segunda-feira, 27 de maio de 2013

Aperitivos


Aperitivos ( Tapas, appetizers, bocas, tira gosto) são uma grande variedade de ingredientes ou comidas. Eles podem ser frios (como mistos azeitonas e queijo ) ou quente (como chopitos , linguiças ou lulas fritas). Em seletos bares da Espanha, tapas evoluíram muito e às vezes para uma sofisticada cozinha.
Na Espanha, os clientes de tapas pode encomendar muitos tapas diferentes e combiná-los para fazer uma refeição completa. Em alguns países da América Central, esses lanches são conhecidos como bocas . No Brasil eles são muito apreciados e tem toda uma história e uma culinária muito especial.
A porção de tapas foi concebida para incentivar a conversação mais informal , porque as pessoas não são tão focadas em comer uma refeição inteira que se coloca diante delas. Além disso, em alguns países é costume para os comensais se levantar e se mover ao comer aperitivos.
A palavra "tapas" é derivado do verbo espanhol tapar , "cobrir".
De acordo com o The Joy of Cooking , os tapas originais eram as fatias de pão ou a carne que bebedores de xerez em tabernas andaluzas utilizam para tapar os copos entre goles. Esta foi uma medida prática destina-se a evitar que as moscas de fruta do que pairavam sobre o xerez doce . A carne utilizada para cobrir o xerez normalmente era presunto ou chouriço , ambos muito salgadas e ativavam a sede. Devido a isso, donos de bar e restaurantes começaram a criar uma variedade de lanches para servir com xerez, aumentando assim suas vendas de álcool. 
Tapas evoluíram ao longo da história espanhola, incorporando ingredientes e influências de várias culturas e países diferentes. A invasão do norte Africano mouro no século 8 trouxe amêndoas, frutas cítricas e especiarias aromáticas. A descoberta do Novo Mundo trouxe a introdução de tomate , pimentão doce e pimentão , milho e batatas.
Existem muitas competições  de tapas em toda a Espanha. Há apenas uma competição Nacional Tapas, que é comemorada todos os anos em novembro. 
Existem várias explicações para o "tapa" ter vindo a denominar um tipo de alimento.
Outra explicação popular diz que o rei Alfonso XIII parado em uma taberna famosa em Cádiz (cidade da Andaluzia), onde ele pediu um copo de vinho . O garçom cobriu o copo com uma fatia de presunto curado antes de oferecê-lo ao rei, para proteger o vinho da areia da praia, pois ventava muito. O rei, depois de beber o vinho e comer o tapa, mandou um outro vinho ".
Uma última possibilidade rodeia Felipe III , que aprovou uma lei, em um esforço para conter o comportamento dos embriagados, em particular entre os soldados e marinheiros. A lei determinava que quando se comprava uma bebida, o dono do bar tinha que colocar sobre a boca da caneca ou um cálice, uma cobertura ou tampa contendo uma pequena quantidade de alimentos como parte da compra da bebida. A esperança era que o alimento faria retardar os efeitos do álcool, e encher o estômago para evitar o excesso de embriaguez.
É muito comum para um bar ou um pequeno restaurante local ter vários tipos diferentes de tapas no aquecimento em bandejas com divisórias de vidro que cobrem os alimentos. Eles são muitas vezes muito fortemente aromatizado com alho, pimenta ou páprica, cominho, sal, pimenta, açafrão e às vezes em quantidades abundantes de azeite.
Muitas vezes, uma ou mais das opções é frutos do mar ( mariscos ), muitas vezes incluindo anchova , sardinha ou cavala em azeite de oliva , lulas ou outros em um tomate molho à base, às vezes com a adição de pimentão verde ou vermelho ou outros temperos . É raro ver uma seleção de tapas não incluir um ou mais tipos de azeitonas.Um ou mais tipos de pão são geralmente disponíveis para comer com qualquer um dos tapas com molhos.
Quase todos os aperitivos também podem ser ingredientes ou componentes de pratos da comida principal de almoços ou jantares.

http://en.wikipedia.org/wiki/Tapas
Prosciutto é o nome italiano que designa um tipo de presunto curado a seco, envelhecido e temperado, costumeiramente fatiado e servido sem cozimento. Na Itália, país de sua origem, é vital a distinção entre prosciutto crudo ("presunto cru") e prosciutto cotto (presunto cozido", mais similar ao presunto dos países lusófonos). A palavra "prosciutto" deriva do latim perexsuctum, que significa "completamente enxugado ou seco".
Feito a partir da perna do porco, o prosciutto mais caro e renomado vem dos animais criados no norte e centro da Itália (especialmente Toscana e Emília), como o Prosciutto di Parma, o Prosciutto Toscano e o Prosciutto di San Daniele.
O culatello é uma variedade refinada de prosciutto feita com a carne de porcos maiores, cortada a uma fração do prosciutto normal e envelhecida. Pode ser curada com vinho, e o culatello de Zibello tem denominação de origem protegida. Costuma ser servido como entrada, juntamente com fatias de melão ou figos frescos.
É servido frequentemente como prato na ceia da Véspera de Ano-Novo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Prosciutto



O presunto de parma – é feito na mesma região onde se produz o queijo parmeggiano. O pernil é curado a seco por um período com pesos, o que lhe dá a forma achatada. Depois de maturado por um ano o presunto é então mergulhado em água morna para amaciar a pele. Depois é novamente armazenado por algum tempo antes de ser fatiado e degustado.


