domingo, 2 de junho de 2013

E para quem tem muito din din para gastar


Rolex SA é uma empresa suíça fabricante de relógios de pulso e acessórios com sede em Genebra, fundado em 1.905 por um alemão, Hans Wilsdorf.
É considerado por muitos, um símbolo de status e uma das 100 marcas mais valiosas do mundo em 2.007.
Inicialmente a empresa teve o nome de Wilsdorf & Davis, pois Wilsdorf fundou-a juntamente com seu cunhado. Naquele tempo, geralmente relógios de bolso eram produzidos por relojoeiros suíços porque as manufaturas ainda tinham dificuldade em produzir movimentos precisos e confiáveis no pequeno tamanho de uma caixa de relógio. Wilsdorf era um perfeccionista que melhorou os padrões da fabricação de relógios ao esforçar-se por menores e mais precisos movimentos que transformaram estilo e moda, dos relógios de bolso para menores e mais práticos relógios de pulso. A Aegler, uma pequena companhia suíça, concordou em fornecer a Wilsdorf movimentos pequenos o suficiente para serem usados no pulso. A produção de Wilsdorf incluía uma variedade de desenhos de caixa: casuais, formais e esportivos.
Em 1.910, a Rolex enviou seu primeiro movimento para a Escola de Horologia da Suíça. A ele foi concedida a primeira classificação de cronômetro para um relógio de pulso do mundo. Wilsdorf reconhecia como as principais necessidades de um relógio: 1) manter a hora precisa, e 2) ser confiável. Com o prêmio de "Cronômetro", a exatidão da medida do tempo foi considerada como sob controle, e Wilsdorf começou a trabalhar na melhoria da confiabilidade de seus relógios. Um dos principais problemas daquele tempo era que poeira e umidade entravam na caixa do relógio e progressivamente danificavam o movimento.
Para resolvê-lo, precisava-se desenvolver uma caixa completamente à prova de água e poeira. Poeira e água penetravam nos relógios através do fundo da caixa e da coroa. Wilsdorf desenvolveu um sistema de coroa e caixa rosqueadas que revolucionou a indústria do relógio.
O primeiro relógio à prova de água foi inteligentemente anunciado ao redor do mundo. Naquele tempo, o público era particularmente cético se o relógio seria realmente à prova de água.
Contudo, após ver um relógio dentro de um aquário em uma vitrine, muitas pessoas eram convencidas. Esta campanha gerou uma enorme divulgação da marca Rolex. Desde então, a Rolex tem permanecido na vanguarda da indústria relojoeira. Hoje, praticamente todos os fabricantes de relógios seguiram a Rolex e oferecem relógios à prova de água.
O Rolex Prince, desenvolvido em 1928, tornou-se um campeão de vendas, com seu mostrador duplo e sua caixa retangular. Em 1931 a Rolex inventou o "Rotor", uma placa de metal semicircular que sob a ação da gravidade, movia-se livremente para carregar a corda do relógio. Com isto, o movimento Rolex "Perpetual" havia nascido. A fama da Rolex aumentou ainda mais, e marca tornou-se um grande símbolo de status.
Mas o mais conhecido relojoeiro suíço foi sempre considerado como um intruso em Genebra. Talvez porque a empresa não começou na Suíça. Como foi mencionado, a Rolex foi fundada em Londres, em 1905, por Wilsdorf, então com 24 anos, um alemão que tornou-se cidadão inglês após casar-se com uma inglesa. Era um tempo em que as fronteiras nacionais tendiam a definir as ambições de um homem, mas Wilsdorf pensou grande desde o início. Em 1908, antes que ninguém tivesse proferido o termo multinacional, Wilsdorf registrou com marca a palavra Rolex, um nome facilmente pronunciável em diferentes idiomas e curto o suficiente para se adequar a um mostrador de relógio. Diz-se que Wilsdorf sonhou com a palavra ao andar em um ônibus em Londres, tendo sido inspirado pelo som de um relógio ao ser dada a corda. Wilsdorf não deixou a Inglaterra até após a Primeira Guerra Mundial, quando um imposto de importação de 33 por cento tornou o recebimento de seus movimentos fabricados na Suíça proibitivamente caros.
A companhia em sua primeira década foi guiada pela obsessão implacável de seu fundador pela precisão. Wilsdorf ainda não estava contente . Ele queria inventar o primeiro relógio de pulso verdadeiramente preciso, um com o qual você realmente pudesse governar sua vida. A validação veio em 1.914, quando o Observatório Kew de Londres certificou um relógio de pulso Rolex com sendo tão preciso quanto um cronômetro marítimo. Foi a primeira vez que um relógio de pulso recebeu o status de "cronômetro" - uma classificação que, mesmo nos dias de hoje, é obtida por relativamente poucos relógios.

