quarta-feira, 10 de abril de 2013

O mar



O mar é uma longa extensão de água salgada conectada com um oceano. O termo também é usado para grandes lagos salinos que não tem saída natural, como o mar Cáspio, o mar Morto, o mar de Aral e outros. O termo é usado num sentido menos geográfico para designar uma parte do oceano, como mar tropical ou água do mar se referindo às águas oceânicas.
A água do mar é transparente. Mas, quando se observa, ele parece azul, verde ou até cinzento. O reflexo do céu não torna o mar azul , o que torna o mar azul é o fato de que a luz azul não é absorvida ,ao contrario do amarelo e do vermelho. Também depende da cor da terra ou das algas transportadas pelas suas águas. A partir de uma certa profundidade, as cores começam a sumir do fundo do mar. A primeira cor a desaparecer é a vermelha, aos seis metros; depois, aos quinze, some a amarela, até chegar a um ponto em que só se verá a cor azul.

Durante milhões de anos, a chuva formou cursos de água que iam dissolvendo lentamente rochas de todos os períodos geológicos, nas quais o sal comum é encontrado em abundância (esse sal se soltava das rochas). Esses cursos de água desembocavam no mar. Como todos os rios correm para o mar, ele ficou com quase todo o sal.
Durante a Idade Média e até à descoberta do novo mundo os famosos "sete Mares" eram: mar Glacial (Ártico), Mar da França, Mar da Espanha, Mar Oceânico, Mar das Antilhas, Mar Austral (oceano Atlântico) e o mar das Índias.
Mas o conceito de sete mares, ainda que desenvolvido na Grécia e em Roma, tem raízes mais antigas. A primeira referência histórica dos Sete Mares remonta 2.300 a.C., encontrada em uma gravura suméria. Essa divisão do mundo em sete mares, quatro continentes e quatro rios, é mais filosófica que realmente cartográfica.
Atualmente são considerados como os Sete Mares do mundo os oceanos:
Pacífico Norte
Pacífico Sul
Atlântico Norte
Atlântico Sul
Índico
Ártico
Antártico


O oceano Atlântico é o segundo maior oceano em extensão, com uma área de aproximadamente 106.400.000 km², cerca de um quinto da superfície da Terra. É o oceano que separa a Europa e a África a Leste, da América, a Oeste. Seu nome deriva-se de Atlas, uma divindade da mitologia grega. É por isso que às vezes o oceano Atlântico é referido como "mar de Atlas". A menção mais antiga sobre seu nome é encontrada em Histórias, de Heródoto, por volta de 450 a.C. Antes dos europeus descobrirem outros oceanos, o termo "oceano" foi sinônimo de todas as águas que circundam a Europa Ocidental e que os gregos acreditavam ser um grande rio que circundava toda a Terra. Esta denominação desapareceu, no entanto, na Idade Média, altura em que se utilizava o nome de Mar Ocidental ou Mar do Norte. O responsável pelo reaparecimento do nome "Atlântico", foi o geógrafo Mercator ao colocá-lo no seu célebre mapa do mundo em 1569. A partir deste momento a nomenclatura da idade média foi gradualmente sendo substituída por este nome, que subsistiu até aos nossos dias.
O oceano Atlântico apresenta uma forma semelhante à letra S. Sendo uma divisão das águas marítimas terrestres, o Atlântico é ligado ao oceano Ártico (que em algumas vezes é referido como sendo apenas um mar do Atlântico), a Norte, ao oceano Pacífico, a Sudoeste, e ao oceano Índico, a Sudeste, e ao oceano Antártico, a Sul. (Alternativamente, ao invés do oceano Atlântico ligar-se com o oceano Antártico, pode-se estabelecer a Antártida como limite sul do oceano, sob outro ponto de vista). A linha do Equador divide o oceano em Atlântico Norte e Atlântico Sul. Com um terço das águas oceânicas mundiais, o Atlântico inclui mares como o Mediterrâneo, o mar do Norte, o Báltico e o mar das Caraíbas (Caribe).
O oceano Atlântico, o segundo do mundo em superfície, está localizado no hemisfério ocidental e alonga-se no sentido Norte-Sul. Com um formato que lembra um S, comunica com o oceano Ártico pelo estreito da Islândia; com o oceano Pacífico e com o oceano Índico pela ampla passagem que se abre entre a América, a África e a Antártida, nas altas latitudes austrais. No hemisfério Norte, as costas continentais, muito recortadas, delimitam numerosos mares anexos (mar da Mancha, mar do Norte, mar Báltico, mar Mediterrâneo, mar das Antilhas). Ao sul, ao contrário, as costas são bem retilíneas.
O Atlântico, embora seja o segundo maior extensão, é o oceano que junto com seus mares banha a maior quantidade de países:
Os países litorâneos das Américas do Norte e do Sul - Canadá, Estados Unidos, Brasil, Uruguai, Argentina.
Pelo Mar do Caribe, parte do Atlântico são banhados os países no norte da América do Sul, os da América Central e todos os insulares do Caribe.
Os países do litoral oeste da África.
Os países litorâneos do oeste da Europa e os do Báltico.
Pelo Mar Mediterrâneo são banhados os países litorâneos do sul da Europa, Norte da África, oeste da Ásia Menor.
O fundo oceânico apresenta uma disposição regular: a plataforma continental, ampla ao largo das costas da Europa, da América do Norte e da porção meridional da América do Sul, estreita-se nas costas da África e do Brasil; uma enorme cadeia de montanhas submarinas, a dorsal meso-atlântica, estende-se ao longo do oceano; entre ela e os continentes abre-se uma série de bacias de 6.000 a 7.000 m de profundidade (bacias americana, brasileira e argentina, a Oeste; bacias escandinava, da Europa Ocidental, da Guiné, de Angola e do Cabo, a Este). A crista dorsal é sulcada em toda a sua extensão por uma grande fossa tectônica (rift), que secciona no sentido longitudinal. Área de constante instabilidade geológica, provocada pela contínua emissão de material ígneo, é objeto de estudos geológicos que analisam os processos de formação e evolução das placas tectônicas, ou seja, da crosta terrestre.
A crista da dorsal meso-atlântica situa-se geralmente entre -3.000 e -1.500 m, mas emerge em alguns pontos, formando ilhas: Jan Mayen, Islândia, Açores, Ascensão, Tristão da Cunha. Nas latitudes equatoriais, a dorsal é cortada por falhas transversais que determinam fossas abissais (fossa da Romanche. -7.758 m).
Nas outras porções do Atlântico as fossas são raras: situam-se nas Antilhas (Ilhas Caimão e Porto Rico -a mais profunda com -9.218 m) e nas ilhas Sandwich do Sul(-8.264 metros)
A origem da cordilheira meso-oceânica (ou Dorsal Atlântica) está relacionada à dinâmica da tectônica de placas. O afastamento entre as placas Sul-Americana e Africana, em consequência das correntes de convecção do magma existente no manto, determina a formação de um extenso dobramento moderno que se estende de norte a sul ao longo do oceano Atlântico.
Origem das águas
O meio ambiente terreno, exposto ao calor dos raios solares e os ventos, promove a evaporação e precipitação dos líquidos sobre os continentes dando início ao ciclo das águas, responsável pela sedimentação do fundo do mar e a salinização dos oceanos.
Nesse sentido, tem-se que na fachada ocidental, grandes bacias hidrográficas despejam considerável quantidade de sedimentos sobre a plataforma continental, definindo cones aluvionais, como os dos rios São Lourenço e Mississippi, no Atlântico Norte,                                                       
e o do rio Amazonas, na faixa equatorial. As águas do Atlântico são as mais salgadas de todos os oceanos (37,5 por mil de salinidade média) e animadas por correntes que asseguram intensa circulação entre as águas frias das altas latitudes e as águas quentes equatoriais. As correntes frias do Labrador e das Falkland descem respectivamente ao longo das encostas setentrionais e meridionais da América. De Benguela percorre a costa sul-ocidental africana, em direção ao equador. São compensadas pelas correntes quentes do Brasil e Equatorial Atlântica, nos seus ramos N e S, pela corrente do Golfo, que tem grande influência sobre os climas da Europa norte-ocidental tornando-os menos rigorosos. Essa circulação das águas favorece sua oxigenação e a proliferação de plâncton, definindo importantes zonas pesqueiras, como as costas do Brasil meridional, a fachada norte-americana em torno da Terra Nova, as costas da Escandinávia e da Islândia, além da África meridional.
As plataformas continentais encerram, às vezes, jazidas petrolíferas (mar do Norte, costas da Venezuela e do Brasil, golfo da Guiné). Ladeado no hemisfério Norte pelas duas áreas mais industrializadas do globo (NE dos Estados Unidos e Europa Ocidental), o Atlântico Norte apresenta o mais intenso tráfego marítimo e aéreo transoceânico do mundo.