O presunto de parma é o corte de carne retirado da perna traseira esquerda, geralmente do meio da canela até a articulação entre o fêmur e o ílio. A extensão do corte varia de produtor para produtor.

O segredo e a magia do sabor, vem dos suínos, criados exclusivamente na Itália, e do tempo de cura, em que o aroma dos bosques da região dá um sabor especial à carne.
Fabricado nas pequenas empresas familiares, com receitas transmitidas pelas gerações italianas há centenas de anos, ultrapassou as fronteiras da Itália, e hoje é conhecido no mundo inteiro, mas isso só aconteceu depois de os distritos industriais terem sido criados, há mais de 50 anos.


Dos 9 milhões de presuntos produzidos por ano, 7,5 milhões são consumidos na Itália, e 1,5 milhões são exportados para 40 países.
Parma fica na região de Emilia Romagna, uma das mais ricas da Itália, cuja economia local é sustentada pelas pequenas empresas, que empregam 76% da força de trabalho.
O presunto de Parma é cru e tem esse nome porque é da cidade de Parma, na Itália. O presunto não tem nada a ver com os embutidos, que pertencem a uma outra categoria.
No Brasil, a maioria das grandes indústrias de presunto está no Sul, mas particularmente em Santa Catarina. Fora do Brasil, encontramos inúmeras variedades, algumas bastante difundidas: nos Estados Unidos, o mais conceituado e conhecido é o Smithfiel ham, um presunto curado ao estilo do interior, feito na Virginia.
Outro dos mais conhecidos é o proscuitto italiano, que pode ser cotto (cozido) ou crudo (cru), típico da cidade de Parma; encontramos ainda o Westphalisher Schinken, da Alemanha, o jamón serrano espanhol, o bayonne francês e o presunto inglês da cidade de York.
O presunto de Parma feito nessa região tem um aroma que não existe em nenhum lugar do mundo, defende seus produtores. O ar que vem do litoral e chega aos vales da Emilia Romagna… A carne de suínos criados exclusivamente na Itália, sal e tempo.
Esses são os ingredientes do presunto de Parma, uma iguaria que é produzida há 2 mil anos. As peças não recebem conservantes nem aditivos químicos. Apenas o sal marinho. O processo de cura é de pelo menos doze meses. Nesse período, o presunto fica em ambientes ventilados. É quando o aroma dos bosques da região dá um sabor especial à carne.
Para divulgar e fiscalizar essas características, os produtores se reuniram num consórcio que hoje tem 102 associados. A grande aceitação do presunto de Parma no exterior só foi possível graças à ação do consórcio, criado com a finalidade de divulgar o produto.
Só as peças produzidas na região, da forma tradicional, com os padrões definidos por lei, recebem a coroa de cinco pontas . O símbolo é gravado na carne.
O presunto de Parma. é um produto com denominação de origem protegida, hábito muito comum na Europa, para comprovar a qualidade de alimentos e bebidas de determinadas regiões.
- Os inspetores vêm uma vez por mês e liberam o presunto que nós produzimos um ano antes, isto porque esse é o tempo necessário para imprimir no presunto o carimbo de qualidade do consórcio. Para garantir essa qualidade, os empresários contam com os laboratórios da estação experimental de Parma.
Os técnicos fazem pesquisas para melhorar a produção das indústrias alimentícias do distrito.
Além dos laboratórios tradicionais, existem pequenas fábricas piloto, onde nascem novas idéias e são testados novos produtos e técnicas alternativas. Na produção do presunto de Parma, a peça curada é desossada, prensada e embalada. Em cada fase, são usados equipamentos criados especialmente para o setor.
As indústrias de maquinário também estão no distrito industrial de Parma e essa proximidade traz benefícios para os dois lados. É um complexo extremamente favorável para a produção. Somente nesta área existem cerca de 105 fábricas de presunto; no complexo de Parma são mais de 230 e o importante é a colaboração estreita com todas essas fábricas.


http://massariapalati.com.br/culinaria/origem-do-presunto-de-parma/






O presunto ibérico ou presunto de pata negra, é um tipo de presunto curado produzido principalmente em Espanha e Portugal, baseado no porco preto ibérico que também se designa como porco de pata negra ou porco de raça alentejana.
Para a sua produção o animal deve contar com um mínimo de 50% de pureza desta raça para poder chamar-se "presunto ibérico".  As principais características que distinguem os presuntos ibéricos pela qualidade provêm da pureza da raça dos animais, da criação em regime extensivo de liberdade em montados arborizados, onde os animais se movem livremente, e o processo de cura, que se estende dos 8 aos 36 meses, sendo tanto mais demorado quanto maior a peça e a quantidade de bolotas que o porco ingeriu.

O porco preto ibérico é criado principalmente no sul e sudoeste de Espanha (províncias de Salamanca, Ciudad Real, Cáceres, Badajoz, Sevilha, Córdoba e Huelva) e sudeste de Portugal (sobretudo nos distritos de Évora e Beja, em especial no concelho de Barrancos), onde é conhecido como porco de raça alentejana.

