Tocantins e Itacaiunas, formando uma espécie de "y" no seio da cidade, vista de cima. É formada basicamente por seis distritos urbanos interligados por rodovias.

O povoamento da região de Marabá se deu nos fins do século XIX, com a chegada de imigrantes goianos e maranhenses. A emancipação municipal ocorreu em 1.913, com seu desmembramento do município de Baião.
O desenvolvimento do município durante um grande período foi dado pelo extrativismo vegetal, mas com a descoberta da Província Mineral de Carajás, Marabá se desenvolveu muito rapidamente, tornando-se um município com forte vocação industrial, agrícola e comercial. Hoje Marabá é um grande entroncamento logístico, interligada por cinco rodovias ao território nacional, por via aérea, ferroviária e fluvial.
Atualmente o município é o quarto mais populoso do Pará, contando com aproximadamente 243.583 mil habitantes segundo o IBGE/2012,5 e com o 4º maior PIB do estado em 2010, com 3.601.647,000 mil,7 o seu IDH é 0,714, sendo considerado médio pelo PNUD/20006 e sua renda per capita em 2.010 era de R$15.427,00. É o principal centro socioeconômico do sudeste paraense e um dos municípios mais dinâmicos do Brasil.

Marabá tem como característica sua grande miscigenação de pessoas e culturas, que faz jus ao significado popular do seu nome: "filho da mistura". A cidade também é conhecida como Cidade Poema, pois seu nome foi inspirado no poema Marabá do escritor Gonçalves Dias.
Desse entreposto comercial, onde o "Itacaiunas desaguando no Tocantins, apertando uma faixa de terra em forma de península" , surgiu a cidade de Marabá. Criado em 27 de fevereiro de 1.913, através da lei estadual nº 1.278, o município foi instalado formalmente em cinco de abril do mesmo ano, data que passou a ser comemorada como seu aniversário.
O primeiro intendente municipal, cargo à época correspondente ao de prefeito, foi o coronel Antônio Maia escolhido e nomeado na data de instalação. Marabá, mesmo sediando o município, permaneceu com a categoria de vila por quase dez anos, recebendo o título de cidade em 27 de outubro de 1.923, através da lei estadual nº 220.728 . Em 1.914, Marabá passou a sediar a comarca, ato instituído através do decreto nº 3.057 de 7 de fevereiro de 1.914. A instalação da comarca se deu em 27 de março de 1.914, procedida pelo juiz de direito Monteiro Lopes.

A cidade de Marabá está situada em uma área de baixa altitude, na confluência de dois rios – o Itacaiunas e Tocantins – e sofre com as enchentes anuais em decorrência da topografia e da influência direta de quatro rios: Itacaiunas, Tocantins, Tauarizinho e Sororó.

Rio Itacaiunas - Rio que nasce na Serra da Seringa no município de Água Azul do Norte, estado do Pará, e é formado pela junção de dois rios, o da Água Preta e o Azul. Desemboca na margem esquerda do Rio Tocantins, próximos a cidade de Marabá.
O município de Marabá vivenciou vários ciclos econômicos. Até o início da década de 1.980 a economia era baseada no extrativismo vegetal. No início o extrativismo girava em torno do látex do caucho, cuja lucrativa exploração atraiu grande número de nordestinos. Desde o fim do século XIX (1.892) até o final da década de 1.940, o extrativismo foi marcado pelo ciclo da borracha que contribuiu sobremaneira para a economia do Município e da região, porém, a crise da borracha levou o município a um novo ciclo, desta vez, o ciclo da castanha-do-pará, que liderou por anos a economia municipal.