Observadores da indústria dizem que o que distingue a Rolex de outras grandes marcas é sua aparência característica – uma face grande e redonda unida a um largo bracelete – que se torna familiar tanto em uma quadra de basquetebol como em uma recepção de gala. Identificável a distância, a aparência de um Rolex tem um apelo sem igual, quase universal. Esportistas valorizam a sua robustez; aventureiros, a sua confiabilidade; a nobreza, sua elegância. A evolução de seu desenho poderia ser melhor descrita como quase imperceptível. Houve mudanças ao longo dos anos, mas somente nos detalhes. Tome-se por exemplo o primeiro relógio com calendário, o Datejust. Colocando-se lado a lado um Datejust de 1.945 e outro de 2.005, ver-se-á a semelhança. Provavelmente não haverá uma única peça interna que seja intercambiável, mas o desenho externo evoluiu em questão de detalhes.
Este apelo atemporal sempre se traduz em um excelente investimento. No final dos anos 1.990, na casa de leilões Christie's, de Londres, a excitação causada pela venda de uma coleção privada de 360 Rolex, datados dos anos 1.910 a 1.990, surpreendeu até os maiores conhecedores. O ponto alto do leilão foi a venda de um ícone - um Cosmograph Daytona Paul Newman em aço inox a corda manual do final dos anos 1960 (assim chamado porque o ator usou um em 1.969) em que o martelo bateu em 21.212 dólares, duas vezes o seu valor estimado.
O Paul Newman, com seu mostrador chamativo e grandes índices, não foi um sucesso imediato e foi produzido por um tempo muito limitado. Seu meteórico crescimento de popularidade iniciou em meados dos anos 1980. Os italianos foram os primeiros a iniciá-lo. Era perfeitamente possível no início dos anos 1.980 comprar um Daytona a um preço 20 ou 25 por cento abaixo do preço de lista na Inglaterra ou EUA ao mesmo tempo em que os italianos pagavam de 30 a 40 por centos acima do preço de lista. Pode-se dizer que, no mínimo, era um excelente negócio para algumas pessoas empreendedoras.
No momento em que a febre do Daytona varria a Europa e os Estados Unidos no final dos anos 1.980, um relançamento já estava a caminho. Introduzido em 1.991, o Daytona atualizado replicou o cronógrafo original - um stopwatch embutido que era perfeito para cronometrar corridas de cavalo ou treinos de beisebol - mas acrescentou uma corda automática. Hoje, o Cosmograph em aço inox com mostrador branco - a combinação mais rara e aquela que Paul Newman usava fora da tela - é um dos relógios mais cobiçados dos EUA. O Daytona atualmente tem no mercado secundário um valor maior que o seu preço de venda. Assumindo que se consiga um, é um relógio que poderia ser comprado novo e revendido com um lucro de 2.000 dólares. E em aço.
A precisão melhorada não transformou imediatamente o relógio de pulso em um item essencial no guarda-roupa do homem comum. Poeira, calor e umidade tinham a capacidade de provocar estragos nos intrincados movimentos mecânicos, e os primeiros modelos requeriam muita manutenção para serem práticos. O grande avanço da Rolex veio em 1926, quando Wilsdorf desenvolveu uma caixa que era impenetrável e à prova de água. O segredo era uma revolucionária coroa com dupla trava que era rosqueada na caixa como uma escotilha de um submarino para criar um selo hermético.
Relembrando sua dificuldade em abrir uma ostra em um jantar, Wilsdorf batizou sua criação de Rolex Oyster.
Para lançar o novo relógio de sua companhia dentro da consciência popular, Wilsdorf saiu-se com um engenhoso golpe publicitário. Após saber que uma jovem britânica chamada Mercedes Gleitze planejava nadar através do Canal da Mancha, ele a presenteou com um Rolex Oyster e despachou um fotógrafo para registrar o seu esforço. Quando Gleitze emergiu triunfalmente do mar, seu Oyster mantinha a hora perfeitamente e, fiel a seu nome, tinha se mantido à prova da água. Wilsdorf capitalizou o fato com um anúncio sensacionalista na primeira página no jornal London’s Daily Mail: "O maravilhoso relógio que desafia os elementos: à prova de umidade. À prova de água. À prova de calor. À prova de vibração. À prova de frio. À prova de poeira." Era a gênese da famosa campanha de anúncios de testemunhos que continua até hoje.
Se o primeiro Oyster tinha um calcanhar de Aquiles, este era a sua coroa. O relógio era hermético apenas quando a coroa estivesse rosqueada. Para desencorajar as pessoas de brincarem com a coroa, Wilsdorf veio com uma outra inovação que impulsionou a indústria ainda mais à frente. Em 1.931, a Rolex introduziu um rotor "perpétuo" que literalmente dava corda ao relógio a cada movimento do pulso do usuário. O primeiro relógio automático de sucesso tornou-se a pedra fundamental do império Rolex. O Oyster Perpetual é o que realmente faz um Rolex ser um Rolex - é à prova de água, com um pequeno motor que você aciona a cada vez que movimenta o braço.
Mais de 70 anos depois, o Oyster Perpetual já foi submetido às piores condições possíveis. Ele sobreviveu às profundezas do oceano com Jacques Piccard  e à conquista do Everest com Sir Edmund Hillary. Ele manteve a sua precisão em temperaturas abaixo de zero no Ártico, no escaldante Saara e na ausência da gravidade do espaço. Ele ignorou acidentes de aviões, naufrágios, acidentes de lanchas, quebrou a barreira do som e foi ejetado de um caça a jato a 22.000 pés. Eis alguns dos relatos mais notórios: o inglês que inadvertidamente derrubou seu Oyster em uma máquina de lavar roupas, lavou-o em um ciclo escaldante, enxaguou, centrifugou e secou; o pára-quedista australiano que derrubou-o a 800 pés da superfície; o californiano cuja esposa acidentalmente assou o seu Oyster em um forno a 500 graus. Em todos os casos, o Rolex recuperado estava funcionando perfeitamente.
Quando da chegada da Segunda Guerra Mundial, o nome Rolex tinha tanto prestígio na Grã-Bretanha que os pilotos da Real Força Aérea (RAF) rejeitavam relógios inferiores distribuídos pelo governo e usavam seus soldos para quase esgotar o estoque inglês de Oyster Perpetuals. A gentileza era devidamente recompensada: qualquer prisioneiro de guerra britânico cujo Rolex fosse confiscado precisava apenas escrever para Genebra para receber sua reposição. Soldados ianques voltavam para casa com um novo souvenir em seus pulsos. E assim o romance dos EUA com a Rolex começou.
Embora tenha vivido em Genebra por 40 anos, Wilsdorf nunca tornou-se um cidadão suíço. Ele morreu como britânico em 1.960 e foi lembrado pelos colegas como um homem bem humorado e paternal que amava a vida tanto quanto amava um fino relógio. Dois anos após a sua morte, o quadro de diretores da companhia nomeou André Heiniger, aos 41 anos de idade, como o novo diretor geral da Rolex. Tendo trabalhado com Wilsdorf por 12 anos, Heiniger compartilhava a visão de seu patrão para a empresa, bem como seu alto nível de energia. Todos estes traços provaram-se inestimáveis quando a indústria relojoeira suíça encontrou-se caindo no esquecimento.
Bem como o vídeo acabou com a estrela do rádio, a explosão do quartzo no final dos anos 1.960 e início dos anos 1.970 quase varreu o relógio mecânico mais rápido do que dizer "Seiko". Com a substituição do trabalho intensivo do artesanato pela tecnologia digital de baixo custo, os japoneses deixaram a indústria suíça em estado crítico. Enquanto a maioria das casas de Genebra embarcava febrilmente na moda do quartzo, a Rolex resolutamente se agarrava às suas armas mecânicas. Quando a poeira se assentou, mais da metade dos manufatureiros de relógios de Genebra havia afundado.
Um terço dos sobreviventes, incluindo nomes de prestígio tais como Omega, Longines, Blancpain, Tissot, Rado e Hamilton, foram incorporados por um consórcio de investidores privados para evitar a falência. Este destino não afligiria a Rolex. Wilsdorf, um viúvo sem herdeiros, criou um fundo privado gerido por um quadro de diretores para assegurar que a empresa nunca seria vendida.
O que fez a Rolex ser tão resistente? A coisa mais importante que ajudou a salvar a Rolex foi que até então a empresa havia sido gerida por apenas dois diretores: Hans Wilsdorf e André Heiniger. Eles realmente nunca tiveram que se preocupar com os resultados do trimestre. Eles podiam pensar no longo prazo: "Onde nós estaremos em cinco ou dez anos?" Era uma filosofia completamente diferente da de qualquer outra casa relojoeira. Mesmo em tempos de incerteza, a maior política da Rolex foi nunca mudar apenas ao sabor da moda. Uma prova disto é que o único modelo a quartzo desenvolvido pela Rolex nos anos 1.970 nunca excedeu 7 por cento da produção total da empresa. Hoje, ele está em 2 por cento.
Se a Rolex tivesse "aderido" ao quartzo, de maneira alguma ela teria a imagem e o prestígio que tem hoje. E sendo uma empresa privada sem acionistas externos, ela pode permitir-se a permanecer imune a modas muito mais do que seus concorrentes. Isto significa sem caixas enormes, sem numerais malucos, sem formas de vanguarda - nada que parecerá datado no período de uma década.
Em 1.992, Patrick Heiniger substituiu seu pai como diretor geral. Ambos os Heiniger compartilham as virtudes do otimismo sem fim e da discrição férrea, de acordo com seus colegas. É uma combinação que intriga seus rivais e observadores da indústria. Montres Rolex S.A. é enormemente reservada. Ela sempre foi uma empresa intrusa na Suíça. Seus principais executivos quase nunca dão entrevistas. Essencialmente, sua filosofia é deixar o produto falar por si mesmo. Na Rolex, o produto é uma obsessão.
Considere o cuidado tomado na decoração do interior de um Rolex - as peças que o usuário nunca vê. Na sede da empresa em Genebra, os artesãos da Rolex, vestidos com guarda-pós brancos, sobem em estações de trabalho ergonomicamente projetadas e então executam em silêncio minuciosas operações. Cada componente de todo movimento é esculpido com espirais, linhas ou voltas. Cada ângulo é arredondado e polido até brilhar. Isto não acrescenta nenhum benefício visível para o cliente, mas é um gesto que atesta o refinamento da marca.
O fato de que a Rolex sempre buscou produzir seus próprios movimentos, incluindo ai a mudança em 2.000 dos movimentos Zenith/Valijoux do Cosmograph Daytona para uma obra da casa, a separa de outras marcas de relógios mecânicos bem conhecidas. Mais de 200 artesãos e técnicos trabalharão em um relógio antes que ele adquira a certificação da Rolex. Há muito mais em um Rolex do que o cliente médio irá precisar. E neste sentido ela pode ser como a Mercedes-Benz dos relógios de pulso. E não porque a Rolex gosta de esbanjar dinheiro, mas porque é assim que ela faz as coisas.
Antes de sair de Genebra, cada relógio Rolex deve passar por uma pista de obstáculos de testes de controle de qualidade de alta tecnologia. Cada mostrador, aro e coroa será checado e rechecado com relação a riscos, poeira e imperfeições estáticas. A distância microscópica entre os ponteiros de horas e minutos será caprichosamente calibrada para se assegurar que eles permanecerão perfeitamente paralelos.
Uma câmara pressurizada irá certificar que cada relógio seja impermeável até uma profundidade de 330 pés (os modelos para mergulho Submariner e o Sea-Dweeller são garantidos até 1000 e 4000 pés, respectivamente). E cada relógio deverá encarar um teste de precisão contra um relógio atômico. Apenas após passar por dezenas de testes um relógio recebe o selo Rolex.
Esta atenção ao detalhe limita a produção da Rolex a cerca de 650.000 relógios por ano, baseada em uma estimativa da indústria. Isto pode parecer muito, mas é muito menos que a demanda do mercado. Mas, como André Heiniger uma vez disse, Nós nunca quisemos ser a maior, mas certamente uma das melhores.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rolex



http://revista-mensch.blogspot.com.br/2011/10/objeto-de-desejo-historia-de-sucesso-da.html