São classificados consoante a dieta do porco, sendo a alimentação com bolotas a mais desejável:
O melhor presunto ibérico é chamado jamón ibérico de bellota ou jamón ibérico de Montanera. A cura dura 36 meses.
O seguinte é o jamón ibérico de recebo. Os porcos são alimentados com bolotas e cereais.
O terceiro tipo é o jamón ibérico de cebo ou simplesmente jamón ibérico, sendo neste caso os porcos alimentados a cereais, e a cura dura 24 meses.
O termo pata negra pode referir-se a qualquer destes três tipos.
Nos porcos que seguem a dieta com bolotas, grande parte da gordura do presunto é composta por ácido oleico, uma gordura monoinsaturada com menos colesterol LDL prejudicial e mais do benéfico colesterol HDL.
O presunto ibérico representa cerca de 8% da produção de presunto na Espanha e atinge preços elevados, entre os 50 euros por quilograma para os de qualidade menor, até aos 120 euros por quilograma para os de categoria superior.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Presunto_ib%C3%A9rico


Capocollo ou copa , é um tradicional presunto italiano feito a partir de carne de porco da paleta ou pescoço. O nome da copa é italiano para nuca , enquanto capocollo vem de capo -cabeça e collo -pescoço-de um porco. A grafia italiana ", capocollo", é derivado do latim , "caput colo".
É semelhante ao conhecido presunto, porque ambos são cortes de carne de porco fria derivados que são usados ​​em pratos semelhantes. No entanto, a definição técnica de presunto é a coxa e nádegas de um porco  (ou javali ) abatidos para carne, enquanto capocollo é apenas carne da paleta ou pescoço.

Copa é elaborada com o corte da carne de porco chamado sobre-paleta que se caracteriza pela gordura marmorizada.
Envolto na pele da barrigada, depois de tirada a banha, a copa é amarrada com barbante e passa por longo processo de maturação até ficar apropriada para o consumo.

http://en.wikipedia.org/wiki/Capicola
Mortadela, em Italiano, Mortadella, é um enchido (português europeu) ou embutido (português brasileiro) feito de carne de porco e cubos de gordura, geralmente do pescoço suíno. Os temperos geralmente usados incluem pimenta preta (inteira ou moída), murta, noz moscada e coentro.
Existem duas teorias sobre a origem da palavra mortadela. A primeira indica que o recheio de porco que este enchido contém era, no passado, moído finamente, de forma tradicional, até chegar a uma consistência de goma, sendo usado para este efeito um almofariz, conhecido em Italiano como mortaio. O nome poderia, assim, ser proveniente da utilização deste instrumento.
A segunda teoria sugere que o nome mortadela pode ser derivado de uma salsicha romana temperada com murta, em vez de pimenta, designada pelos romanos como farcimen mirtatum
Há ainda um terceira origem hoje ainda existente na grande indústria alimentícia, na qual a mortadela tem origem na retirada da carne do boi na região dorsal do seu abatimento, ou seja, onde o boi leva uma martelada e morre nos matadouros, o que daria o nome "mortadela" por ser algo relacionado à morte do bovino.
A mortadela teve origem em Bolonha, na Itália. Um relato de uma linguiça similar à mortadela datado de 1.376 pode ser a referência mais antiga da iguaria.
Foi levada para a América Latina pelos imigrantes italianos, no início do século 20, sendo hoje popular no Brasil, na Argentina e no Uruguai. Em meados do século 20 tornou-se também popular em Portugal, onde são hoje comuns diversas variedades (pimenta, azeitona, pimentos verde e vermelho, alcaparra).
Nos dias de hoje, a designação Mortadella Bologna é uma Indicação Geográfica Protegida, de acordo com as normas da União Europeia.
Noutras regiões da Itália, para além da versão bolonhesa, existem outras variações, tais como a de Prato, na região da Toscânia, temperada com alho, e a de Amatrice, no norte do Lácio, com um sabor ligeiramente defumado.
A mortadela é também popular no Iran, onde é produzida com carne de bovino ou borrego e conhecida como martadela ou colboss.
Na Itália o prato é usado como antepasto, acompanhamento, no recheio de massas, dentro de almôndegas conhecidas como polpette e em pequenas tortas conhecidas como tortini de batata.
Em Portugal e na Espanha, são consumidas variedades recheadas com azeitonas e pimentos vermelhos. Na Itália e nos Estados Unidos da América, são comercializadas mortadelas recheadas com pedaços de pistáchio.
Em Portugal, as mortadelas comercializadas possuem um diâmetro raramente superior a 10 cm, sendo as fatias normalmente cortadas com cerca de 2 mm de espessura.
Na Itália, é possível encontrar mortadelas de diâmetros bastante superiores, sendo também comum as fatias serem cortadas consideravelmente mais finas.
No Brasil, mortadelas de qualidade são compostas de 50% de carnes, 10% de miúdos, 25 a 30% de gordura, substratos de preenchimento vegetais e açúcar para dar a liga, de acordo com os rótulos de marcas mais renomadas, mas a grande maioria das mortadelas produzidas no Brasil é barateada para dar acesso à população de menor poder aquisitivo, que não pode comprar presunto ou mortadelas de qualidade, e são compostas por bagaços e refugos vegetais especialmente do milho, cerca de 35% de carne no total incluindo vísceras e miúdos, proteína de soja e açúcar, sendo assim muito mais rica em carbohidratos e gorduras e relativamente pobre em proteínas, e se enquadrando no limiar da legislação, que exige um mínimo de 30% de carne total, máximo 10% de miúdos. Há variedades feitas com carne de aves (geralmente frango), e mais de 100 mil toneladas são consumidas por ano.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mortadela

O termo enchido (português europeu) ou embutido (português brasileiro) compreende o gênero de alimentos que são produzidos ao encher tripas de animais (previamente limpas) ou sintéticas (principalmente no caso de versões vegetarianas) com diversos tipos de recheio.
O produto desta operação pode opcionalmente ser defumado antes de ser consumido. Tradicionalmente, muitos dos enchidos portugueses são confeccionados com carnes, gorduras e entranhas resultantes da matança do porco. Após uma lavagem cuidada, a parte inferior das tripas é atada, de forma a que possam ser enchidas pela parte superior. O tempero da carne é realizado no mesmo dia, para que se possam encher as tripas no dia seguinte ou ainda no próprio dia.