História
Os antigos, que o apelidavam de Mar Tenebroso ou Mar Oceano, conheciam apenas as costas situadas entre o norte das ilhas britânicas e as Canárias. Dos séculos VIII a XI, os Normandos frequentaram as praias da Noruega, da Islândia, da Gronelândia, de Spitsbergen e da Nova Escócia, no atual Canadá. Até o final da Idade Média, só se faziam navegações costeiras, indo até ao Cabo Bojador (atingido pelo navegador português Gil Eanes em 1434). No século XV os portugueses intensificaram a exploração da costa africana e, ao mesmo tempo, desenvolveram técnicas de navegação que permitiram viagens por alto mar. A navegação por latitudes (determinadas pela observação da altura da estrela Polar ou do Sol ao meio-dia, técnica desenvolvida por volta de 1485) foi facilitada pelo uso de instrumentos como a bússola e o astrolábio. Outro fator decisivo foi o estudo do regime dos ventos no Atlântico: em 1439, as informações existentes já permitiam uma navegação assídua e segura.
Essas técnicas, aliadas aos novos navios desenvolvidos pelos portugueses (as caravelas, de maior porte, calado mais alto e comum sistema de velas que permitia o aproveitamento dos ventos, mesmo em sentido contrário) permitiriam o reconhecimento da costa da África e as primeiras incursões em alto mar; há ainda informações de que no século XV os portugueses teriam explorado também o Atlântico Norte, juntando conhecimentos que mais tarde facilitaram a viagem de Cristóvão Colombo na primeira travessia documentada do oceano.
Com o desenvolvimento técnico obtido, as viagens portuguesas tornaram-se mais ousadas e frequentes através do Atlântico, de tal forma que até 1488 toda a costa oeste da África estava explorada, reconhecida e, nos primeiros 20 anos do século XVI, toda a costa atlântica do continente americano (encontrado em 1492 por Colombo) fora visitada por navegadores portugueses, espanhóis ou italianos a serviço da Espanha. Os reis de Portugal procuraram, desde o início, garantir descobertas de seus navegadores e desde 1443, várias leis reivindicaram o direito de navegação exclusiva nos mares reconhecidos por suas naus.
Em 1454, o Papa Nicolau V ratificou a pretensão dos portugueses, reservando-lhes o direito exclusivo de navegação e comércio. Em 1474, D. Afonso V mandou que aqueles que violassem essas determinações fossem mortos e seu bens confiscados pela coroa. O Tratado de paz de Toledo, entre Espanha e Portugal, ratificou esses direitos, que foram reafirmados nas ordenações Manuelinas (1514). Até 1580, houve pouca contestação internacional a essas pretensões, exceto pequenos conflitos diplomáticos causados pela ação de corsários protegidos pelos reis da França e Grã-Bretanha. Após 1580, contudo, a contestação cresceu, envolvendo também os holandeses em guerra com a Espanha pela sua independência. Eles estenderam as ações bélicas contra Portugal, após a união das duas Coroas e passaram à liberdade dos mares; na trégua assinada com Felipe III (III de Espanha e II de Portugal), obtiveram o direito de navegar por esses mares, embora sob licença régia. Esse tratado marcou o início do fim do domínio exclusivo pelos portugueses dos mares que haviam descoberto e, após 1640, o princípio da liberdade dos mares estava solidamente estabelecido.
A partir do século XVII, começou a exploração hidrográfica do Atlântico, efetuada de início pelos holandeses, depois pelos ingleses e franceses no século XVIII. No século XIX, foram organizados numerosos cruzeiros oceanográficos que permitiram a elaboração de uma detalhada carta batimétrica do Atlântico.




Fundos oceânicos
A crosta oceânica forma o fundo dos grandes oceanos e difere da crosta continental essencialmente pela sua pouca espessura e alta densidade.
Características
Das áreas cobertas pelas águas oceânicas pode-se considerar um domínio continental e um domínio oceânico.
No domínio continental englobam-se os seguintes elementos morfológicos:
Plataforma continental – zona circundante da maior parte das costas, ligeiramente inclinada, coberta por sedimentos continentais, que corresponde às zonas marginais imersas dos continentes; zona que prolonga o continente para o mar até a uma profundidade de 200 m
Talude continental – nesta zona, o declive acentuado é, muitas vezes, sulcado por desfiladeiros, representando o limite da parte imersa do domínio continental; a zona imersa estende-se até profundidades de 4000m.
No domínio oceânico englobam-se os seguintes elementos morfológicos:
Planícies abissais – zona plana que ocupa grande extensão do fundo dos oceanos e que ocorre às profundidades de aproximadamente, 5000 metros em média. São superfícies quase planas que representam o tecto da crosta oceânica não perturbada, oculta por uma camada de sedimentos pelágicos, de um modo geral pouco espessa. Os relevos que perturbam esta planície são normalmente de origem vulcânica, mas dividem-se em dois grupos consoante são, ou não sismicamente activos.
Dorsais médio-oceânicas – são relevos vulcânicos dos fundos oceânicos que se situam geralmente na parte média ou nos bordos dos oceanos, formadas por alinhamentos de cadeias montanhosas separadas por riftes; elevam-se a 3000 m acima dos fundos das bacias e estendem-se por uma largura se cerca de 1000 km.
Fossas oceânicas – zonas profundamente entalhadas no fundo oceânico, onde se verifica a convergência de placas tectónicas; localizam-se perto dos arcos vulcânicos ou na base do talude continental, nas proximidades de cadeias montanhosas que ocorrem nas margens dos continentes.
Bacias oceânicas – nascem, evoluem e morrem com relativa rapidez, pelo que os seus fundos são essencialmente constituídos por rochas relativamente recentes.