Rolls-Royce Motor Cars é uma empresa automobilística britânica do Grupo BMW, sendo uma das mais conceituadas do mundo. A marca, sinônimo de qualidade e alto padrão de conforto, tornou-se também famosa pela fabricação de automóveis de custo elevado e geralmente destinados a membros da realeza e chefes de Estado em todo o globo.
Foi fundada em 15 de março de 1.906, por Frederick Henry Royce e Charles Stewart Rolls, como uma divisão da Rolls-Royce Limited, que a partir de 1.973 foi subdividida em outras duas companhias: a Rolls-Royce plc, atualmente fabricante de equipamentos de aviação e navegação, e a Rolls-Royce Motors, comprada pela Volkswagen AG em 1.998.
Atualmente, a Rolls-Royce Motor Cars está sediada em Goodwood, West Sussex, 
Em 1.884, Frederick Henry Royce fundou uma autoelétrica. Em 1.904 fez seu primeiro carro, um “Royce”, na sua fábrica em Manchester. Em 1.904 conheceu o vendedor Charles Stewart Rolls, que o procurou para discutirem o desejo mútuo de criar um tipo especial de carro.
Dois anos depois o Silver Ghost entrou em linha de produção em Derby, efetivamente confirmando seu status como fabricante dos melhores carros do mundo. Durante as duas décadas seguintes mais de 7.000 desses carros de seis cilindros foram fabricados e adquiridos por motoristas ricos. Entre os proprietários estavam industriais, a realeza e uma nova geração de milionários – estrelas de cinema.
Tudo sobre estes carros revela classe. Desde a magnífica mascote "Espírito de Êxtase", ao suntuoso interior estofado. Do silencioso som do motor, ao abafado som emitido ao fechar a porta do carro.
O mais novo modelo da Rolls-Royce é o Rolls-Royce Ghost ano 2.009; tem esse nome por causa do silêncio do seu motor, um V12 biturbo de 6.6l e 570 cv que o faz ir de 0 a 100 km/h em apenas 4.9 segundos.
Desde 1.998, a divisão de automóveis da Rolls-Royce pertence ao Grupo BMW.

Primeiro Rolls-Royce construído, um modelo 1.905, exposto no Museu de Ciência e Indústria em Manchester



Rolls Royce, modelo Silver Wraith, ano 1.952, da Presidência da República do Brasil.

Em 1.971 a Rolls-Royce foi dividida após vários problemas no desenvolvimento do motor de jato RB211, tendo por resultado a estatização da companhia. Em 1.973, o governo britânico vendeu a divisão de carros para que a Rolls-Royce Limited se concentrasse na produção de aero-motores, a divisão de carros ficou sendo a Rolls-Royce Motors, que veio a ser adquirida pela empresa britânica Vickers em 1.980.
A Rolls-Royce Limited continuou como uma companhia estatal até 1.987 quando foi privatizada, tornando-se a Rolls-Royce plc, que possui divisões marítima, aviação civil e militar, nuclear e de energia. 
Em 1.998 a britânica Vickers decidiu vender a divisão de carros, e para aquisição a mais cotada foi a BMW, que já fornecia os motores e outros componentes para os carros da Rolls-Royce. A BMW deu um lance de £340 milhões, que foi superado pela Volkswagen que ofereceu £430 milhões. Porém a Rolls-Royce , detentora dos direitos da marca, decidiu que licenciaria determinadas marcas registradas essenciais (o nome e a logo da Rolls-Royce) não para a VW, mas sim para a BMW, com quem tinha tido recentemente negócios em comum.
Mas a VW havia comprado os direitos sobre o mascote "Espírito de Êxtase" e a forma da grade do radiador, mas faltaram os direitos ao nome Rolls-Royce a fim de construir os carros. Do mesmo modo, para a BMW faltaram os direitos à grade e ao mascote. Como opção para o impasse, a BMW licenciou o nome e a logo “RR” por £40 milhões. A VW afirmou que de qualquer maneira só queria mesmo o modelo Bentley, que em termos de vendas este era o modelo mais forte.
BMW e VW chegaram a uma solução: de 1998 a 2002, a BMW continuaria a fornecer os motores para os carros e permitiria o uso das marcas, mas este acordo terminaria em 1 de janeiro de 2003, a partir de quando somente a BMW poderia chamar seus carros de “Rolls-Royce”, e a divisão anterior da Rolls Royce/Bentley da VW construiria somente os carros chamados “Bentley”.
O Rolls Royce conversível chamado Corniche deixou de ser produzido em 2.002.
A parte automobilística hoje é controlada pela BMW e a parte de aero-motores pelo grupo britânico Vickers.
São atualmente os carros mais caros que existem. Mesmo assim a demanda é expressiva. De qualquer modo, cada encomenda deve ser feita com no mínimo três meses de antecedência.


Bentley 1937



Clássico Rolls-Royce Silver Cloud 1959




Paris 2006 - Rolls-Royce Phantom












1904-1906 Rolls Royce 10hp



http://pt.wikipedia.org/wiki/Rolls-Royce_Motor_Cars


ROLLS-ROYCE SILVER WRAITH FORMAL CABRIOLET 1.953
O Decano dos Clássicos Brasileiros

Neste país que é capaz de relegar ao lixo ou às mãos gananciosas dos comerciantes as mais importantes peças de sua memória automotiva, é um verdadeiro milagre que tenham sido preservados não só um, mas dois dos Rolls-Royce que o Governo teve nos anos 50. 

São dois Silver Wraith de 53 comprados pela Presidência ao Sr. Gastão da Veiga Filho, cuja empresa, a Bramocar, era importadora oficial da marca nos anos 50. O mais antigo é o Cabriolet Park Ward (VIN#LALW29) que estamos acostumados a ver nas cerimônias formais de posse e Sete de Setembro, desfilando garboso e imponente pelas largas avenidas de Brasília, enquanto o outro é uma limousine Mulliner fechada como todos os outros dois importados na mesma encomenda, e dotada de câmbio automático Hydramatic GM.
Aliás, esta limousine deu origem à lenda do presente da Rainha da Inglaterra, que até hoje cerca o Cabriolet. Seria até difícil que os carros fossem doados antes da coroação de Elizabeth II, pois foi quando chegaram ao Brasil, pais que devia os tubos na época à Inglaterra.
Os carros foram encomendados pela Presidência da Republica por intermédio de seu chefe de cerimonial e foram pagos por empresários da CNI, que os deram de presente a Getúlio. Custaram mais de 400 mil cruzeiros, o preço de um bom apartamento em Botafogo ou Vila Mariana ou de quatro Chevrolet do ano. Isto causou muita fofoca e controvérsia no Senado e na Câmara, orquestrada pela Banda de Música da UDN, a oposição feroz de Getúlio liderada por Carlos Lacerda, e os carros acabaram sendo pagos por amigos de Vargas. 
Hoje em dia o Rolls está segurado em US$ 400 mil, soma justa por sua carroceria muito especial. Um conversível é sempre mais valioso que seu irmão fechado, e no caso foi um dos derradeiros Rolls fabricados sob medida, com encarroçamento especial. Foi essa possibilidade que pesou na decisão de comprar os Rolls, já que os americanos se recusavam na época a fabricar conversíveis e quatro portas. O último desses carros foi a Cadillac 41, e alguns Buick e Packard, todos de pré-guerra. O último conversível de quatro portas foi o Kaiser de 52, mas aí já não era a mesma coisa: um carro comum. Mas há que lembrar os Lincoln do assassinato de Kennedy, em posteriores nos anos 60.
O plano de Vargas era doar os carros ao Governo no final de seu mandato, mas foi atropelado pelo 24 de Agosto. Depois do suicídio do Presidente os carros continuaram com a chapa branca com que tinham sido emplacados por ordem de Vargas. Sua família reivindicou a devolução dos carros e, em 57 assinaram um acordo onde a limousine fechada voltava à família e o conversível ficava no Governo.
A limousine andou muito pela vida depois de comprada por Victor Costa e acabou penhorada no rolo dos Diários Associados, de onde foi leiloada e vive em S.Paulo na mão de colecionadores que se diz a alugam para casamentos...
Mas ainda existe mais uma limousine fechada Wraith que consta ter sido comprada do serviço do Embaixador de Sua Majestade na Argentina, já no fim dos anos 50.
A limousine foi destinada ao uso do Itamarati e ali viveu caindo aos poucos no esquecimento, até chegar ao seu estado atual, parada por não ter freios, sem poder sair da Garagem da Presidência, onde aguarda restauração em mau estado de conservação. No Brasil ainda existem mais algumas delas.
Das restantes limousines outra delas, de cor preta, foi comprada por Ricardo Jafet, o presidente do Banco Do Brasil. Foi dada de presente à família Maluf, onde durante muitos anos serviu a D. Maria Maluf.