A alheira é um enchido típico da culinária portuguesa cujos principais ingredientes podem ser carne de aves, pão, azeite, banha, alho e colorau.
Segundo a tradição, este enchido terá sido criado por cristãos novos que, em segredo, continuavam a guardar costumes da sua renegada religião judaica, a fim de dar a entender a toda a sociedade que eram cristãos assumidos e bem integrados. Como o judaísmo proíbe o consumo da carne de porco, alguns dos supostamente recém convertidos teriam inventado um chouriço onde discretamente a carne de ave substituía a carne de porco, tradicional entre os cristãos. Desta forma, nas primeiras alheiras foram usadas várias carnes alternativas ao porco, tais como peru, galinha e outras aves.
Na região de origem a norte de Portugal (Trás-os-Montes) a alheira é consumida grelhada, ou assada em lume brando, acompanhada por batata cozida com um fio de azeite, e legumes da época variados. Mais a sul o mais natural é encontrar os menus com a alheira frita, batatas fritas, ovo estrelado e saladas de alface e tomate. Por vezes, é também acompanhada por grelos de couve. É uma presença habitual nas ementas dos restaurantes de todo o país.
A mais famosa das alheiras é a oriunda de Mirandela, na região de Trás-os-Montes, frequentemente considerada a de melhor qualidade, tendo sido nomeada uma das 7 Maravilhas da Gastronomia de Portugal.

A linguiça é um enchido (embutido) em forma de salsicha, feito de carne de porco, de aves, de carneiro, de carne de bovinos e mesmo peixes ou frutos do mar, temperada com cebola, alho e páprica e outras especiarias. Pode ser consumida fresca após preparada ou sofrer processo de cura e conservação por meio de defumação.
Na sua variedade portuguesa, tem sabor similar ao chouriço; entretanto, seu tempero normalmente é muito mais leve que o tempero do chouriço.
Fora de Portugal a linguiça é popular no Brasil; além disso, na Nova Inglaterra e no Havaí é designada Portuguese Sausage, traduzida literalmente por "enchido (ou embutido) português", e faz parte de menus por todo o mundo.
A palavra 'linguiça' é relacionada com a palavra italiana luganega, que tem seu nome originado nos lucanianos, uma tribo itálica que já comandou parte da atual região de Basilicata; possivelmente os romanos aprenderam a arte de fazer salame desta tribo.

A paia é um enchido típico de Portugal, da região do Alentejo. É curado pelo fumo e feito com peças inteiras de carne de porco, especialmente de raça alentejana. O seu tempero é feito com sal, água, massa de pimentão e alho. A carne repousa temperada durante dois dias, em maturação.
Existem vários tipos de paias, diferindo na peça de carne que é utilizada na sua confecção. A paia de toucinho, da zona de de Estremoz e Borba, é confeccionada com carne entremeada. A paia de lombo, da mesma zona, é confeccionada com carne do lombo.
O paio é um enchido tradicional de Portugal.
O seu ingrediente principal é o lombo de porco, o que o torna um dos enchidos mais populares. Como condimentos, inclui a massa de pimentão, o alho e o sal. É defumado e o seu calibre é normalmente elevado, ainda que possa haver paios de diversos diâmetros. Possui uma consistência firme e dura, assim como uma cor brilhante. Pode ser consumido em rodelas, com pão.
No Brasil, é usado na feijoada.
O salame é um enchido de origem italiana. O nome é derivado do verbo italiano salare, que significa salgar.
Historicamente, o salame está associado aos camponeses italianos, como um produto de carne que podia ser armazenado a temperatura ambiente, por períodos de até um ano, constituindo um suplemento ao fornecimento escasso ou inconstante de carne fresca, em épocas mais remotas.