O Oceano Atlântico, com as exceções do Mar Báltico, do Mar Mediterrâneo e do Mar Negro, banha os seguintes países e territórios:

Europa

África







América do Sul






































A vida nos mares
A salinidade, a temperatura e a luminosidade são fatores importantes para a distribuição da vida no ambiente marinho.
Nas águas dos mares, que cobrem mais de 70% da superfície do globo terrestre, encontramos várias substâncias químicas dissolvidas. A principal delas é o cloreto de sódio ou sal comum.
O conteúdo de sais dissolvidos na água do mar determina sua salinidade, que pode variar muito, dependendo da quantidade de água doce proveniente dos rios que ali desembocam e do grau de evaporação da água.
As radiações solares que chegam até o planeta produzem efeitos de luz e calor sobre os mares. Esses efeitos variam com a profundidade: quanto mais profundas forem as regiões do mar, menos luz e calor elas recebem.


Por causa disso, surgem regiões muito diferentes, que tornam possível a existência de uma grande variedade de seres vivos. Podemos assim observar três regiões distintas: eufótica, disfótica e afótica.
Zona eufótica - Região de grande luminosidade, que vai até aproximadamente oitenta metros de profundidade. Aí a luz penetra com grande intensidade, possibilitando um ambiente favorável à vida de organismos fotossintetizantes, como as algas, e muitos animais que se alimentam delas.
Zona disfótica - Região em que a luz apresenta dificuldade de penetrar, tornando-se difusa. Esta região vai até cerca de duzentos metros de profundidade e também abriga organismos fotossintetizantes, embora em proporção menor que a da zona eufótica.
Zona afótica - Região totalmente escura, que vai além dos duzentos metros de profundidade. Aí não é possível a existência de animais herbívoros.
As comunidades dos seres vivos marinhos
Dependendo do modo como se locomovem, os seres vivos marinhos são classificados em três grupos distintos: plâncton, nécton e bentos.
Plâncton - O plâncton representa o conjunto de todos os seres vivos flutuantes que são levados pelas correntezas marinhas. Eles não possuem órgãos de locomoção e, quando os têm, são rudimentares. Existem duas categorias de seres planctônicos: o fitoplâncton e o zooplâncton.
Fitoplâncton – É constituído pelos produtores, ou seja, os seres autotróficos, que desempenham um grande papel nas cadeias alimentares marinhas. As algas são os principais representantes dessa categoria.
Zooplâncton – É constituído por organismos heterotróficos, como microcrustáceos, larvas de peixes, protozoários, insetos, pequenos anelídeos e até caravelas.
Nécton – Compreende o conjunto dos seres que nadam livremente, deslocando-se por atividade própria, vencendo a correnteza. O nécton abrange peixes (tubarões, robalos, tainhas, sardinhas, etc.), répteis, como a tartaruga, e inúmeros mamíferos (baleia, focas, golfinhos, etc.), entre outros animais.
Bentos – São o conjunto de seres que vivem fixos ou se arrastam no fundo do mar. Enfim, são os seres que pouco se afastam do fundo. Muitas algas, esponjas, ouriços-do-mar, estrelas-do-amor são exemplos de representantes de seres bentônicos.
A grande cadeia alimentar marinha
Toda a vida no mar depende da atividade fotossintetizante dos seres autróficos, principalmente das do fitoplâncton. As algas, portanto, representam o primeiro nível trófico de praticamente todas as cadeias alimentares marinhas.
Na região iluminada vivem animais herbívoros e carnívoros, além de alguns detritívoros, isto é, que se nutrem de detritos orgânicos formados por restos de organismos mortos. As cadeias alimentares marinhas são muito diversificadas e podem começar com seres autotróficos muito pequenos, como as algas unicelulares, e terminar com animais de grande porte, como tubarões e baleias.
Na região escura não existem seres fotossintetizantes e animais herbívoros. Os peixes abissais, por exemplo, que vivem em grandes profundidades, são detritívoros ou carnívoros e têm adaptações especiais para a vida nesse ambiente.
http://www.portalbrasil.net/educacao_seresvivos_biosfera.htm


O mar é uma das ricas fontes de alimentos para o homem.
Peixes e frutos do mar são alimentos muito saborosos e saudáveis.
Estes alimentos apresentam diversas vantagens: são leves, têm poucas calorias e são ótimos controladores do nível de colesterol no sangue. Eles possuem praticamente todos os nutrientes necessários ao nosso organismo e grande quantidade de minerais,entre eles cálcio, fósforo,iodo e cobalto.
Além disso, são ricas fontes de vitaminas A,D, B1 e B2.








As aves oceânicas ou aves marinhas são aves adaptadas ao meio ambiente marinho, como os albatrozes, não se devendo confundir com as aves costeiras já que, ao contrário destas, apenas vêm a terra com a intenção de nidificar. Apesar da variedade de estilos de vida, comportamento e fisiologia, as aves marinhas exibem muitas vezes uma marcada convergência evolutiva, já que os mesmos problemas de adaptação ao seu ambiente e os mesmos nichos ecológicos alimentares resultaram em adaptações semelhantes. As primeiras aves marinhas evoluiram no Cretácico e as modernas famílias de aves marinhas emergiram no Paleogénico.
De maneira geral, as aves marinhas vivem mais tempo, reproduzem-se mais tarde e têm menos crias do que outras aves, mas investem grande quantidade de tempo nas crias. A maioria das espécie nidifica em colônias, que podem ser constituidas desde algumas dúzias de indivíduos até alguns milhões. Muitas espécies são conhecidas por efetuarem grandes migrações anuais, atravessando o equador ou dando a volta à Terra em alguns casos. Alimentam-se na superfície marinha e também abaixo dela. As aves marinhas podem ser marcadamente pelágicas, costeiras ou em alguns casos passar uma parte do ano sem ser no mar.
As aves marinhas e o ser humano possuem uma longa história comum: as aves providenciam comida aos caçadores, guiam os pescadores até ao cardumes de pesca e encaminham os velejadores até terra. Muitas espécies estão atualmente ameaçadas devido a atividades humanas, senso que estão a ser efetuados esforços de conservação para melhorar a situação.
Não existe uma única definição sobre que grupos, famílias e espécie são aves marinhas, e a maioria das definições são de certa forma arbitrárias. Nas palavras de duas cientistas que estudam estas aves, "A característica comum a todas as aves marinhas é a de que se alimentam em água salgada; mas, como acontece ser verdade com qualquer afirmação em Biologia, algumas não o fazem."