Houve também o ciclo dos diamantes, nas décadas de 1.920 e 1.940, que eram principalmente encontrados às margens do rio Tocantins. Com o despontamento da Serra Pelada e por situar-se na maior província mineral do mundo, Marabá também viveu o ciclo dos garimpos, que teve como destaque maior, a extração do ouro.
Desde o início da década de 1.970 o município passou a vivenciar a instalação do Projeto Grande Carajás, e posteriormente de indústrias sídero-metalúrgicas, que dinamizaram bastante a economia local.
Porém desde meados de 2.008 o município vem sofrendo fortes impactos da Grande Recessão econômica que atinge o sistema financeiro global.
O município, um dos maiores parques industriais do norte do Brasil, enfrenta forte um processo de desindustrialização, com o fechamento de 9 das suas 11 sídero-metalúrgicas.
Efeitos de refluxo de crise aprofundaram ainda mais o abismo econômico de Marabá, que desde 2.011 também enfrenta uma bolha de imobiliária e uma profunda crise fiscal.


Os principais acessos a outras cidades em Marabá são as BR-155, BR-230 e BR-153, que a ligam a todo o Brasil, e também à rodovia estadual PA-150 (Rodovia Paulo Fontelles). Outro acesso de Marabá é feito pela rodovia BR-222, que liga a cidade a Região Nordeste do Brasil. A Avenida VP-8 interliga as rodovias da cidade e as regiões centrais à periferia. Assim como outras vias importantes como a Avenida Antônio Vilhena a Avenida Nagib Mutran e a Avenida Antônio Maia que é a principal avenida do centro da cidade.

Marabá é atravessada pela Estrada de Ferro Carajás, que liga a Serra dos Carajás ao Porto de Itaqui no Maranhão sendo utilizada para o transporte de passageiros e minérios (principalmente o minério de ferro), a Estação Ferroviária de Marabá fica próxima à BR-155. Essa Ferrovia atualmente está concedida à Vale, e está em fase de duplicação.




O transporte de passageiros liga as cidades de Parauapebas à São Luís, sendo de grande importância para a cidade por se tratar de um transporte seguro e mais barato que a opção rodoviária.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Marab%C3%A1



Tucuruí é um município brasileiro do estado do Pará. Localiza-se na microrregião de Tucuruí, na mesorregião do Sudeste Paraense.

O município é famoso por possuir a maior usina hidrelétrica totalmente brasileira e a quarta do mundo, a Usina Hidrelétrica Tucuruí, construída e operada desde 22 de novembro de 1.984 pela Eletronorte.
Segundo o IBGE/2.012 o município tinha aproximadamente 100.651 habitantes.
Os últimos 360 quilômetros do Tocantins apresentam o trecho do lago de Tucuruí, encobrindo antigos desníveis que ali existiam, seguindo pelo trecho até a foz, com declividade insignificante, sofrendo, inclusive, a influência das marés.
O imenso Lago Artificial formado ao se barrar o rio Tocantins enche 2.875 km², criou um novo ecossistema na região, um imenso lago artificial, composto de 1.700 ilhas, sendo toda esta área, até 200 metros em seu entorno, pertencente à Eletronorte, ou seja, ao Governo Federal. Hoje são necessários 35 dias para que toda a água do lago da Usina Hidrelétrica Tucuruí – um total de 45,8 bilhões de m³ – seja renovada.

Além da usina hidrelétrica, principal fonte econômica do município, a economia também desenvolve-se em outros setores. No setor primário predominam o extrativismo vegetal, a agricultura rudimentar, a pecuária extensiva e a pesca (recentemente foi implantado um projeto de tanques rede na região do lago). No setor secundário, ainda pouco expressivo, destaca-se a construção civil e a indústria de laticínios, que abastece a região com leites, iogurtes e queijos.


O setor terciário, predominante no município, apresenta comércio diversificado ( supermercados, farmácias, lojas de eletrodomésticos, de informática e de vestuário, entre outras) e serviços como agências bancárias, casa lotérica e estabelecimentos de ensino e saúde.
Os primeiros estudos para a construção de uma hidrelétrica que aproveitasse o potencial do rio Tocantins iniciaram-se por volta de 1.957 e seguiram durante a década de sessenta. Com o início da ditadura militar foi implantado no sul do estado o Projeto Grande Carajás, visando o desenvolvimento da Amazônia oriental através da atividade minero-metalúrgica e de projetos agropecuários-florestais. No entanto, para a consolidação desse projeto, Tucuruí tornava-se ponto decisivo.
Na década de 1.970, iniciaram-se os trabalhos para a construção da hidrelétrica e o município começou a ganhar a infraestrutura necessária. Foram construídos um aeroporto e vilas para abrigar os operários, engenheiros e demais funcionários da obra (Vilas Permanente e Temporárias I e II). As vilas da Eletronorte são verdadeiros condomínios fechados, contando com água e esgoto tratados, ruas pavimentadas, supermercados, escolas, creches, clubes, entre outras comodidades.
A usina teve sua primeira etapa concluída em 1.984 e foi inaugurada pelo presidente João Figueiredo, com potência instalada de 4.000 megawatts. A segunda etapa é concluída apenas em meados de 2.007 elevando a capacidade para 8.000 megawatts.