Um salame tradicional é feito de uma mistura de ingredientes que pode incluir os seguintes:
Carne de bovino ou de suíno cortada em pedaços; as versões industriais podem incluir carne de frango ou corações de bovino
Vinho
Sal
Ervas aromáticas e especiarias diversas.
A mistura crua fermenta durante um dia, para depois ser introduzida numa tripa comestível ou artificial, de papel, e pendurada para ser curada.
A salsicha é um produto de alimentação. É feita a partir de carne crua, gordura animal, ervas e especiarias e outros ingredientes. Normalmente, a salsicha obtém seu formato por conta de sua embalagem comestível, historicamente feita dos intestinos de animais, e, mais modernamente, fabricada de forma sintética; devido a isto, são classificadas como produtos embutidos ou enchidos, não podendo alimentos como patê, por exemplo, serem confundidos com salsichas, pois, apesar de serem também feitos a partir de carne e temperos, não são embutidos.
No momento de sua fabricação, com o intuito de que se obtenha uma maior preservação da salsicha, ela pode ser curada ou até defumada. O preparo da salsicha é uma técnica antiga de preservação de alimento.
É conhecida como vina em Curitiba e arredores, termo que tem sua origem no alemão Wiener (lit. "vienense").
As salsichas podem ser classificadas de diversas maneiras, por exemplo, pelo tipo de carne da qual ela é feita e outros ingredientes que ela contém, ou pela sua consistência. A classificação mais popular é pelo tipo de preparação; entretanto, até este tipo de classificação sofre de diferentes opiniões em cada região.
Uma classificação aparentemente bem aceitada entre os países cujo idioma é o inglês distingue entre salsichas cozidas, salsichas frescas e salsichas secas:
Salsichas cozidas: são feitas com carne fresca e depois cozidas. Devem ser comidas logo após o preparo ou refrigeradas para melhor conservação.
Exemplos incluem braunschweiger e salsichas de fígado.
Salsichas cozidas e defumadas: são cozidas e depois defumadas ou cozidas na fumaça. São consumidas frias ou quentes, mas precisam ser refrigeradas quando guardadas. Exemplos incluem a salsicha de hot dog, kielbasa e mortadela.
Salsichas frescas: são feitas com carne que não foi previamente curada. Elas precisam ser refrigeradas e bem-cozidas ou assadas antes do consumo. Exemplos incluem boerewors, salsicha italiana e salsicha de carne crua.
Salsichas frescas e defumadas: são salsichas feitas de carne fresca e depois defumadas. Elas devem ser refrigeradas e bem-cozidas ou assadas antes de serem comidas. Exemplos incluem mettwurst e salsicha romena.
Salsichas secas: são feitas de carne fresca e depois são secas com, por exemplo, adição de sal. São geralmente consumidas frias e se mantém por um longo tempo. Exemplos incluem salame e droë wors.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Enchido

O parmesão é um tipo de queijo italiano, com denominação de origem controlada conhecida como Parmigiano-Reggiano. Devido a sua popularidade como complemento de molhos típicos, este tipo de queijo foi copiado e é produzido em regiões com presença de colônias italianas como o Brasil e os Estados Unidos, o que tem gerado disputas legais quanto ao uso da marca.
Por ser um produto de Denominação de Origem Protegida a marca Parmigiano-Reggiano legalmente só pode ser usada em queijos produzidos na região de Parma, Reggio Emilia, Módena, Bolonha e Mântua (ao sul do rio Pó).
Atualmente grande parte da produção desse queijo é feita com o leite de vacas da raça frisone, introduzidas no território por volta do ano 900, mas a vaca mais adaptada à produção dele é aquela vermelha da raça reggiana, animal com tripla aplicação (leite, trabalho e carne).

O queijo parmesão deve possuir as seguintes características:
Consistência: dura
Textura: compacta, consistente, superfície de fratura granulosa.
Cor: ligeiramente amarelada
Sabor: adocicado, ligeiramente picante.
Odor: suave para forte.
Crosta: firme, lisa, não pegajosa.
Fábrica de queijo Parmesão.
O queijo parmesão ralado, por seu sabor acentuado, é utilizado tipicamente no acompanhamento de massas, molho de tomates e em diversos tipos de panificação. É também um ingrediente essencial do risotto.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Parmes%C3%A3o

Os chamados brie são uma importante família de queijos de pasta mole e crosta florida, originados da região de Brie, na França.
Fabricados com leite de vaca, o brie tradicional apresenta-se no formato de um cilindro com 35 centímetros de diâmetro por 35 milímetros de altura e com um peso que varia de 2 a 2,5 quilogramas. A sua crosta é branca e macia, formada pelo fungo Penicillium candida.
De sabor delicado, considera-se em boas condições se estiver mole, mas sem escorrer. O seu sabor e textura se modificam de acordo com a sua maturação: os sabores mais suaves e as texturas mais macias são encontrados em peças com até trinta dias de maturação; para um sabor mais apurados e uma textura cremosa, são indicadas peças com mais de trinta dias.
Para melhor ser degustado, o brie deve ser retirado da refrigeração 30 minutos antes de ser servido e deixado de molho no leite por 90 minutos, maturando seu revestimento e dando um toque suave ao paladar. O acompanhamento sugerido é um bom vinho tinto.


O queijo camembert é um derivado do brie.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Brie_(queijo)