Adaptações à vida marinha

As aves marinhas possuem numerosas adaptações à vida e à alimentação em regiões oceânicas. A morfologia da asa foi moldada pelo nicho onde uma espécie individual ou uma família evoluiu, de tal modo que a ser observada a forma da asa e a carga alar, um cientista pode aferir os seus comportamentos de alimentação. Asas mais compridas e com baixa carga alar são típicas de espécies de aves pelágicas, enquanto que aves mergulhadoras possuem asas menores.
Espécies como o albatroz-errante, que se deslocam e se alimentam em grandes distâncias no oceano, têm uma capacidade reduzida de voo propulsionado e são dependentes de um tipo de voo planado denominado voo dinâmico (ende o vento deflectido pelas ondas providenciam meio de sustentação de voo) ou através de voo de talude.As aves marinhas possuem normalmente patas com mebranas interdigitais, com vista a ajudar na movimentação no topo da água, assim como no auxílio ao mergulho em algumas espécies.
Os Procellariiformes têm uma característica pouco usual nas aves: o seu sentido do olfacto é apurado, utilizado para localizar comida à distância num oceano vasto,e possivelmente para localizarem as suas colônias.
As glândulas do sal são usadas pelas aves marinhas para lidar com o sal que ingerem por beberem água do mar e ao alimentarem-se particularmente de crustáceos), ajudando-as a regular a osmose.As excreções destas glândulas posicionadas na cabeça das asas, emergido da fossa nasal, são formadas quase exclusivamente por cloreto de sódio puro.
Este corvo-marinho-de-orelhas (Phalacrocorax auritus), possui uma plumagem que é parcialmente humedecível, permitindo que mergulhe com maior eficácia
Com excepção dos cormorões e algumas espécies da família Sternidae, e em comum com a maioria das outras aves, todas as aves marinhas possuem uma plumagem à prova de água. No entanto, comparadas com as aves terrestres, possuem muito mais penas a providenciar proteção ao corpo. Esta densa plumagem é mais apta a proteger a ave de ficar molhada, sendo que o calor é mantido por uma densa camada de penugem. Os cormorões possuem uma camada especial de penas que retêm uma pequena camada de ar, mas que de qualquer maneira absorve água.Isto permite que estas aves possam nadar sem que tenham de combater a força que impele a boiar, causada pelo ar retido nas penas, e ao mesmo tempo evitando uma excessiva perda de calor causada pelo contacto com a água.
A plumagem da maioria das aves marinhas é menos colorida que a das terrestres, variando principalmente nos tons de preto, branco e cinzento.
Algumas espécies exibem plumas coloridas (como algumas aves tropicais e pinguins), mas a maioria da cor nas aves marinhas aparece no bico ou nas patas.
Pensa-se que a plumagem das aves marinhas, em muitos casos, sirva como camuflagem, quer defensiva (a cor dos navios de guerra da Marinha dos Estados Unidos da América é a mesma do prion-antártico, e em ambos os casos existe redução de visibilidade) quer agressiva (o ventre de cor branca exibido por muitas aves marinhas ajudam-nas a serem menos visíveis para as suas presas que se encontram abaixo).


Dieta e alimentação

As aves marinhas evoluiram para explorar diferentes recursos alimentares existentes nos oceanos e mares do planeta, e de uma maneira geral, a sua fisiologia e comportamento foram moldados pela sua dieta. 
Estas forças evolutivas muitas vezes causaram que espécies em diferentes famílias e até ordens, desenvolvessem estratégias e adaptações similares para os mesmos problemas, dando origem a uma notável convergência evolutiva, tal como acontece com as tordas e os pinguins. Existem quatro tipos básicos de estratégias alimentares, ou guildes ecológicas, relativas a alimentação no mar: alimentação à superfície, mergulho de perseguição, mergulho em voo picado e predação de vertebrados superiores; dentro destas guildes existem múltiplas variações.
Alimentação à superfície
Muitas aves marinhas alimentam-se à superfície do oceano, já que a acção das correntes marinhas muitas vezes concentra alimentos com o krill, peixes, lulas ou outras presas, logo abaixo da superfície e ao alcance do bico.
Um painho-de-wilsonp logo acima da superfície da água.
A alimentação à superfície pode ser dividida em dois tipos principais: alimentação à superfície em voo (praticado, por exemplo, pelos membros do género Pterodroma e Fregata e pelos painhos) e alimentação à superfície utilizando movimentos de natação (praticada pelos fulmares, pelas gaivotas e pelos membros do género Pterodroma).
As que se alimentam à superfície em voo são das aves marinhas mais acrobáticas, apanhando pequenos pedaços de comida da água (como fazem os membros da família Fregatidae e alguns da família Sternidae), ou "caminham", movimentando as patas de maneira suave e rápida, ou ficando suspensas na superfície da água, tal como alguns painhos fazem. Muitas destas aves nunca sequer chegam a descansar em água, e algumas têm dificuldade em voltar a colocarem-se em voo se o fizerem.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ave_oce%C3%A2nica



Por José Henrique Garcia

As aves marinhas representam cerca de 3% de um total de aproximadamente 9500 espécies de aves conhecidas.  As aves marinhas utilizam-se dos oceanos durante toda sua vida, sendo muito dependentes deste ambiente (busca de alimento). Muitas são consideradas animais pelágicos, pois passam quase toda a vida no oceano, buscando o continente apenas para o processo de reprodução.
Figura 1. Mostra pesquisa sendo realizadas com aves marinhas (Foto: http://www.projetoalbatroz.org.br)
Muitas são litorâneas, mas algumas são realmente pelágicas. Um albatroz jovem, por exemplo, quando chocado passa de 3 a 4 anos no mar aberto antes de retornar novamente ao seu local de reprodução.
Os pinguins, são aves marinhas mais bem adaptadas, sendo que no seu período evolutivo estas perderam a capacidade de voar. São excelentes nadadores e estão bem avançados na direção de uma vida completamente aquática. No entando, no sentido fisiológico, permaneceram animais essencialmente terrestres que respiram o ar e se reproduzem na terra. Essas adaptações permitiram aproveitar os recursos que até esse momento eram inacessíveis para as aves.
Como citado anteriormente, estas aves, podem utilizar-se do ambiente marinho e seus diversos habitats, como por exemplo áreas que incluem, manguezais, marismas, ilhas costeiras e oceânicas, estuários, áreas de influencia de maré, estando presentes em quase todo o ambiente que exerce conexão com o meio marinho.
Muitos pássaros da ordem Charadriiformes (pássaros do continente) e Ciconiiformes (garças) que se alimentam e utilizam áreas costeiras usualmente, não são consideradas aves marinhas verdadeiras. As aves marinhas é um subconjunto das AVES. Uma característica comum que as aves marinhas compartilham com as aves terrestres, é simplesmente o local de alimentação.
Existem 4 ordens de aves marinhas, representadas por:
Sphenisciformes: São conhecidas atualmente 18 espécies de pingüins agrupados na família Spheniscidae. Os registros fósseis estendem-se entre 45 a 55 milhões de anos atrás.
Procellariiformes (Albatrozes, petréis): Representada por 4 famílias e 108 espécies no mundo. No Brasil pelas 4 famílias e 34 espécies. Reúne a maior parte das aves marinhas.
Pelecaniformes (Pelicanos, fragatas): Aves marinhas que incluem 5 famílias com representantes no Brasil.
Charadriiformes: Aves marinhas agrupadas em 4 famílias com 121 espécies no mundo.
Vôo de uma ave marinha conhecida como albatroz. É uma das maiores aves marinhas do mundo (Foto: http://www.projetoalbatroz.org.br)
São aves que geram fascinação, devido ao fato de que podem voar durante longos trajetos, podem passar anos sem voltar ao ambiente terrestre, voar durante semanas e/ou meses. O hábito de passar longos períodos no mar, longe do ambiente terrestre, fez deles uma das aves mais difíceis de serem estudadas e observadas. 
Muito da vida das aves marinhas é passada em locais de difícil acesso onde é complicada a observação e o estudo delas, no entanto isto está mudando devido a alta tecnologia de georreferenciamento, na qual permite seguir os animais através da utilização de posições geográficas que um dispositivo emite a um satélite e o pesquisador obtém. Podem ser marcados com anilhas, e quando recapturados fornecem dados ao pesquisador.
Referências:
ANDRADE, M. A. 1993. A vida das aves: Introdução à biologia e conservação. Belo Horizonte. Ed. Littera Maciel. 160p.
NOVELLI, R. 1997. Aves marinhas costeiras do Brasil: Identificação e biologia. Porto Alegre. Ed. Cinco Continentes. 92p.
http://www.projetoalbatroz.org.br
http://www.infoescola.com/biologia/aves-marinhas/