A Usina Hidrelétrica de Tucuruí mudou radicalmente a base econômica, a população e as perspectivas da cidade, que pode ter sua história dividida em dois momentos muito distintos: o antes e o depois da hidrelétrica.
Essa usina hidrelétrica formou um lago imenso, onde foram formadas ilhas com a mais diversa quantidade de espécies. É praticado, desde 2.009, sempre no último final de semana do mês de maio, o Torneio de Pesca Esportiva de Tucuruí, cujo objetivo é a pesca do maior tucunaré, um peixe muito competitivo. São distribuídos vários prêmios aos participantes, que vêm de diferentes partes do país e até de outros países para pescar.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tucuru%C3%AD


Tucunaré é uma espécie de peixe presente nos rios da América do Sul, em especial do Brasil, também conhecida como tucunaré-açu, tucunaré-paca, tucunaré-pinima, tucunaré-pitanga, tucunaré-vermelho ou tucunaré-pretinho.
Os tucunarés são peixes de médio porte com comprimentos entre 30 centímetros e 1 metro. Todos apresentam como característica um ocelo redondo no pedúnculo caudal e são peixes ósseos.
Os tucunarés são sedentários e vivem em lagos, lagoas, rios e estuários, preferindo zonas de águas lentas ou paradas. Na época de reprodução formam casais que partilham a responsabilidade de proteger o ninho, ovos e juvenis. São peixes diurnos que se alimentam de qualquer coisa pequena que se movimenta e outros peixes e até pequenos crustáceos.
Ao contrário da maioria dos peixes da Amazônia, os tucunarés perseguem a presa até conseguir o sucesso.

O tucunaré é um peixe popular em pesca desportiva. 

Os tucunarés são peixes que atraem pescadores por causa da briga que ele faz com o pescador. Ele tem como habitat natural a bacia amazônica, porém ele foi introduzido nas represas do sudeste. Isso trouxe alguns problemas, como o desaparecimento de algumas espécies que passaram a ser capturadas pelos tucunarés. Hoje, a sua pesca torna-se cada vez mais difícil devido à poluição dos rios.
Os tucunarés são peixes que atacam tanto iscas vivas como artificiais em movimento, pois elas lhes chamam a atenção.
Normalmente atingem de 50 cm ou 60 cm, mas já foram encontrados exemplares com mais de 70 cm. O peso fica entre 3 kg e 10 kg. Há registros de tucunarés com mais de 1 metro e até 12 kg , que parece ser o recorde. Nas represas do sudeste do país, todavia, apenas o azul e o amarelo são abundantes, e o peso médio dos peixes é de 1 a 3 kg.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tucunar%C3%A9


E por fim o Rio Tocantins desagua no Golfão Amazonico, proximo a Belém.

Belém é um município brasileiro, capital do estado do Pará, pertencente à Mesorregião Metropolitana de Belém e à Microrregião de Belém. Com uma área de aproximadamente 1.064,918 km², localiza-se no norte brasileiro, distante 2.146 quilômetros de Brasília.
Com uma população de 1.392.031 habitantes, maior densidade demográfica da região norte 1307,17 hab/km², (IBGE/2.010), é conhecida como "Metrópole da Amazônia", e uma das dez cidades mais movimentadas e atraentes do Brasil .