A outra, de dois tons de cinza, pertence até hoje à família Peixoto de Castro, todas importadas pela Bramocar.
http://maharpress.blogspot.com.br/2011/01/rolls-royce-silver-wraith-formal.html


Ferrari é um fabricante italiano de automóveis (tanto de competição, como esportivos/passeio) de alto desempenho, fundado por Enzo Ferrari em 1.929.
No início, a Scuderia Ferrari patrocinou pilotos e carros de corrida fabricados; a empresa começou sua produção independente em 1.946, mais tarde se tornando Ferrari S.p.A., e desde 1.969, quando foi vendida, faz parte do grupo FIAT. A empresa está sediada em Maranello, próximo à Módena, Itália.
O famoso símbolo é um cavalo negro empinado num fundo amarelo, sempre com as letras S F de Scuderia Ferrari. O cavalo era originalmente o símbolo do Conde Francesco Baracca, um lendário "asso" (ás) da força aérea italiana durante a Primeira Guerra Mundial, que o pintou na lateral de seus aviões. Baracca morreu muito jovem em 19 de Junho de 1.918, abatido após 34 duelos vitoriosos e muitas vitórias em grupo, tornando-se assim um herói nacional.
Baracca queria o cavalo empinado nos seus aviões porque a sua esquadra, os "Battaglione Aviatori", fora inscrita num regimento da Cavalaria (as forças aéreas estavam nos seus primeiros anos e não tinham administração separada), e também porque ele mesmo tinha a reputação de melhor cavaliere (cavaleiro) de sua equipe.
Uma Ferrari Enzo
Ferrari Enzo (oil,2.007) Painted by Tamás Kádár
Em 17 de Junho de 1.923, Enzo Ferrari ganhou uma corrida no circuito de Savio em Ravenna onde conheceu a Condessa Paolina, mãe de Baracca. A Condessa pediu que ele usasse o desenho de um cavalo nos seus carros, sugerindo que isso lhe daria boa sorte, mas a primeira corrida na qual a Alfa Romeo permitiu o uso do cavalo nos carros da Scuderia foi onze anos depois, nas 24 Horas de Spa em 1.932. A Ferrari ganhou.
Ferrari deixou o cavalo negro como havia sido feito no avião de Baracca; contudo, ele adicionou um fundo amarelo porque era a cor símbolo de sua terra natal, Modena.
Uma das imagens de marca da Ferrari é a sua cor "rosso corsa" (vermelho de corrida). A utilização dessa cor teve início nos anos 20, altura em que a entidade que viria a ser chamada de FIA, impunha que as marcas italianas teriam de apresentar cor vermelha, as francesas azul, as alemãs prateada, as holandesas laranja, as belgas amarela, as inglesas verde e as norte-americanas branca.
O cavalo empinado não foi sempre identificado como marca apenas da Ferrari: Fabio Taglioni usou-o nas suas motocicletas Ducati. O pai de Tagliani foi de fato um companheiro de Baracca e lutou com ele no 91º Esquadrão Aéreo, mas ao passo que a fama da Ferrari cresceu, Ducati abandonou o cavalo; esse pode ter sido o resultado de um acordo privativo entre as duas marcas.
Em 1940 a Alfa Romeo é absorvida pelo governo de Mussolini e utilizada como porta-estandarte do seu governo. Por esta altura a Scuderia Ferrari, impedida de ingressar em competições automotivas, passa a construir acessórios para aviões e peças para máquinas.
Com o final da II Guerra Mundial e queda do regime de Mussolini, é fundada a marca Ferrari, com o lançamento do seu primeiro modelo de estrada em 1.947. O modelo lançado nesse ano foi a Ferrari 125 Sport com um motor V12 de 1500 cc.
Em 1.951 a Ferrari consegue a sua primeira vitória na Fórmula 1 e em 1.956 Juan Manuel Fangio ganha o campeonato mundial ao volante de uma Ferrari. Esse foi também um ano triste para Enzo Ferrari com a morte do seu filho Dino.
Em 1961 os tempos começaram a ficar difíceis para a Ferrari, depois de conflitos internos que levaram à saída de vários membros da direção. A Ferrari, mesmo assim, conseguiu alcançar um grande número de vitórias em competição e elevar o seu nome.
Na década de 60 a Ford tentou comprar a Ferrari, tendo em vista as competições automotivas.
Mas essa tentativa falhou e a Ford criou o Ford GT40 que conseguiu acabar com o domínio da Ferrari nas 24h de Le Mans, que vigorou desde 1.960 até 1.965.
Como resultado dos problemas financeiros que a Ferrari estava atravessando, a FIAT adquiriu parte da Ferrari em 1.965 aumentando-a para 50% em 1.969.
Para comemorar os 40 anos de existência da Ferrari, é lançado em 1.987 a Ferrari F40, sendo esse o carro de estrada mais rápido do mundo até a altura.
Em 1.988 Enzo Ferrari morre com a idade de 90 anos e nesse mesmo ano a FIAT aumenta o seu controle para 90%.
Em 1.997 a Ferrari adquire 50% da Maserati à FIAT, passando a ter total controle da marca em 1.999. A Ferrari utilizou a Maserati como a sua divisão de luxo até 2.005, altura em que o controle regressaria à FIAT.
A Ferrari continuou a alcançar grandes feitos na competição automotiva, conseguindo vencer a Fórmula Um, na categoria de construtores, de 1.999 até 2.004 com os pilotos Michael Schumacher e Rubens Barrichello.
Em 2.003 a Ferrari, em memória do seu fundador, lança a Ferrari Enzo um super esportivo baseado na tecnologia utilizada na Fórmula 1.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ferrari

Muito já foi escrito sobre a Ferrari e seu criador, o lendário commendatore Enzo, mas existem várias histórias, relativamente pouco contadas, da influência que a marca teve sobre a indústria mundial. Nesta série de quatro capítulos, vamos falar um pouco das mais interessantes. Texto: Paulus Hanser de Freitas - Fotos: divulgação

Para Enzo Ferrari e sua empresa, 1.961 foi um bom ano. Mesmo tendo de enfrentar a morte de um piloto seu (o famoso conde alemão Wolfgang Von Trips, conhecido na época como "Taffy"), a bordo do 156 de Fórmula 1, a Ferrari ganhou o campeonato com o americano Phill Hill, primeiro piloto daquele país a realizar tal feito. Não era à toa: a Ferrari da época tinha uma equipe gerencial fenomenal e muito unida. Mas, conhecendo Enzo, toda essa união e talento não podiam durar muito. Na Ferrari, o brilho de ninguém poderia ofuscar o do capo di tutti capi.
O Ferrari 156 "nariz de tubarão", campeão de Fórmula 1 em 1961: foi um bom ano para Enzo e sua empresa







O mercado de trabalho italiano ganhava quatro talentosos ex-gerentes da Ferrari. Este episódio ficou conhecido na fábrica como "a noite da faca longa". Chiti e Bizzarrini, então, financiados por um grupo de investidores liderados pelo Conde Volpi, amigo pessoal de Bizzarrini, fundaram uma empresa para ir à forra com Ferrari. Nascia, então, já em dezembro de 1.961, a Automobili Turismo e Sport, ou ATS.
O plano inicial era de se produzir um carro de F1 e um modelo de rua, que poderia eventualmente, como os Ferrari, ser usado em competições. No Salão de Genebra de 1.963 apareceu o primeiro carro. Com sujeitos como Chiti e Bizzarrini por trás, aconteceu o que era esperado: um veículo absolutamente genial. Chamava-se ATS 2500 GT.


Chiti e Bizzarrini queriam vingar-se de Enzo Ferrari, mas poucas unidades -- entre 10 a 16 -- foram produzidas do 2500 GT

O carro era equipado com motor central traseiro (primeira vez entre os italianos), um pequeno V8 de 2,5 litros e de 200 a 250 cv, dependendo da versão. Pesava apenas 890 kg, graças a um sofisticado chassi de pequenos tubos soldados, de aço cromo-molibidênio. Tinha geometria de suspensões perfeita, independente por duplo "A" nas quatro rodas.
Mas, logo após, brigas internas levaram o Conde Volpi a vender sua parte na empresa, fazendo seu amigo Bizzarrini partir, logo após, para trabalhar com Renzo Rivolta em seus novos Iso -- história que conheceremos mais tarde. Chiti saiu para criar sua Autodelta e o fantástico ATS 2500 GT se esvaiu no ar, junto com a empresa que a criou. Foram produzidos de 10 a 16 carros apenas (os historiadores discordam sobre o número exato) e o protótipo existe até hoje. 