Os albatrozes são pássaros marinhos pertencentes ao grupo familiar dos diomedeídeos e à ordem dos procelariformes. Esta ave, desastrada fora de seu ambiente aéreo, é soberana nos céus, revelando neste meio um vôo suntuoso, com suas asas que, abertas, atingem mais de um metro de uma ponta a outra, e apresentam um comprimento de 75 cm. Seu maior problema é o momento de erguer-se do solo, pois, se há ausência de vento, ela precisa se deslocar rapidamente para alcançar a necessária velocidade.
Albatroz
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Procellariiformes
Família: Procellariidae
Gênero: Diomedea
Espécie: Diomedea exulans
Esta família comporta diversas espécies, sendo as mais majestosas as do albatroz errante ou gigante, do albatroz real e do albatroz das Galápagos. Geralmente são aves que fogem ao convívio com outros animais, espalham-se por praticamente toda a região do Oceano Atlântico e pelo norte do Oceano Pacífico, nutrem-se de peixes e crustáceos e não apreciam sobras descartadas pelos tripulantes de embarcações que cruzam estas águas.


O albatroz encontra-se, atualmente, em risco constante de extinção; das 21 espécies oficialmente registradas pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais – IUCN -, 19 estão sob ameaça concreta. Este animal é convictamente fiel ao seu parceiro, optando sem hesitar por um relacionamento monogâmico que só chega ao fim com a morte de um dos pássaros.
Reverenciada pelos poetas, respeitada pelos marinheiros, que a vêem sob uma ótica supersticiosa, crendo realmente que ela atrai azar quando é eliminada, esta ave constrói seu ninho em ilhas distantes, dividindo o local escolhido, às vezes, com pássaros de outras classes.
Seu bico é de grande porte, robusto e afiado, inserido em uma mandíbula superior que apresenta na extremidade o formato de um enorme gancho, o qual possibilita uma melhor apreensão de animais com o tronco plano e ligeiro. Assim, o albatroz restringe-se a apanhar presas já desprovidas de vida ou então opta por conquistar a caça viva, tanto na extensão acima das águas quanto submergindo nos oceanos.
No período da procriação o albatroz dirige-se à superfície terrestre; nesta ocasião os pássaros se congregam aos milhares em penhas íngremes, na costa oceânica. Eles põem um ovo a cada ano, e a fêmea permanece posicionada sobre ele ao longo de 65 dias. Seu amadurecimento sexual ocorre aos cinco anos; mesmo assim a ave ainda aguarda a passagem de mais alguns anos antes de acasalar. A maioria das espécies de albatrozes sobrevive mais de cinquenta anos.

Normalmente os albatrozes se reproduzem nas proximidades da Antártica, no final de novembro. O filhote leva cerca de um ano para ensaiar os primeiros vôos rumo ao oceano, e só volta para o solo cinco anos depois. É curioso observar o sistema de acasalamento entre macho e fêmea, que passa por um ritual no qual as aves revelam distintas posições que intercalam gestos agressivos e pacificadores, através de movimentos da cabeça e outros trejeitos significativos.




Fontes:

http://www.ecologiaonline.com/aves-albatroz-familia-dos-diomedeidae/
http://www.biomania.com.br/bio/conteudo.asp?cod=3257
http://pt.wikipedia.org/wiki/Diomedeidae
http://www.jornalcanalaberto.com.br/index.php?pagina=materias&cod_editoria=55&cod_materia=8284
http://cantodasaves.site40.net/albatroz.htm
http://www.infoescola.com/aves/albatroz/

O albatroz-errante ou albatroz-gigante (Diomedea exulans) é uma ave da família Diomedeidae que ocorre na maior parte do oceano austral, das margens do gelo que circunda a Antártica (68°S) até o Trópico de Capricórnio (23°S) e, ocasionalmente, até mais ao norte, com alguns registros fora da Califórnia e no Atlântico Norte. Durante o inverno, a maior parte das aves se concentra ao norte da 

Convergência Antártica.

As crias de albatroz-errante são quase totalmente marrom ao deixarem o ninho mas com a idade adquirem a plumagem branca e cinzenta, sendo machos mais brancos que as fêmeas. Os machos das ilhas Geórgia do Sul pesam entre 8,2 e 11,9 kg, enquanto que as fêmeas, mais leves, pesam entre 6,4 e 8,7 kg. Este animal partilha com o Marabu e o condor-dos-andes a distinção de possuir a maior envergadura de asas das aves terrestres, variando de 2,90 a 3,50 metros. O albatroz-errante nidifica em colônias dispersas com posturas que ocorrem entre dezembro e fevereiro e que resultam num único ovo. A incubação, partilhada por ambos os pais, dura cerca de 11 semanas e o filhote resultante leva 40 semanas para deixar o ninho (entre novembro e fevereiro). O período reprodutivo é longo (55 semanas) e bi-anual. Os albatrozes-errantes têm uma esperança de vida elevada e é provável que alguns indivíduos ultrapassem os 50 anos de idade. Consequentemente, os machos e fêmeas começam a se reproduzir relativamente tarde, com cerca de 11 anos.
Esta ave forrageia no talude ou fora da plataforma continental, daí seu nome de errante, onde captura presas principalmente na superfície, dada a limitada capacidade de submergir. Alimentam-se principalmente de lulas (35% da massa consumida pelos filhotes) e peixes (45%) mas também podem consumir carniça (como mamíferos marinhos mortos), tunicados, águas-vivas e crustáceos. A maior parte do alimento é obtida durante o dia, embora ocorra algum forrageamento durante as noites.
A população mundial atual é estimada em cerca de 8.500 casais, o que corresponde a um total aproximado de 28.000 indivíduos maduros, sendo então a espécie considerada como Globalmente Vulnerável (VU, critérios A1b,d; A2b,d) pela IUCN e listada no Apêndice II da Convenção de Espécies Migratórias (CMS).
http://pt.wikipedia.org/wiki/albatroz-errante