Salmão defumado é uma preparação de salmão , normalmente um filé que foi curado a quente ou frio. Devido ao seu preço moderadamente alta, salmão fumado é considerado uma iguaria. Embora o termo LOX é às vezes aplicado a salmão defumado, são produtos diferentes.
Salmão defumado é um ingrediente popular em canapés , muitas vezes combinados com creme de queijo e suco de limão, ou "fora bulked" com outros peixes.
Na América do Norte, salmão defumado é frequentemente fatias muito finas e servido no pão com creme de queijo ou com fatias de cebola vermelha, limão e alcaparras .
Em British Columbia salmão fumado também pode ser filetes ou nuggets, incluindo variedades defumadas com nogueira e salmão cristalizados (fumado e com mel, também conhecido como "doce indiano").
Na Europa, o salmão fumado pode ser encontrada em fatias finas ou em filetes mais grossos (como "filé tsar") ou vendidos como pedaços para uso na culinária. Ele é frequentemente usado em patês , quiches e massas de molhos. Ovos mexidos com salmão fumado misturado é outro prato popular. Salada de salmão defumado é uma salada com sabor forte, com ingredientes como alface , ovos cozidos , tomate , azeitonas , alcaparras e alho-poró , e com sabor iogurte como um condimento.
Fatias de salmão fumado é um aperitivo popular na Europa, geralmente servido com algum tipo de pão. No Reino Unido, eles são normalmente comidos com pão integral e um aperto de limão, na Alemanha, eles são comidos na torrada ou pão preto .
Na culinária judaica, salmão fumado é chamado salmão defumado e é normalmente consumido em um bagel com cream cheese.
Salmão fumado às vezes é usado em sushi , embora não amplamente no Japão, é mais provável de ser encontrado em sushi em bares norte-americanos. O rolo Philly combina salmão defumado e cream cheese e servido com arroz e nori .
Na bacia do Atlântico tudo salmão defumado vem do  Atlântico , muitos deles criadas na Noruega , Escócia, Irlanda e na costa leste do Canadá (particularmente na Baía de Fundy ).
No Pacífico, uma variedade de salmão pode ser usada. Porque a criação de peixes é proibida por uma questão de lei estadual, todos de espécies de salmão do Alasca são espécies do Pacífico e selvagens. Espécies de salmão do Pacífico incluem chinook ("Rei"), salmão vermelho ("red"), prateado ("prata"), amigo (keta) e rosa ("corcunda").
A maior parte do salmão fumado é fumado frio, tipicamente a 37 ° C (99 ° F). 
Originalmente, o peixe preparado é pendurado em linhas em racks, ou tenters, dentro do forno. 
O processo de defumação mudou ao longo dos anos e muitas fumódromos contemporâneos deixaram os métodos tradicionais, que utilizam fornos de tijolos para trás em favor de métodos comerciais. Na verdade, apenas um punhado de fumódromos tradicionais permanecem como Stornoway Smokers peixes e John Ross and Sons, Aberdeen, cujos fornos datam de 1.857 e foram listados pela Historic Scotland.
Salmão defumado foi introduzido no Reino Unido da Europa Oriental. Judeus imigrantes da Rússia e da Polonia trouxeram a técnica de fumar salmão ao East End de Londres, onde se estabeleceram, no final do século 19. Eles defumavam o salmão como forma de preservá-lo.
Salmão fumado irlandês e escocês é considerado uma iguaria, mesmo com o aumento da disponibilidade desde o advento da criação de peixes a partir de 1.970. Salmão fumado ainda está disponível, mas na Europa é muito raro e muito caro e normalmente só disponíveis nos revendedores especializados. Na América do Norte, o salmão selvagem do Alasca é comumente fumado, e muitos habitantes do Alasca têm o seu próprio fumante ou até mesmo uma pequena casa de fumaça.
Existem três principais métodos de cura que são normalmente utilizados para curar o salmão antes de fumar.
Salga húmida: Brining numa solução contendo água, sal, açúcar, especiarias, com (ou sem) de nitrito de sódio durante um número de dias.
De cura a seco: Este método é um método tradicional normalmente utilizadas na Europa, em que os filetes de salmão são cobertos com uma mistura de sal e açúcar.
Cura tradicional de Londres salmão fumado usa sal só e este é o método aprovado histórico. Açúcar na cura é usado para adoçar os peixes menos fresco, reequilibrar muita fumaça e também reter a umidade permitindo que os produtores a vender água pelo preço do salmão. Ele também ajuda a prolongar artificialmente o tempo de conservação. Idealmente, deve ser evitada. 
Injeção: Este é o método menos típico, pois danifica a delicada carne do salmão. Este é o método mais rápido de todos, uma vez que injeta a solução de cura - permitindo assim uma cura mais rápida em toda a carne. A carne resultante é bastante úmido e viscoso e não resulta em um salmão defumado alto grau.
As proteínas do peixe são modificadas (desnaturadas) pelo sal, o que permite que a carne de salmão para manter a humidade melhor do que seria se não salmoura.
Nos Estados Unidos, a adição de sal é regulada pela FDA, uma vez que é um importante auxiliar de processamento para assegurar a segurança do produto. O açúcar é hidrofílico , e também contribui para a umidade do salmão fumado. Sal e açúcar também são conservantes , prolongando a vida útil de armazenamento e frescura do salmão.

http://en.wikipedia.org/wiki/Smoked_salmon










A azeitona ou oliva é o fruto da oliveira (Olea europaea), também chamado de verde-oliva. É de grande importância agrícola na região mediterrânea como fonte de óleo de oliva.

Sua coloração varia do verde aos tons acinzentados, dourado, castanho-claro, roxo ou preto. Quanto mais escuro mais tempo o fruto maturou no pé.

Cerca de 25% de sua composição é azeite de oliveira. E como todos os óleos vegetais não contém colesterol sendo rico em ácidos graxos insaturados que são benéficos para incrementar os níveis do "bom colesterol" (HDL).
Apesar de benéfica a azeitona contém gordura, tornando-a muito calórica. Nutricionistas recomendam consumir o fruto moderadamente como aperitivo ou acrescentá-lo a pratos com carnes, massas, saladas, etc.
Quando própria para consumo a azeitona retirada do pé precisa ser processada. Um dos processos utilizados é próprio da região do Algarve e dá origem às azeitonas de sal.
Como se sabe este fruto não é doce e utilizado como petisco ou como tempero, porém antes de seu consumo necessita-se curti-lo ou processa-lo para remoção do amargor característico.
Uma das formas de processar a azeitona é deixá-la imersa em água durante vários dias, porém no Algarve acrescenta-se sal de cozinha a água da curtimenta. Para a azeitona não ficar salgada é depois passada por água a ferver e novamente imersa em água e finalmente temperada com ervas aromáticas e demais especiarias.
Uma outra forma de consumir o fruto pode ser através de seu processamento em azeite de oliva, onde o fruto é prensado dando origem ao sumo.
Azeitonas De'monteco ou Azeitonas suecas, são uma variedade de azeitonas azul e roxa, pouco comercializadas devido a baixa produção e do alto custo, pois exige-se um clima frio para seu cultivo. É encontrada na Europa e na Ásia utilizado na Pasta Papal e em receitas da culinária asiática.
Na gastronomia portuguesa a azeitona é utilizada como aperitivo mas também como ingrediente de pratos típicos tais como bacalhau à Gomes de Sá.