A cidade é sede da Região Metropolitana de Belém, que com 2.100.319 habitantes, é a 2º mais populosa da região, 12ª do país e 177ª do mundo, além de ser o maior aglomerado urbano da região. A cidade de Belém, considerada a maior da linha do equador, é também classificada como a capital com melhor qualidade de vida do Norte do Brasil.
Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude, entre os quais o período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu inúmeras famílias europeias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, ficando conhecida na época como Paris n'América. Hoje, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial.
A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Teatro da Paz, o Museu Paraense Emílio Goeldi, o mercado do Ver-o-Peso, e eventos de grande repercussão, como o Círio de Nazaré.


Durante o ciclo da borracha, Belém foi considerada a cidade brasileira mais desenvolvida e uma das mais prósperas do mundo, não só pela sua posição estratégica - quase no litoral -, mas também porque sediava um maior número de residências de seringalistas, casas bancárias e outras importantes instituições.
Theatro da Paz.
O apogeu foi entre 1.890 e 1.920, quando a cidade contava com tecnologias que outras cidades do sul e sudeste do Brasil ainda não possuíam. A cidade possuía o Cinema Olympia (o mais antigo do Brasil em funcionamento), considerado um dos mais luxuosos e modernos de seu tempo, inaugurado em 21 de abril de 1.912, no auge do cinema mudo internacional.


A cidade possui o famoso Teatro da Paz, considerado um dos mais belos do Brasil, inspirado no Teatro Scala de Milão, o mercado de ferro Ver-o-Peso, a maior feira livre da América Latina, o Palácio Antônio Lemos, o Colégio Gentil Bittencourt, a Praça Batista Campos e muitos outros.
A economia belenense baseia-se primordialmente nas atividades do comércio, serviços e turismo, embora seja também desenvolvida a atividade industrial com grande número de indústrias alimentícias, navais, metalúrgicas, pesqueiras, químicas e madeireiras. A Grande Belém localiza-se na região mais dinâmica do estado e juntamente com o município de Barcarena, integra o segundo maior parque industrial da Amazônia.

A cidade conta com os portos brasileiros mais próximos da Europa e dos Estados Unidos (Belém, Miramar e Outeiro), sendo que o Porto de Belém é o maior movimentador de containers da Amazônia. Com a revitalização dos distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua, a implantação da Hidrovia do Tocantins e com a chegada da Ferrovia Norte-Sul, a cidade aguarda um novo ciclo de desenvolvimento.



O Círio de Nazaré, a maior procissão cristã do planeta, movimenta a economia da Cidade. No período há aquecimento na produção industrial, no comércio, no setor de serviços e no turismo.

A cidade começa a explorar o mercado da moda, com os eventos Belém Fashion Days (está entre os 5 maiores eventos de moda do País) e o Amazônia Fashion Week (maior evento de moda da Amazônia).
Belém, conhecida também como Portão de Entrada da Amazônia, proporciona diversas possibilidades de cultura e lazer. A cidade é rica em construções históricas, praias, cultura, tem a mais original do Brasil e possuí uma exuberante natureza, entricheiradas no meio das edificações modernas da capital, podendo ser observado nos seus diversos pontos turísticos. A capital paraense desponta como grande roteiro turístico do Brasil, gerando uma excelente oportunidade para investimentos turísticos e está entre as 10 cidades mais movimentadas e atraentes do Brasil e a mais visitada da amazônia.


Aeroporto Internacional de Belém - distante 12 km do centro, o sítio aeroportuário possui uma área de 5.615.783,22 m² e transformou-se em um exemplo do padrão que a Infraero implementa em seus aeroportos. Atualmente o Aeroporto Internacional de Val-de-Cans, como é tradicionalmente denominado, opera com a capacidade de atender a demanda de 2,7 milhões de passageiros por ano, numa área construída de 33.255,17 metros quadrados, e é responsável pelo incremento do turismo na região, escoamento da produção e captação de novos investimentos.
Conta com uma arquitetura futurista, projetada para aproveitar a iluminação natural do ambiente e tem seu interior ornamentado com plantas da região amazônica que se encontram cercadas por uma fonte capaz de imitar o barulho das chuvas que caem todos os dias na região. Possui estacionamento para aeronaves com 11 posições e 700 vagas para veículos; o movimento operacional em 2.007 foi de 2.119.552 passageiros, conforme dados cedidos pela Infraero.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bel%C3%A9m_(Par%C3%A1)