Diz a lenda, então, que o orgulhoso e rico sr. Lamborghini, cansado de seus problemas com Ferraris, e mais cansado ainda de tratar com "subalternos", demandou uma audiência imediata com o sr. Ferrari. Não queria reclamar com ninguém a não ser o dono. Dois orgulhosos e turrões industriais italianos, de personalidade evidentemente forte, estavam prestes a se encontrar. É briga na certa...
Pois Ferruccio foi até lá e sentou-se no famoso banquinho da famosa salinha gelada. Mas, para ele, aquele banquinho e aquela salinha não eram famosos. Já não gostou. Esperou vinte minutos e já foi reclamar com o porteiro lá fora. Nada. Esperou mais dez minutos, a essa altura já andando de um lado para o outro impacientemente na sala. Mas, algum tempo depois, estranhamente se sentou com aparência mais calma, e começou a pensar. 
Dez minutos depois, levantou-se resoluto e foi embora. Na portaria, falou com o porteiro algo com o seguinte efeito:

"O senhor não sabe dirigir Ferraris. É melhor voltar para os seus tratores", pode ter dito Enzo Ferrari a Ferruccio, despertando neste a idéia de produzir seus próprios automóveis.
"Pode falar para o sr. Ferrari que ele não precisa vir me buscar. Vou embora. Só avise que quem esteve aqui foi Ferruccio Lamborghini. LAMBORGHINI! Um dia, ele vai se lembrar."
Ferruccio saiu de lá com uma idéia na cabeça. Se esse sujeito conseguia vender carros tão ruins com um preço tão alto, e ainda assim tratar seus clientes daquele jeito, ele poderia fazer melhor.

Nascia então, naquele momento, apenas na cabeça de seu criador, um dos mais ricos mitos da história do automóvel, a Lamborghini Automobili Spa. O encontro entre os dois não era para acontecer. Já imaginaram se Enzo tivesse chegado um pouco antes e acalmado Lamborghini "na lábia", como estava cansado de fazer? 
Existem várias interpretações alternativas deste famoso episódio. Uma delas coloca Ferruccio marcando uma reunião com Ferrari para propor uma sociedade, visto que Lamborghini adorava carros-esporte e queria ter seu nome associado a eles. Mas, mesmo segundo esta versão, de qualquer forma Enzo desprezou-o e ele partiu para a carreira solo". 

Ladeando Ferruccio (de terno mais escuro) e diante de um Miura, o "triunvirato de engenharia" da Lamborghini: Bob Wallace, Paolo Stanzani e Giampaolo Dallara, a partir da esquerda





Preferimos a primeira história, mais poética e interessante. E pode muito bem ter acontecido de verdade. Mas, na realidade, é mais provável que Lamborghini começou por dois motivos: primeiro por ser um entusiasta, e segundo por achar que poderia ganhar um bom dinheiro. Certa vez descobriu que a embreagem de um de seus Ferraris, que ele trocava regularmente, era idêntica à utilizada em seus tratores -- exceto pelo fato de que Enzo cobrava o triplo do preço por cada uma delas. Como já dissemos, bobo Ferrari não era.

Bem, de qualquer forma, nosso herói agora tinha pela frente uma bela caminhada... Fazer uma fábrica de carros partindo do zero. E para, já de cara, criar supercarros melhores que Ferraris.

Hoje a Lamborghini faz parte do Grupo Volkswagen, sendo operada pela Audi. Georges-Henry Rosseti a comprou de Ferruccio em 1.972, pois este estava falido devido a problemas com as fábricas de tratores.
A empresa foi à falência novamente em 1.979, depois que o contrato para projetar e produzir o BMW M1 foi por água abaixo -- consta, porém, que este fantástico BMW, com desenho de Giugiaro, é obra de Dallara, supostamente em uma consultoria a seu antigo empregador.

http://bestcars.uol.com.br/classicos/ferrari-1.htm


O Embraer Legacy 600 é um avião a jato executivo, birreator, desenvolvido e construído pela fabricante brasileira Embraer.
Com o sucesso de vendas de suas aeronaves regionais a jato, a Embraer focou o concorrido mercado de aviação executiva.
Com base no avião regional ERJ-135, em 2.001 foi lançado o Legacy 600.
O novo avião representou um grande avanço no aprendizado do setor executivo. As variadas configurações de interior do modelo permitem transportar de 10 a 16 passageiros, excluindo os pilotos.
Sua autonomia permite voar de São Paulo a Caracas, ou a cidades da costa ocidental da África, e ainda tomando como ponto de partida Nova Iorque, alcança Londres, Los Angeles ou Manaus,
A Embraer oferece também o modelo Legacy Shuttle, com capacidade entre 16 e 37 passageiros, segundo a configuração. A velocidade de cruzeiro é de 850 km/h (521 mph).
Hoje, o Legacy é um sucesso. Com mais de 150 aeronaves fabricadas e entregues, seus clientes estão espalhados em todos os continentes.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Embraer_Legacy_600


A cabine espaçosa com bastante espaço para as pernas
Equipado com o novo Honeywell Primus Elite ™ aviônicos
Preparado para os novos padrões de operações do espaço aéreo
Monitores LCD + CCDGráficos e capacidade de mapasCoupled VNAV
Data Loader 1000RNP 0.3XM capacidade Weather (apenas nos EUA)SmartLanding ™e SmartRunway ™ (SRAA)WAAS / LPV CPDLC FANS 1 / A

Três zonas de cabine espaçosa
Volume de cabine Superior
Excelente conforto de cabine e produtividade
Sistema de gerenciamento de cabine Superior Honeywell Ovation Select ™
Swift Broadband (432 kbps) dados de alta velocidade
O maior compartimento de bagagem acessível em vôo da sua classe 
O maior lavatório na sua classe
Assentos com capacidade de atracação completo
Cozinha espaçosa e totalmente equipada
Múltiplas configurações interiores
Baixo nível de ruído da cabine
http://www.embraerexecutivejets.com/en-US/jets/legacy-600/Pages/overview.aspx

O jato executivo Gulfstream G550® 

Vencedor do Best of the Best 2012 do Robb Report
O jato executivo Gulfstream G550® de cabine grande e alcance ultralongo já chamou a atenção desde o começo.
Menos de duas semanas após entrar em serviço, o G550 voou sem escalas de Seul, Coreia do Sul, para Orlando, Flórida, cobrindo a distância de 7.301 milhas náuticas (13.521 km) em 14,5 horas e estabelecendo um recorde de voo entre duas cidades. Na verdade, o jato estabeleceu 40 recordes de voo entre duas cidades em seus cinco primeiros anos de serviço.
Esta é uma aeronave potente com um alcance intercontinental. Impulsionado por motores turbofan Rolls-Royce BR710, o G550 tem um alcance de 6.750 milhas náuticas (12.501 km) com uma velocidade de Mach 0.80. Seu regime de cruzeiro de alta velocidade é de Mach 0.87. Com capacidade de voar longos trajetos, o G550 conecta com facilidade Washington, D.C. a Dubai, Londres a Singapura e Tóquio a Paris.
Como você já pode esperar, o G550 é equipado com o cockpit PlaneView® da Gulfstream, a mais avançada cabine de pilotagem da aviação executiva. Com base nas telas e arquitetura Honeywell Primus Epic®, o cockpit PlaneView apresenta informações de voo importantes em monitores de cristal líquido de 14 polegadas (36 cm) dispostas de forma a oferecer fácil interpretação.
O cockpit PlaneView está repleto das mais recentes tecnologias da Gulfstream: o primeiro Sistema de Gerenciamento de Voo de sincronicidade tripla completa, o Dispositivo de Controle de Cursor da Gulfstream, que melhora a maneira que os pilotos interagem com os aviônicos do PlaneView;
e a mais recente tecnologia Head-Up Display integrada com a próxima geração do Enhanced Vision System (EVS) II™, que captura imagens do ambiente e apresenta ao piloto um clara imagem das marcas da pista de decolagem, pista de taxiamento e terreno circundante à noite ou em condições climáticas severas. A Gulfstream foi a primeira fabricante de jatos executivos a certificar um sistema de visão sintética opcional no G550. O opcional Visão Sintética - Tela de Voo Primária (SV-PFD) da Gulfstream complementa uma já aprimorada consciência situacional, mesmo em condições de visibilidade zero.
A cabine do G550 combina produtividade com conforto extraordinário. Ela conta com quatro ambientes distintos, três zonas de temperatura e a opção de 12 plantas baixas com assentos para até 18 passageiros.
Manter contato com o escritório é fácil graças ao grande número de funções de comunicação padrão: uma máquina de fax, uma impressora, rede local sem fio e comunicações via satélite. Como opção, considere a Internet de banda larga (BBML) da Gulfstream, que combina altas velocidades de conexão à Internet com baixos custos operacionais.
O valor desse avião de classe mundial pode ser facilmente notado em seu alcance de 6.750 milhas náuticas (12.501 km), no melhor cockpit da categoria, na sua tecnologia avançada, na sua extraordinária garantia e na premiada rede de suporte ao cliente da Gulfstream, que está preparada para oferecer atendimento em cinco continentes.
E, finalmente, a equipe que desenvolveu o G550 foi agraciada por seu trabalho com o Troféu Robert J. Collier, o prêmio de maior prestígio da aviação atualmente. Estamos tão orgulhosos da premiação quanto estamos do G550.
http://pt.gulfstream.com/products/g550/







O russo Roman Abramovich comprou o maior iate privado do mundo, que se chama Eclipse. Essa mega embarcação possui capacidade para mais de 75 tripulantes, mas não pense que para alugar esse barco sai barato, pelo contrário, por apenas 7 dias ou 1 semana você terá que desembolsar mais de R$ 3 milhões. Mas há opções mais “baratas” como passar um dia no Eclipse por R$ 440 mil ou R$ 18,5 mil a cada hora.