Albatross Task Force (ATF)
O estado precário de conservação de aves marinhas foi globalmente reconhecida como uma prioridade pela BirdLife International em 1990, resultando no desenvolvimento do Global Seabird Programme (SGP). Enquanto o GSP é abordar uma gama impressionante de questões de conservação de aves marinhas, o principal foco foi, e continua sendo, salvar da extinção albatrozes, trabalhando com as indústrias de pesca e, sempre que possível, encontrar soluções inovadoras e soluções ganha-ganha para aves marinhas capturas acessórias. Isso, em poucas palavras, é o trabalho da Força-Tarefa Albatross (ATF). A África do Sul tornou-se o primeiro país a estabelecer uma equipe de ATF (em 2006). Desde então, as equipes foram criadas na Argentina, Brasil, Chile, Equador, Namíbia e Uruguai.
No início deste ano, a ATF foram capazes de relatar algumas boas notícias para a conservação de albatrozes em apuros. Captura acidental de albatrozes pela frota de espinhel de atum na África do Sul caiu de 85% estimada em 2008 em relação a 2007. Uma redução semelhante aconteceu na pesca de arrasto, e de conformidade com as condições de licenciamento principais medidas de mitigação de prescrição é agora elevada.
http://www.birdlife.org.za/conservation/seabirds/atf


Sula leucogaster Bod., popularmente conhecido pelos nomes atobá, toba, mergulhão, mambembo, mumbebo, alcatraz-pardo e atobá-pardo, é uma espécie de ave ciconiforme da família Sulidae.

Sula é o termo latino para "ilha". É uma referência ao hábito da espécie de nidificar em ilhas. Leucogaster vem do grego e significa "estômago branco".É uma referência à mancha branca no estômago, típica da espécie. "Mergulhão" é o aumentativo de "mergulho": é uma referência ao modo como os atobás capturam suas presas no mar.


O atobá é uma ave característica dos mares tropicais e subtropicais, inclusive das costas e mares brasileiros. A sua plumagem é cor de café com a barriga branca. A garganta e o loro são nus, encarnados. Os filhotes são inteiramente brancos. Alimenta-se de peixes, que captura mergulhando.

Habitante de praias, ilhas e rochedos, o atobá se alimenta de peixes e crustáceos, que captura ao mergulhar. A alimentação deste exímio mergulhador, que pode atingir até 20m de profundidade, está baseada em sardinhas, anchovetas, maria-luisas e lulas.


Seus ninhos são feitos de gravetos secos, ossos de outras aves, ramos com folhas verdes e penas. Durante o período de incubação e no início da vida dos filhotes, o atobá adulto é bastante agressivo quando se trata de incursões em território, seja indivíduos de sua espécie, outras aves ou seres-humanos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Atob%C3%A1-pardo


As gaivotas, também chamadas atis e marias-velhas, são aves marinhas da família Laridae e sub-ordem Lari. São próximas das gaivinas e estão mais distantes das limícolas, airos e rabos-de-palha. A maior parte das gaivotas pertence ao grande género Larus.
Gaivota comum a planar na Praia de Nazaré, em Portugal
São, regra geral, aves médias a grandes, tipicamente cinzentas ou brancas, muitas vezes com marcas pretas na cabeça ou asas. Têm bicos fortes e compridos e patas com membranas.




A maioria das gaivotas, particularmente as espécies de Larus, fazem o ninho no solo e são onívoras, e comem comida viva ou roubam alimento conforme surja a oportunidade.

Com excepção das gaivotas-tridáctilas, as gaivotas são espécies tipicamente costeiras ou de interior, e raramente se aventuram em mar alto. As espécies de maiores dimensões levam até quatro anos a atingirem a plumagem completa de adulto, mas as espécies menores normalmente apenas dois anos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gaivota

O revoar das gaivotas no por do sol nas praias é um espetáculo deslumbrante.



A garça-branca-grande (Casmerodius albus, sin. Ardea alba), também conhecida apenas como garça-branca, é uma ave da ordem Pelecaniformes. É uma garça de vasta distribuição e pode ser encontrada em todo o Brasil.
Trata-se de uma ave completamente branca, tem pelo bico, longo e amarelado, e as pernas e dedos rosa. Mede, em média, 90 cm. Apresenta enormes egretes no período reprodutivo. A íris é amarela
Se alimenta de presas aquáticas, depois de aproximar-se sorrateiramente com o corpo abaixado e o pescoço recolhido e bicar seu alimento, esticando seu longo pescoço.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gar%C3%A7a-branca-grande




A garça-branca-pequena é uma ave da ordem Pelecaniformes da família Ardeidae. Também conhecida como garcinha-branca, garça-pequena e garcinha.
Mede de 51 a 61 centímetros de comprimento e apresenta grandes egretes no período reprodutivo. (Egrete: Zool. Feixe de plumas alongadas que enfeitam a cabeça de algumas garças na época de reprodução) mais evidenciado nos machos. Totalmente branca. Bico e tarsos negros e pés amarelos. A plumagem é rica em pó, o qual é produzido por plumas de pó concentradas no peito e nos lados do corpo.
Alimenta-se de peixes de forma bastante ativa. Apreciam também insetos, larvas, caranguejos, anfíbios e pequenos répteis.
Habita bordas de lagos, rios, banhados e à beira - mar. Comum em manguezais, estuários e poças de lama na costa, sendo menos numerosa em pântanos e poças de água doce.

Vivem em grupos e migram em pequenas distâncias para dormir.


http://www.wikiaves.com.br/garca-branca-pequena



O pelicano é uma ave da ordem dos pelecaniformes,família Pelecanidae. A sua principal característica é o longo pescoço que contém uma bolsa na qual armazena o alimento.
Assim como a maioria das aves aquáticas, possui os dedos unidos por membranas. Os pelicanos são encontrados em todos os continentes, exceto na Antártida.
Eles podem chegar a medir 3 metros de uma asa a outra e pesar 13 quilogramas, sendo que os machos são normalmente maiores e possuem o bico mais longo do que as fêmeas. Pratica uma dieta restrita aos peixes, apesar de já ter sido documentado um pelicano a comer uma pomba.
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1320429/Pelican-swallows-pigeon-London-park.html

Pelos fósseis encontrados, sabe-se que os pelicanos existem há mais de 40 milhões de anos. Dois géneros pré-históricos são Protopelicanus e de Miopelecanus.
São também conhecidas, através de fósseis, um grande número de espécies extintas do género Pelecanus:
Pelecanus alieus
Pelecanus cadimurka
Pelecanus cauleyi
Pelecanus gracilis
Pelecanus halieus
Pelecanus intermedius
Pelecanus odessanus
Pelecanus schreiberi
Pelecanus sivalensis
Pelecanus tirarensis
Na Europa medieval, considerava-se o pelicano um animal especialmente zeloso com seu filhote, ao ponto de, não havendo com que o alimentar, dar-lhe de seu próprio sangue. Seguiu-se, então, que o pelicano tornou-se um símbolo da Paixão de Cristo e da Eucaristia. Ele compunha os bestiários como símbolo de auto-imolação além de ter sido utilizado na Heráldica (um pelicano em piedade). Esta lenda, talvez, surgiu porque o pelicano costumava sofrer de uma doença que deixava uma marca vermelha em seu peito. Em outra versão, explica-se que o pelicano costumava matar seus filhotes e, depois, ressuscitá-los com seu sangue, o que seria análogo ao sacrifício de Jesus.
Pelicano-pardo
Pelecanus occidentalis
Pelecanus thagus