Estação das Docas. Inaugurado em Maio de 2.000, o projeto adaptou 3 armazéns do Porto de Belém para ser um dos complexos turísticos mais visitados no Pará. Teatro, cinema, memorial, restaurantes, lojas de artesanato, sorveteria, cervejaria e um porto flutuante, de onde saem passeios fluviais, são algumas das atrações.

http://portoimagem.wordpress.com/2009/09/17/turismo-se-mobiliza-pela-revitalizacao-do-cais-maua/


Construída em plena selva, é a maior  região metropolitana do Norte do país e portão de entrada da Amazônia.
Historicamente constituiu-se na principal via de entrada na região norte do Brasil, devido à sua privilegiada posição geográfica. A cidade dispõe do moderno Aeroporto Internacional de Belém (Val de Cans) e rodovias importantes da malha rodoviária norte do país, como a BR-316 (Belém-Nordeste), a BR-010 (Belém-Brasília) e a PA-150 (Belém - Sul do Pará), o que torna a cidade de Belém do Pará facilmente acessada, não só quanto a toda a região norte, mas também em relação ao restante do país.
Em seus quase quatrocentos anos de história, após ser fundada por portugueses no ano de 1616, Belém vivenciou momentos de plenitude como o período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu inúmeras famílias europeias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, tornando-a conhecida como Paris n'América. Hoje, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas dos casarões e das suas inúmeras igrejas, capelas e demais construções do período colonial.
A cidade é possuidora de alguns cenários e aspectos exuberantes e únicos: 
• A arquitetura da cidade, principalmente a da  sua Belle époque gerada pela extração da borracha, vale a pena de ser observada; 
• A foz do maior rio do mundo, o Amazonas, defronte da cidade, é uma verdadeira profusão de água que mais parece um mar barrento; 
• A Ilha do Mosqueiro, bucólico balneário com suas praias paradisíacas e com ondas do rio Amazonas, construções coloniais e a calmaria em sua orla;
• Uma das cidades mais arborizadas do país, com túneis de mangueiras seculares nas principais avenidas, e duas grandes fatias intactas da floresta amazônica localizadas em pleno centro urbano: Bosque Rodrigues Alves e
Museu Paraense Emilio Goeldi; 
• Defronte a cidade situa-se a Ilha do Marajó, a maior ilha flúvio-marinha do mundo, com seus 50 mil quilômetros quadrados de mistérios e belezas naturais exuberantes; 
• Respira-se cultura em todos os níveis, efervescente o ano inteiro, expressando ritmos musicais, misturando dos caribenhos com os amazônicos, culminando com o seu Theatro da Paz, um dos mais belos do país; 
• A gastronomia é sem dúvida uma das mais autênticas do país, composta de pratos de forte influência indígena e europeia sendo o Pará o maior produtor nacional de pescados, com imensa variedade em frutos do mar e de água doce;
• O Mercado do Ver-o-Peso, a maior feira livre a céu aberto da América Latina, foi eleito nacionalmente como uma das 7 maravilhas brasileiras; 
• A criatividade do artesanato vai da cerâmica marajoara e tapajônica passando por peças indígenas e finalizando com a fabricação de joias exclusivas do design amazônico, adornadas com os mais variadas metais e pedras preciosas e semipreciosas, encontradas nas oficinas do Complexo de São José Liberto;
• As atrações de lazer e turismo são inúmeras na Região Metropolitana, e os circuitos de curta duração também se encontram à disposição do seu pré e pós evento. 
Enfim, os aromas, as cores, a musicalidade e os sabores, além do carinho que o povo belenense tem em receber, lhes esperam em Belém do Pará! 
 (Texto do Belém Convention & Visitors Bureau, *Guia Frommer´s mundial. E paratur)
http://www.micologia2013.com.br/hospedagem.php



Fontes : além das já citadas





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