Com o seu patrimônio estimado em mais de US$ 13,4 bilhões ou nada menos que  R$ 21 bilhões o russo Abramovich e sua namorada aproveitam tranquilamente os dias de descanso em seu iate privado Eclipse  – que também aluga para qualquer pessoa que esteja a altura para pagar todo o dinheiro informado anteriormente.
Essa vida de um autêntico bilionário veio também graças as outras atividades que Roman possui como ser o dono do time de futebol Chelsea – muito famoso na Europa, controla parte da Evraz (siderúrgica) e é dono também da empresa de mineração Highland Gold.


Voltando ao super iate de luxo Eclipse, o russo Roman Abramovich tem que gastar por ano aproximadamente US$ 50 milhões para manter a embarcação em dia. Além disso, os dias pagos pelas pessoas, não estão inclusos a alimentação, combustível e bebidas – ficando por conta do locatário. Mas quem pode pagar isso, tem o conforto e luxo para chamar mais 24 convidados (com 24 cabines para a estada) e desfrutar das duas piscinas, pista de dança e as pessoas podem “passear” no fundo do mar com um minissubmarino, que está incluso no pacote.


Outras informações que “assustam” as pessoas é o valor desse super barco que o empresário russo precisou desembolsar. O preço do Eclipse é de mais de US$ 400 milhões – e para “justificar” todo esse valor, segundo fontes, o super iate conta com mísseis de defesa, janelas com vidros a prova de bala, três helipontos e um bloqueio antipaparazzi.

http://www.webdahora.com/diversao/maior-iate-privado-do-mundo-do-bilionario-roman-abramovich

O Alain Ducasse é um restaurante de luxo que fica situado no coração da capital francesa. É um restaurante que se destaca dos demais pela magnificência, luxo e requinte que apresenta. De todos os restaurantes, o Alain Ducasse au Plaza Athénée talvez seja o restaurante melhor colocado estrategicamente, na medida em que está situado entre a avenida dos Campos Elíseos e a Torre Eiffel, o epicentro da área comercial parisiense.
É o restaurante ideal para um jantar romântico pela decoração fina que ostenta, pela música ambiente, mobílias, comida e luz (10.000 cristais pendurados na sala de jantar, deixam qualquer um boquiaberto). É um verdadeiro luxo e só consegue entrar de jaqueta e gravata.
Cada refeição tem o custo de, aproximadamente, 175 Euros/442 Reais. É de realçar que o restaurante permanece fechado durante o período do Verão, nomeadamente entre 18 de Julho e 26 de Agosto e na semana de Natal, reabrindo na véspera de ano novo.


http://cromossomay.com/artigos/top-10-restaurantes-mais-caros-mundoAlain Ducasse no Plaza Athénée, uma nova visão da gastronomia.



Alain Ducasse no Plaza Athénée voltou para o básico para o seu décimo aniversário. De acordo com Alain Ducasse: "Temos de ir para a direita de volta ao início novamente, onde os verdadeiros gostos estão e deixá-los expressar sua força e sua delicadeza.

"A técnica aqui é revelar o sabor da natureza. Sempre fiz o meu melhor para contar essa história simples e verdadeiro e, hoje, eu quero entregar a sua quintessência, no Plaza Athénée." Desde outubro, o chef Christophe Saintagne interpreta uma cozinha natural, o que torna simples para o bem sem quaisquer ingredientes supérfluos.

As peças de mesa raros, de criações originais por Pierre Tachon ou o precioso artesanato japonês de Shinishiro Ogata, contribuiram para a reforma do restaurante. Alta costura para a decoração interior: os quatro grandes telas estão espalhadas com bordados exclusivos assinados por Patrick Jouin.
Alguns pratos: Hot torta de perdiz, lagosta, batata mar; Patinho, nabos, marmelo ...
Chef: Christophe Saintagne
Gerente Geral: Denis Courtiade
Sommelier: Laurent Roucayrol
http://www.alain-ducasse.com/en/restaurant/alain-ducasse-au-plaza-ath%C3%A9n%C3%A9e



O restaurante Aragawa é um dos restaurantes mais famosos e conhecidos a nível mundial. Fica situado no distrito de Shinbashi na cidade de Tóquio. No seu género, trata-se do rei dos restaurantes no que aos preços e ao luxo se refere. Cada refeição individual custa aproximadamente 270 Euros/687 Reais, e a verdade é que existem outros programas mais acessíveis. Contudo, se estiver desafogado a nível de finanças trata-se de uma ótima opção.


Por outro lado, o restaurante Aragawa também pode ser nomeado por todos os que queiram remediar alguma asneira que tenham cometido e queiram compensar a sua namorada, levando-a ao restaurante mais caro do mundo! Pelo luxo que apresenta é desculpado de certeza!

No geral, o Aragawa é considerado o restaurante ideal para todos os apreciadores de carne.
O seu bife é servido apenas com pimenta e mostarda e é um dos bifes mais reputados de todos os restaurantes do mundo.


http://cromossomay.com/artigos/top-10-restaurantes-mais-caros-mundo


Segundo a revista Forbes o restaurante Aragawa / Tóquio é o o mais caro do planeta Terra. O item mais barato do menu custa cerca de U$ 400, isso não inclui bebida, ou acompanhamento para sua refeição, e muito menos o serviço.
O que o torna tão caro?
Se você pensou que seus preços excessivos são devidos a ser ele um restaurante chique, não, saiba que uma das características curiosas e controversas é que ele está instalado no porão de um prédio de escritórios no final de um corredor escuro e abandonado. Na entrada há sim detalhes de luxo, mas não tão chamativos como se imagine.
O que faz valer esses preços é a qualidade dos  pratos.  Sua especialidade são os cortes de carne de Kobe .
A carne utilizada vem a partir de um tipo japonês de gado, as vacas wagyu. Estas vacas recebem um tratamento especial: eles são alimentadas à mão,  tomam a bebida alcoólica tradici
onal japonesa feita de arroz e receber massagens todos os dias  para se obter delas os bifes mais suculentos.

Em Aragawa o bife de Kobe é cozido em um forno de tijolos de carvão e servido em uma apresentação simples, com pimenta e mostarda.
E quem tem a sorte de comer lá confessa que absolutamente todas as peças de carne vale o dinheiro.
 http://www.blogdotony.net/70031



Se tiver desejos de reviver outros tempos e vivenciar outras experiências, o restaurante Bouecc em Milão é a opção ideal para si. Está em funcionamento desde 1.696, fato que o caracteriza como o restaurante mais antigo de Milão.
Situado próximo do Palácio Belgioioso e do Teatro Scala, originalmente era uma taberna, que foi transformada num restaurante de luxo, onde se oferece autêntica cozinha milanesa.
O restaurante apresenta um salão de jantar com uma decoração fenomenal e tem um ambiente romântico encantador, graças aos quadros, às pinturas e às cerâmicas que o constituem.
O restaurante Boeucc propõe pratos clássicos da gastronomia italiana, com uma grande seleção de pratos de carne e de peixe e cada refeição tem o custo médio de 60 Euros/152 Reais. É um restaurante emblemático que proporciona sabores que duram para sempre!
http://cromossomay.com/artigos/top-10-restaurantes-mais-caros-mundo

Four Seasons Hotel George V, é um hotel famoso e luxuoso, cinco estrelas. Situado próximo à Champs-Élysées na Avenue George V , em Paris , França .
A Royal Suite, anunciado no EUA por $ 24.550 por noite, está listada no número 11 em 15 suites mais caras do mundo Hotel compilados pela CNN Go em 2.012.
O Four Seasons Hotel George V é um hotel de oito andares construído por Joel Hillman, a um custo de 31.000 mil dólares e foi inaugurado em 1.928. Seu proprietário era François Dupré , que também possuía o Plaza Athénée em 25 avenue Montaigne em Paris eo Ritz Carlton Montreal . Tem 245 quartos e é o vencedor de vários prêmios da Condé Nast Traveler .
A partir de 2.008 é gerido pela Four Seasons Hotels e é propriedade da Kingdom Holding Company , a empresa de investimentos controlada pelo príncipe Al-Waleed bin Talal bin Abdul Aziz Al-Saud .
O Le Cinq restaurante tem duas Michelin estrelas. O gerente-geral e vice-presidente regional é Christopher Norton.
http://en.wikipedia.org/wiki/Four_Seasons_Hotel_George_V