O azeite é um produto alimentar produzido a partir da azeitona.

Um alimento antigo, clássico da culinária contemporânea, regular na dieta mediterrânea.
Presente nos dias atuais em grande parte das cozinhas é muito benéfico para a saúde e adiciona aos pratos um sabor e aroma peculiares.
A região mediterrânea é responsável por 95% da produção mundial de azeite favorecida pelas suas condições climáticas propícias ao cultivo das oliveiras.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Azeitona



A castanha-de-caju é hoje um produto de base comum em todas as regiões com um clima suficientemente quente e úmido, repartindo-se por mais de 31 países, para uma produção anual, em 2.006, de mais de três milhões de toneladas, segundo números da FAO12 (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação). A área total de cultivo é de 33.900 km², para um rendimento médio de 916 kg/hectare.
Os 10 maiores produtores de caju são, de acordo com a FAO ( dados de 2.010, em toneladas):





  •  Vietna 1.159.600
  •  Índia 613.000
  •  Nigéria 594.000
  •  Costa do Marfim 370.000
  •  Indonésia 174.300
  •  Filipinas 134.681
  •  Brasil 102.002
  •  Guiné-Bissau 91.100
  •  Benim 69.700
  •  Moçambique 67.200

  • O caju é muitas vezes tido como o fruto do cajueiro (Anacardium occidentale) quando, na verdade, trata-se de um pseudofruto.

    O que entendemos popularmente como "caju" se constitui de duas partes: o fruto propriamente dito, que é a castanha; e seu pedúnculo floral, o pseudofruto, um corpo piriforme, amarelo, rosado ou vermelho.
    O caju, o pseudofruto, é suculento e rico em vitamina C e ferro. Depois do beneficiamento do caju preparam-se sucos, mel, doces, passas, rapaduras. Como seu sucofermenta rapidamente, pode ser destilado para produzir uma aguardente o cauim. Dele também são fabricadas bebidas não alcoólicas, como a cajuína.
    Muito antes do descobrimento do Brasil e antes da chegada dos portugueses, o caju já era alimento básico das populações autóctones. Por exemplo: os tremembé já fermentavam o suco do caju, o mocororó, que era e é bebido na cerimônia do Torém.
    Existe uma variedade enorme de pratos feitos com o caju e com a castanha de caju.
    De suas fibras (resíduo/bagaço), ricas em aminoácidos e vitaminas, misturadas com temperos, é feita a "carne de caju". 
    Fruto com pseudofruto.
    O fruto propriamente dito é duro e oleaginoso, mais conhecido como "castanha de caju", cuja semente é consumida depois do fruto ser assado, para remover a casca, ao natural, salgado ou assado com açúcar.
    A extração da amêndoa da castanha de caju depois de seca, é um processo que exige tempo, método e mão-de-obra.
    O método de extração da amêndoa da castanha de caju utilizado pelos indígenas era a sua torragem direta no fogo, para eliminar o "Líquido da Castanha de Caju" ou LCC; depois do esfriamento a quebra da casca para a retirar a amêndoa.
    Com a industrialização este método possui mais etapas: lavagem e umidificação, cozimento, esfriamento, ruptura da casca, estufamento.
    A amêndoa da castanha de caju é rica em fibras, proteínas, minerais (magnésio, ferro, cobre e zinco), vitamina K, vitamina PP, complexo B (menos a vitamina B12), carboidratos, fósforo, sódio e vários tipos de aminoácidos.
    Castanha de caju
    No entanto, a castanha de caju não possui quantidades relevantes de vitamina A, vitamina D e cálcio. Acredita-se que a castanha do caju contribua no combate às doenças cardíacas. A castanha-de-caju ainda verde (maturi) também pode ser usada nos pratos quentes.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Caju





    O pistache ou pistáchio (Pistacia vera) pertence à família da Anacardiaceae e gênero Pistacia. Tanto a árvore quanto o fruto seco verde possuem essa denominação.
    É uma árvore de folha caduca e pequena (5 a 7 metros de altura, e que tende a inclinar-se) com folhas pinadas dióicas, nativa do sudoeste asiático (Ásia Menor, Irão, Síria e Israel e Palestina), de onde se estendeu o cultivo à região mediterrânica e à Califórnia.