Pelecanus erythrorhynchos
Pelicano-branco Pelecanus onocrotalus
• Pelicano-crespo  Pelecanus crispus
Pelecanus rufescens
  Pelecanus philippensis

• Pelicano-australiano Pelecanus conspicillatus
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pelicano

O pinguim é uma ave Spheniscidae, não voadora, característica do Hemisfério Sul, em especial na Antárctida e ilhas dos mares austrais, chegado à Terra do Fogo, Ilhas Malvinas e África do Sul, entre outros. Apesar da maior diversidade de pinguins se encontrar na Antártida e regiões polares, há também espécies que vivem nos trópicos como por exemplo o pinguim-das-galápagos. A morfologia dos pinguins reflete várias adaptações à vida no meio aquático: o corpo é fusiforme; as asas atrofiadas desempenham a função de barbatanas e as penas são impermeabilizados através da secreção de óleos. Os pinguins alimentam-se de pequenos peixes, krill e outras formas de vida marinha, sendo por sua vez vítimas da predação de orcas e focas-leopardo.
Os primeiros pinguins apareceram no registo geológico do Eocénico.
O pinguim é uma ave marinha e excelente nadadora. Chega a nadar com uma velocidade de até 45 km/h e passa a maior parte do tempo na água.
Os pinguins constituem a família Spheniscidae e a ordem Sphenisciformes (de acordo com a taxonomia de Sibley-Ahlquist, fariam parte da ordem Ciconiformes). 

Pinguim-azul.
Pinguins são muito adaptados à vida marinha. As asas vestigiais são inúteis para vôo no ar, porém na água são muito ágeis. Na terra, os pinguins usam a cauda e asas para manter o equilíbrio na postura erecta.
Todos os pinguins possuem uma coloração por contraste para camuflagem (vistos ventralmente a cor branca confunde-se com a superfície refletiva da água, visto dorsalmente a plumagem preta os torna menos visíveis na água).
Possuem uma camada isolante que ajudam a conservar o calor corporal na água gelada antártica.
O Pinguim-imperador possui a maior massa corporal de todos os pinguins, o que reduz ainda mais a área relativa e a perda de calor. Eles também são capazes de controlar o fluxo de sangue para as extremidades, reduzindo a quantidade de sangue que esfria mas evitando as extremidades de congelar. Eles frequentemente agrupam-se para conservar o calor e fazem rotação de posições para que cada pinguim disponha de um tempo no centro do bolsão de calor.
Eles podem ingerir água salgada porque as glândulas supraorbitais filtram o excesso de sal da corrente sanguínea.O sal é excretado em um fluido concentrado pelas passagens nasais.
A dieta dos pinguins dos gêneros Aptenodytes, Megadyptes, Eudyptula e Spheniscus consiste principalmente em peixes . O gênero Pygoscelis fundamentalmente de plâncton. A dieta do género Eudyptes é pouco conhecida, mas acredita-se que muitas espécies alimentam-se de plâncton. Em todos os casos a dieta é complementada com cefalópodes e plâncton.



Reprodução
Há espécies de pinguins cujos pares reprodutores acasalam para toda a vida enquanto que outros fazem-no apenas durante uma época de reprodução. Normalmente, os progenitores cooperam nos cuidados com os ovos e com os juvenis. A forma do ninho varia, segundo a espécie de pinguim: alguns cavam uma pequena fossa, outros constroem o ninho com pedras e outros utilizam uma dobra de pele que possuem ventralmente para cobrir o ovo.
Normalmente, o macho fica com o ovo e mantém-no quente, e a fêmea dirige-se para o mar com vista a encontrar alimento. Quando no seu regresso, o filhote terá alimento e então os papéis invertem-se: a fêmea fica em terra e o macho vai à procura de alimentos.











Espécies
Pinguim-imperador.

Pinguim-saltador-da-rocha.


Pinguim-de-magalhães.
Gênero Aptenodytes

Pinguim-imperador (Aptenodytes forsteri)


Pinguim-rei (Aptenodytes patagonicus)



Pinguim-de-adélia (Pygoscelis adeliae)

Pinguim-de-barbicha (Pygoscelis antarctica)

Pinguim-macaroni (Eudyptes chrysolophus)

Pinguim-de-olho-amarelo (Megadyptes antipodes)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pinguim


Uma praia é uma formação geológica composta por partículas soltas de mineral ou rocha na forma de areia, cascalho, seixo ou calhaus ao longo da margem de um corpo de água, ou seja, uma costa, quer do mar, de um rio ou de um lago.
As praias arenosas oceânicas sofrem grande influências das marés e das ondas. Nestas praias podem distinguir-se as zonas abaixo descritas:
Zona de Arrebentação - é a parte da praia onde as ondas "arrebentam" ou se "quebram". Se houver bancos de areia afastados da praia podem ocorrer outras zonas de arrebentação sobre estes.
Zona de Varrido - é a parte da praia "varrida" pelas ondas periodicamente. Está entre os limites máximo e o mínimo da excursão das ondas sobre a praia. Logo após esta zona pode ocorrer uma parte onde se acumulam sedimentos - a berma. Devido às marés e às tempestades e ressacas esta parte da praia pode avançar e regredir.
Existem diversos tipos de classificações de praias. Duas destas classificações são a da "Escola Australiana" e da "Escola Acadêmica Brasileira."
As praias oceânicas costumam ser divididas da seguinte maneira:
Rasas: São planas e têm areia fina, firme e geralmente escura. As ondas quebram longe da faixa de areia e a profundidade vai aumentando gradualmente, conforme vai se afastando mar adentro. No Brasil, esse tipo de praia é o mais comum no Estado de São Paulo, com algumas notáveis exceções como a de Maresias.
De tombo: São inclinadas e têm areia grossa e clara. A profundidade aumenta abruptamente entre a faixa de areia e a água, e as ondas quebram muito próximas das praias de areia. Costumam ser as preferidas para a prática de esportes náuticos como o surf. No Brasil, esse tipo de praia é mais comum no Estado do Rio de Janeiro.



Praias fluviais
As praias fluviais sofrem a influências das cheias dos rios e dos sedimentos trazidos por eles. Estas praias podem desaparecer durante as cheias. Já na época da estiagem podem se tornar bem extensas.
Uso humano
Para além de particularmente adequadas para certas práticas piscatórias, as praias são local de eleição para atividades recreativas relacionadas a banhos de mar e sol, ao surf e à natação, devido à facilidade e risco relativamente baixo de acesso ao mar, sendo geralmente locais de grande importância turística.
Esta utilização pode dar-se tanto ao longo de todo o ano como concentrada numa época balnear específica.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Praia

Em todo o mundo existem praias belíssimas. Vamos conhecer algumas delas, que segundo a "CNN" figuram entre as 50 praias mais lindas do mundo.
Praia de Matira, Bora Bora


A Polinésia francesa tem algumas das ilhas mais esplêndidas do planeta. Bora Bora, a praia de Matira, uma extensa faixa de areia branca frente a um mar cristalino, é uma das mais bonitas, e apesar de sua beleza, é tranquila e pouco frequentada. Diversos hotéis e resorts de luxo estão situados em Matira, na ponta sul da bela ilha do Taiti
Foto: Four Seasons/Divulgação


Byron Bay, Austrália
Byron Bay é uma cidade do sudoeste da Austrália, conhecida por ser boêmia, com músicos, artistas e pintores, além daqueles visitantes que chegam nela para surfar e meditar. Além da beleza da praia, Byron Bay se destaca por seu ambiente diferente e por receber anualmente um festival de música, que junta pessoas da Austrália inteira no primeiro fim de semana de abril.