A partir do momento em que as portas se abriram, em 1.907, The Plaza tornou-se um ícone internacional de esplendor e luxo. Com um patrimônio rico em história e acontecimentos da história de tomada, The Plaza é incomparável.
Muito tempo uma parte do Plaza tradição, o Palm Court romântico e intemporal serviu como cenário para cenas em muitos romances populares e filmes, mais notavelmente, F. Scott Fitzgerald, O Grande Gatsby. 
Esculpido a partir do grande castelo, The Palm Court foi cuidadosamente restaurado ao seu esplendor original, após uma renovação concluída em 2.008. O espetacular recriação do luminoso de 1.800 metros quadrados do Palm Court ,The Plaza em si, continua a contribuir para a vida, a vitalidade e a cultura de New York City. 
A famosa tradição no The Plaza, o serviço de chá da tarde combina um menu inovador com um chá formal para proporcionar aos seus clientes um serviço e cozinha saborosa. O menu do chá está sob a orientação artística de Chef Johnny Franco e Pastry Chef, Jasmina Bojic que infundiu Afternoon Tea - um clássico atemporal, - com um toque contemporâneo. A fusão perfeita entre o tradicional eo moderno e uma paixão pelo serviço intransigente se combinam para criar uma experiência que seja indulgente, requintado e verdadeiramente inesquecível. 
O Palm Court serve café da manhã, almoço e chá da tarde. Um menu à la carte o brunch é oferecido aos sábados e domingos. Além disso, The Palm Court oferece um cardápio de Eloise com temas especiais. 
Planejar seu próximo aniversário ou evento corporativo no Palm Court.
The Palm Court é o local perfeito para o seu. O local exclusivo também pode ser alugado para eventos especiais à noite.
http://www.theplazany.com/

O cruzeiro mais caro do mundo zarpou no dia 5 de janeiro de 2.013, de Los Angeles, deu a volta ao mundo passando por 28 países em 115 dias e chegou em 1 de maio em Fort Lauderdale, na Flórida.
O navio Silver Whisper  é da Six Star, empresa do Reino Unido conhecida por seus cruzeiro luxuosos, que desta vez resolveu ir além e criou o Million Pound Cruise.
O roteiro passou por cinco continentes e contemplou visitas a locais exóticos como a Polinésia Francesa, Nova Zelândia, Malásia e as Ilhas Maldivas e Maurício.
Antes de embarcar os casais que desembolsaram 1 milhão de libras, o equivalente a R$ 3,2 milhões, foram transportados de suas casas no Reino Unido por helicóptero até Londres, onde foram mimados com chá Da Hong Pao (colhido de plantas de um milhão de anos, raríssimas que custa 2 mil libras/kg), champagnes Dom Perignon Rosé e caviar Beluga (4  mil libras/kg).
 De Londres foram para os Estados Unidos em um voo privado e levados para as suas suítes em um Rolls Royce Phantom. Antes do cruzeiro iniciar, o pacote incluiu quatro noites no exclusivo Beverley Wilshire Hotel, em Los Angeles,
e mais quatro noites quando terminou em uma comunidade na Sunset Island, em Miami.

http://www.nonavio.com.br/cruzeiro-mais-caro-do-mundo/
http://www.nonavio.com.br/wp-content/uploads/2013/01/cruzeiro-mais-caro-do-mundo.jpg




A nova coleção primavera / verão de 2010 da Louis Vuitton apresentou um item de luxo voltado para os homens, o sapato Manhattan Richelieu. É o sapato mais caro do mundo atualmente. 
Combinando artesanato clássico com um pouco de toque vintage, ele é confeccionado com pele de crocodilo forrado com um couro macio, com costura com um padrão sutil de perfurações. Seu acabamento possui monograma LV no calcanhar, além de sola de couro também pintada a mão, o que a deixa menos vulnerável ao desgaste.
Seu preço é de US$ 10 mil o par.
http://www.blackcard.com.br/news_p2.php?id=1288


Calçado mais caro do Mundo : 1º lugar: Nike WR 10

Esses tênis da Nike ganharam o nosso ranking por valerem 218 mil dólares. Isso porque ele é decorado com 7.444 pedras preciosas, dentre elas diamantes, diamantes negros, safiras, além de ter detalhes em ouro branco. Um luxo, não?
http://www.scarpinpreto.com/top-os-10-calcados-masculinos-mais-caros-do-mundo

Mais um sapato ecologicamente incorreto. O sapato acima, que custa 38 mil dólares, é da marca Testoni, conhecida por utilizar uma técnica específica na fabricação de seus sapatos. A técnica envolve o uso de pele de jacarés para produzir sapatos extremamente duráveis ​​(e caros). Testoni fez esse determinado par de sapatos feitos sob medida, utilizando fio de linho, pele de cabra-luva macia e culminou com uma fivela de ouro. O que vocês acharam do resultado final?


http://www.scarpinpreto.com/top-os-10-calcados-masculinos-mais-caros-do-mundo

Por falar em poder, como não citar o sensacional designer Giuseppe Zanotti, que criou algo especial para calçar os pés de uma princesa. É, na verdade, uma linda joia que se mistura entre safiras, rubelitas, diamantes, rubis e ouro rose.
Ficou entusiasmada com todas essas informações? Que tal procurar a sua joia rara? Seus pés agradecerão.

http://www.sapatos.net/2011/09/12/o-sapato-mais-caro-do-mundo/




Sandálias de rubi, de Ronald Winston (US$ 3.000.000) – Para comemorar os 50 anos do filme O Mágico de Oz, a famosa joalheria The House of Harry Winston criou um par de sandálias de rubi. Os sapatos vermelhos vistos no filme eram feitos de lantejoulas, mas estes foram feitos com 4.600 rubis, totalizando 1.350 quilates.

http://www.pipocadebits.com/2010/03/os-5-sapatos-mais-caros-do-mundo.html

Você se prepara todo e vai fazer o pedido de casamento para sua namorada mas quer fazer deste um momento inesquecível. Se somente a criatividade no pedido não for suficiente para a sua escolhida que tal tentar ganhar a moça pela escolha do anel? Abaixo estão listados 04 dos mais caros anéis de noivado que se pode comprar. Se a grana estiver sobrando poucas são as garotas que não gostarão da surpresa.
04 – O Beijo Secreto da Rosa – Este foi o anel que David Beckham colocou na mão de Victoria em sua festa de casamento. Avaliado em 525 mil Dólares a peça possui um diamante rosa de 0,8 quilates cercado por 4,15 quilates de diamantes brancos.
03 – Internamente Sem Falhas – A joalheria de Elizabeth Taylor em Los Angeles vende esta peça que custa míseros 1,3 milhão de Dólares. No meio do anel está um diamante oval de 5,98 quilates cercado por 10 diamantes redondos fazendo a forma de uma flor. Uma peça que certamente chama a atenção.
02 – Diamante Oval da Tiffany – A famosa joalheria Tiffany fez esta dupla de anéis para agradar quem gosta de criações angulares ou ovais. O caríssimo da dupla é o que leva um diamante oval de 14,79 quilates. O anel é fixado em platina e o valor dele é de 1,46 milhão de Dólares. Só por curiosidade o outro anel, com o diamante angular custa US$ 800 mil.

01 – De Beers Platinum – A simplicidade do design desta peça não revela de primeira seu elevado valor, mas quando vemos que se trata de um diamante claríssimo, quase sem falhas de 9 quilates o preço de 1,83 milhão de Dólares é justificado.

Fonte: The Odd Pics



http://www.pipocadebits.com/2010/07/os-04-aneis-de-noivado-mais-caros-do.html


Em 1958 o escritor norte americano Truman Capote escreveu Breakfast  at Tiffany’s, que no Brasil foi lançado com o título de Bonequinha de Luxo  (ou Ao Começo do Dia). O livro teve uma clássica adaptação cinematográfica estrelada por Audrey Hepburn e dirigida por Blake Edwards.


Uma peça baseada no livro está sendo lançada em Londres e para promovê-la a marca de bebidas francesa Chambord está servindo um café da manhã especial, ao singelo custo de 35 mil Dólares por pessoa.
Engasgou seu café com leite? Saiba que eles dão motivo para o alto valor desta refeição. Nela você irá saborear um croissant coberto com ouro comestível e diamantes feito a mão, um pote da famosa  compota de groselha artesanal de Bar le Duc na França (vista como a mais cara do mundo) e uma xícara de café Kopi Luwak, considerado o melhor (e mais caro) do mundo. Para finalizar  um licorzinho de framboesa preta Chambord  e um coquetel de champanhe no valor superior a US$ 32.178.

Com o objetivo de deixar a refeição com mais “gosto” de luxo e riqueza, o champanhe utilizado no preparo do coquetel é o Perrier Jouet Belle Epoque, que pode ser encontrado por R$ 700,00 e o licor é servido em uma garrafa cravejada de ouro e diamantes (avaliada em 2,4 milhões de Dólares) que foi confirmada pelo Guinness como a mais cara garrafa do mundo.
Se você acabou de ganhar na Mega Sena, já é rico e não sabe o que fazer com seu dinheiro ou gostaria de viver um dia de luxo na vida, visite o site especial do evento e marque o seu café da manhã de milionário.
Fonte: MSN estilo de vida


http://www.pipocadebits.com/2009/11/voce-pagaria-35-mil-dolares-em-um-cafe.html








Cupcake ‘Golden Phoenix’ 
Este é o cupcake mais caro do mundo e leva em sua composição chocotale italiano, morangos orgânicos, 23 quilates de ouro comestível e pó de ouro para enfeitar. O bolo é servido em um prato de ouro no café Bloomsbury, em Dubai e precisa ser encomendado com 48 horas de antecedência.
Preço: 3.676 dirhams (cerca de R$ 845)
http://www.grandesloterias.com/pt/lottery-news/article/836/menu-de-milion%C3%A1rio-%E2%80%93-conhe%C3%A7a-os-pratos-mais-caros-do-mundo.html


Hambúrger ‘Extravagant’
O hambúrguer mais caro do mundo leva carne waygu japonesa temperada com manteiga especial com 10 ervas, trufas brancas, queijo cheddar, raspas de trufas negras, ovo de codorna frito, servido com manteiga de trufa branca, creme fraiche e caviar Kaluga. E o pingo no ‘i’ é o palito de ouro com um diamante incrustado fincado no sanduíche. Esta especialidade só é servida com hora marcada no restaurante mundialmente famoso Serendipity 3, em Nova York.
Preço: US$ 293, cerca de R$ 595 
http://www.grandesloterias.com/pt/lottery-news/article/836/menu-de-milion%C3%A1rio-%E2%80%93-conhe%C3%A7a-os-pratos-mais-caros-do-mundo.html


Fritatta de lagosta
O omelete mais caro do mundo chama-se ‘Zillion Dollar Lobster Frittata’ e tem na sua composição, além dos ovos, meio quilo de lagosta e 280 gramas de caviar, sendo servido com batatas. O restaurante onde se pode experimentar esta iguaria fica no Hotel Le Parker Meridien, em Nova York (chamado ‘Norma´s restaurant’).
Preço: US$ 1 mil, cerca de R$2 mil
http://www.grandesloterias.com/pt/lottery-news/article/836/menu-de-milion%C3%A1rio-%E2%80%93-conhe%C3%A7a-os-pratos-mais-caros-do-mundo.html

Um iPhone 4S com ouro e diamantes é considerado o celular mais caro já criado. O aparelho, desenhado por Stuart Hughes, um famoso designer de luxo, está avaliado em U$9,4 milhões ou R$19,5 milhões. Segundo a empresa responsável pelo projeto, apenas duas unidades foram fabricadas.
Neste iPhone, a maçã da Apple está cravejada com 53 diamantes e há outros 500 nas laterais do aparelho. O botão do menu de navegação possui um um gigantesco diamante de 8,6 quilates. O aparelho vem, ainda, com um botão sobressalente: um diamante  rosa, uma das cores mais raras de diamantes, de 7,4 quilates.
O luxo não para por aí. A embalagem é feita de platina pura e contém gemas raras, como diamantes, quartzo rutilado e opala. Além disso, no topo da embalagem, existem pedaços de ossos polidos de um Tiranossauro Rex!

http://blog.poesie.com.br/joias-e-curiosidades/iphone-4s-de-diamantes-e-o-celular-mais-caro-do-mundo/



Você gastaria R$ 420 mil apenas em uma ceia de Natal luxuosa? Ela serve quatro pessoas e é oferecida pelo site de artigos de luxo americano Very First To.
Peru, batatas, rabanada, farofa, salpicão e um punhado de frutas cristalizadas e secas são itens prioritários nas compras da maioria das pessoas neste Natal.



Caviar beluga, vinagre balsâmico, trufas, peru acompanhado de filé de boi Wagyu e pistaches, servidos em pratos com detalhes em ouro 50 quilates são itens da lista do chef!




Além destes ingredientes pra lá de sofisticados, o chef inclui uma garrafa de Champagne datada da Primeira Guerra Mundial e servida em taças cravejadas em diamantes. Apenas a garrafa de champagne custa R$ 76 mil. 


A sobremesa é provavelmente o ponto mais alto da ceia. Você poderá saborear um tipo especial de melancia japonesa, chamada Densuke, que custa uma bagatela de R$ 8.500!





Spalding, atualmente é conhecido por sua abordagem alternativa para jantares finos, após passar por uma série de restaurantes refinados, inclusive em Nova Iorque.

A refeição de luxo será preparado por Spalding, uma das estrelas em ascensão de Londres e, segundo o jornal Daily Mail, o valor pago pela refeição é direcionado para uma instituição de caridade que fica à escolha do cliente!

Estão incluídos no menu um caviar especial que custa cerca de R$ 7, um vinagre de 150 anos de idade balsâmico; o melão mais caro do mundo, uma posta inteira de trufa branca e açafrão que pode ser eleito o ingrediente mais barato da ceia, já que é um tempero comum.

http://entretenimento.r7.com/natal-2012/fotos/ceia-de-natal-mais-cara-do-mundo-custa-cerca-de-r-420-mil-14.html#fotos

MENU MILIONÁRIO
Outras iguarias que custam os olhos da cara
Um porre muito louco

Uma das cervejas mais salgadas (no preço) é a End of History, criada pela cervejaria BrewDog, na Escócia. Custa entre US$ 800 e US$ 1,1 mil. O conteúdo alcoólico é de 55% (!) e a garrafa é inserida dentro de um esquilo empalhado (!)
Cuidado pra não engasgar
O combinado de sushi mais caro do mundo é feito de ouro, literalmente. Ao preço de R$ 4,5 mil, o prato, vendido nas Filipinas, é composto de peças de nigiri enfeitadas com diamantes e envoltas em folhas de ouro 24 quilates. Coisa fina!
Delivery mundial
Olha que privilégio: por US$ 12 mil, o chef italiano Renato Viola manda uma equipe para preparar uma pizza Louis XIII onde você estiver no mundo. A receita leva caviar, lagosta, oito tipos de queijo e sal rosa, colhido à mão na Austrália.
Dois anos e meio de preparo
Nada de “preços pequenos”! O sanduíche mais caro do mundo, o Von Essen Platinum Club, é vendido em Berkshire, na Inglaterra, e custa US$ 197 (o preço de um micro-ondas). Leva trufas brancas, ovos de codorna, tomates italianos semisecos e um presunto curado por 30 meses.
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-foi-a-refeicao-mais-cara-por-cabeca-ja-feita

Comprada por um condomínio formado por Maurício Odebrecht (EAO Empreendimentos), Pedro Novis (Fazenda Guadalupe) e Jaime Pinheiro (Vila dos Pinheiros) por R$ 3,456 milhões, Maharash II se tornou a vaca mais cara do nelore e 
OTE J.Galera, vendido por R$ 792 mil, o bezerro mais cotado da raça. Os recordes aconteceram durante a I etapa do leilão de liquidação da Agropecuária J.Galera, em 26/7, em Pontalinda (SP). O pregão movimentou R$ 27,803 milhões na venda de 99 lotes de produtos que representam 20 anos de seleção do criador Heldert Galera, falecido em 2.009.
http://revistadinheirorural.terra.com.br/secao/cocheira/a-vaca-de-r-3-milhoes

A Holstein Quebec anunciou que a vaca mais bonita do mundo está em uma exposição em uma fazenda em St-Hyacinthe, a sudeste de Montreal (Canadá). 
Rose, de Montmagny, perto de Quebec, é a vaca que foi escolhida como Grande Campeã na Expo World Dairy em 2.008 e 2.009. 
Ela ganhou um total de 37 prêmios desde que ela começou sua carreira pública em 2.006. 
Casaco preto brilhante com bonitas manchas brancas ajudaram na sua pontuação, mas o que realmente a distingue é seu úbere grande, altamente produtivo. Ela se destaca no que diz respeito a produção de leite. 
Rose tem um úbere de classe mundial, no que parece um roteiro de veias grossas. 
Ela deverá permanecer em exibição na feira em St-Hyacinthe por 11 dias, junto com dois de seus bezerros - que também deverão se tornar campeões.
http://www.diarioinsano.com.br/2011/07/apresentando-vaca-mais-bonita-do-mundo.html


Fontes : além das já citadas








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