Anse Source d'Argent, Seychelles
A ilha de La Digue é a terceira maior das mais de 115 ilhas que formam arquipélago das Seychelles, no oceano Índico. No litoral de La Digue, Anse Source d¿Argent é um dos mais belos cartões postais do planeta, em uma faixa extensa de areias rosas, que cria um espetáculo único quando combinadas com o azul do mar, as pedras de granito e a vegetação. Um arrecife protege a praia, fazendo com que as águas sejam calmas e propícias para banhos.

Praia de Champanhe, Vanuatu
Vanuatu é um arquipélago vulcânico do Pacifico sul, a mais de 1,8 mil km da Austrália. A ilha de Espirito Santo, maior das ilhas de Vanuatu, tem em seu litoral a linda praia de Champanhe. A praia tem águas azuis e areias brancas, e leva esse nome pelo fenômeno que faz com que os banhistas sintam a água borbulhando quando a maré está baixa.

Capo Sant'Andrea, Elba, Itália
Situada a 20 km ao largo da Toscana, a ilha de Elba é uma das mais charmosas da Itália. Todas as praias de Elba merecem ser conferidas, mas o destaque da ilha fica com a praia de Capo Sant¿Andrea, enseada com águas transparentes, enquadrada por blocos de granito e muitas árvores.




An Bang, Hoi An, Vietnã
Próxima à cidade histórica de Hoi An, no litoral do Vietnã, conhecida por ser um dos mais antigos portos do sudeste asiático, a praia de An Bang é famosa por suas águas calmas de temperatura agradável e suas areias finas e brancas. Nos últimos anos, An Bang começou a ganhar notoriedade entre turistas estrangeiros e viu nascer grande número de bares e restaurantes especializados em cozinha local.

Lover's Beach, México
Lover's Brach, a "praia dos amantes", é uma enseada escondida, na ponta da península de Baja Califórnia, onde o mar de Cortez se junta ao Pacífico formando um dos mais belos pontos do litoral mexicano. Acessível apenas de barco, a praia é pequena e tem formações rochosas em meio a águas turquesa, mas, salvo que você queira ficar morando na praia, garanta um barco para buscá-lo antes do pôr-do-sol.

Bottom Bay, Barbados
A ilha de Barbados tem numerosas praias incríveis que mostram o melhor do Caribe. Mas nenhuma delas encontra-se tão preservada do turismo quanto Bottom Bay, protegida por grandes barreiras de coral, areias finas, águas com diferentes tons de azul e cercada por uma densa vegetação.




Praia do Sancho, Fernando de Noronha, Brasil
A praia do Sancho nunca falta nas listas de praias mais bonitas do Brasil e do mundo. Baía do arquipélago de Fernando de Noronha, virada para o litoral do Brasil, a praia do Sancho é cercada de penhascos e vegetação, e suas águas cristalinas permitem muitas vezes aos visitantes mergulhar em meio a golfinhos e tartarugas.


Baía de Maya, Ko Phi Phi, Tailândia
A ilha de Ko Phi Phi, uma das mais belas ilhas do litoral da Tailândia ficou famosa após aparecer no filme A Praia, com Leonardo di Caprio. Apesar de receber muitos turistas, Ko Phi Phi merece a viagem, pelas praias como as da baía de Maya, com águas calmas, protegidas por imponentes penhascos de mais de cem metros de altura.



Sun Island Beach, Maldivas
Formadas por mais de 1,2 mil ilhas e 26 atóis, as Maldivas são um arquipélago do oceano Índico, ao sul do Sri Lanka. Entre suas centenas de praias incríveis, uma das mais bonitas é Sun Island Beach, no atol de Ari do Sul, a 90 km da capital das Maldivas, Malé. Com alguns melhores pontos do mundo para mergulhar em meio a bangalôs de luxo sobre as águas transparentes, Sun Island Beach é um lugar único ideal para relaxar.

Porto da Barra, Salvador
A praia do Porto da Barra é uma das prediletas dos habitantes de Salvador. Banhada pela Baía de Todos os Santos, a praia do Porto da Barra tem uma extensão de 600 metros de uma enseada com águas calmas e agradáveis, além de muitas opções de bares e restaurantes.
http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/fotos/0,,OI181142-EI18242,00-Veja+melhores+praias+do+mundo+segundo+a+CNN.html


Whitehaven, Whitsunday Islands, Australia

Com o nome de "Refúgio Branco", esta praia que une uma areia tão branca quanto leite, uma água de um azul único no planeta e uma mata virgem tão densa e exuberante que a tornam mais bela do mundo.  O único trabalho que você terá aqui é esgueirar-se, contemplar o que há de mais deslumbrante no planeta. Veja a vida sob uma ótica totalmente nova, contemplar é o que há de mais in no momento. Esqueça as praias bombadas, o som alto e os drinks mirabolantes. Refugie-se nesta praia deserta onde o mundo derramou toda sua beleza em quantidades enormes. A ordem é essa. 
http://adoroviagem.com.br/revista/top5/as-praias-mais-belas-do-mundo

Navagio, Grécia
Acessível apenas por barco, mas ainda sim, lotada, esta praia Grega tem a foto de praia mais bela do mundo. A lotação incomoda um pouco, mas o visual compensa. Encravada em meio às falésias de calcário, banhada pelo azul mais azul do mediterrâneo, entra em nossa lista por unir gente bacana e linda à um visual cinematográfico. 
http://adoroviagem.com.br/revista/top5/as-praias-mais-belas-do-mundo

A praia de Ipanema localiza-se no bairro de Ipanema, na zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Ela tem 2,6 km de extensão. ela fica perto do bairro Leblon que é um complemento dela.
Uma das praias mais famosas da cidade, perde em popularidade apenas para a praia de Copacabana, onde é realizado todos os anos o reveillon da cidade.
A praia de Ipanema inspirou o compositor Vinícius de Moraes quando lançou a canção Garota de Ipanema, da qual Tom Jobim foi responsável pela melodia.
Além de ser um ponto de encontro tradicional para moradores e turistas, a praia é utilizada para a prática de diversos esportes. Entre as atividades favoritas estão o skiboard surf, frescobol, vôlei, futebol, futevôlei.
Os principais campeonatos de vôlei de praia são transmitidos para todo o Brasil.
A praia de Ipanema é também palco de shows ao ar livre, que acontecem à noite perto do canal que divide o bairro do Leblon. Vão desde concertos de música clássica a apresentações de artistas consagrados.
Em 2008, por exemplo, o concerto Bossa Nova 50 Anos contou com a participação dos maiores nomes do gênero musical, historicamente ligado ao bairro.



Fontes : além das já citadas














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