    Os grãos são mais frequentemente consumidos inteiros, torrados e salgados (como os amendoins) ou frescos.
    Também é famoso o sorvete de pistache, de coloração verde. É utilizado em doces como a baklava e frios como mortadela.
    Habitantes do meio-oeste americano fazem salada de pistache, que inclui pistaches frescos, ou pudim de pistache, conservas de frutas e, por vezes, queijo cottage ou marshmallow.
    Um estudo americano publicado no Journal of Nutrition sugere que o pistache é mais rico em betacaroteno e vitamina E do que outros tipos de nozes, e que, se incorporado à dieta, pode aumentar os níveis de antioxidantes no sangue de pessoas adultas com colesterol alto.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Pistache

    A mozarela, muçarela ou muzarela (em italiano, mozzarella) é uma variedade de queijo de origem italiana (comuna de Aversa) e é um queijo de massa filada.
    Sua receita tradicional indica o uso exclusivo de leite de búfala, produzindo o queijo em formato de bolotas conservadas em soro, brancas e bem macias.
    Na Itália, apenas esse tipo de queijo é reconhecido oficialmente como mozzarela, recebendo o selo de certificação de origem. São produzidas, em média, 33 mil toneladas deste queijo por ano em território italiano.
    Hoje, por ser muito utilizada na culinária mundial, a mozarela também é produzida a partir do leite de vaca, apresentando aspecto amarelado e consistente, em peças retangulares – neste caso, a massa utilizada também é filada. Esta é a receita mais consumida em países como o Brasil, onde são produzidas, em média, 182 mil toneladas de queijo por ano.
    No Brasil, onde este queijo é largamente consumido, a sua técnica de fabricação é diferenciada, o que acarreta em variações em sua composição. Por ser geralmente fabricado com leite cru, isso o impede de ser padronizado no país.
    Nos Estados Unidos este queijo é comumente confundido com pizza cheese, um outro tipo de produto comercializado.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Mozarela





    filé aperitivo
    batata frita
    linguiça frita


    mandioca  frita



    lambari frito


    frango a passarinho



    patinhas de caranguejo
















    bolinho de bacalhau













    A caipirinha é uma das bebidas brasileiras mais conhecidas internacionalmente. É feita com cachaça, limão-taiti não descascado (ou outro limão verde), açúcar e gelo. No Brasil, é servida na maioria dos bares e restaurantes.
    Caipirinhas geralmente são preparadas para um copo de cada vez, já que seus ingredientes têm quantidades irregulares e não se misturam perfeitamente, o que complica fazer uma boa divisão.

    Há muitas histórias sobre sua origem, porém em todas é de consenso de que a caipirinha foi inventada no interior do estado de São Paulo, sendo apresentada na cidade de Piracicaba na versão acadêmica.

    Na versão mitíficada, mais popularmente conhecida, a história da caipirinha começa por volta de 1.918, no interior do estado de São Paulo. Nela, a caipirinha como conhecemos hoje teria sido criada a partir de uma receita popular feita com limão, alho e mel, indicada para os doentes da gripe espanhola. Como era bastante comum colocar um pouquinho de álcool em todo remédio caseiro, a fim de acelerar o efeito terapêutico, a cachaça era sempre usada. “Até que um dia alguém resolveu tirar o alho e o mel. Depois, acrescentaram umas colheres de açúcar para reduzir a acidez do limão. O gelo veio em seguida, para espantar o calor”, explica Carlos Lima, diretor executivo do Ibrac (Instituto Brasileiro da Cachaça).
    Tal versão mitificada, embora não seja inteiramente precisa, condiz com as versões acadêmicas da história no que tange a sua origem geográfica, errando no entanto a data e a razão de surgimento de bebida.
    Para os historiadores, a caipirinha foi criada por fazendeiros latifundiários na região de Piracicaba, no Estado de São Paulo, durante o século 19, como um drink local para festas e eventos de alto padrão, sendo um reflexo da forte cultura canavieira na região.
    A Capirinha em seus primeiros dias era vista como um substituto local de boa qualidade ao Whisky e ao Vinho importado, sendo a bebida servida frequentemente em coquetéis da alta classe de fazendeiros, vendas de gado e eventos de grande notoriedade.
    Dessa origem de alta classe, a caipirinha logo passou para o gosto popular, devido ao baixo preço de seus ingredientes, popularizando-se por todo o estado e se tornando a bebida-simbolo de São Paulo no século 19. No inicio do século 20, na década de 1.930, já era possível encontrá-la em outros estados, especialmente no Rio de Janeiro e Minas Gerais.

    O drinque é servido em um copo para caipirinha, podendo ser acompanhado de um pequeno canudo ou palitos de madeira. Tradicionalmente, a caipirinha é feita no copo em que é servida. Apesar disso, é comum o uso de coqueteleira para a mistura dos ingredientes.


    Gozando de grande popularidade mundo afora, inúmeras variações dessa bebida são conhecidas. Em algumas regiões, açúcar mascavo é usado em vez do refinado. Mesmo no Brasil, podem ser encontradas variantes com adoçantes artificiais ou com uma grande variedade de frutas.
    Além disso, a cachaça algumas vezes é substituída por vodca (caipiroska, marca registrada pela Smirnoff), Licor Beirão (conhecido por caipirão), rum (caipiríssima, marca registrada pela Bacardi), ou Steinhäger (caipinheger). "Caipirinhas" de saquê (saquerinha) ou vinho (caipivinho) também são feitas. Em Cabo Verde, a caipirinha é também preparada com grogue, um rum forte local.

    Na região Sul do Brasil, mais especificamente na cidade de Maringá, a caipirinha recebe o nome de chimboca e difere da receita tradicional por ter mais açúcar e menos aguardente.
    É importante observar que o que se chama de limão no Brasil, conhecido como limão taiti (verde e ácido), é conhecido como lima ácida verde em outros lugares.
    Assim, seja por dificuldade de encontrar o tipo de cítrico que usamos ou por confusão acerca do nome, em muitos lugares, especialmente no hemisfério Norte, a caipirinha é feita com lima em vez do limão taiti — o que eles chamam de limão é conhecido aqui como limão amarelo ou limão siciliano, de casca mais grossa e amarelada.


    http://pt.wikipedia.org/wiki/Caipirinha

                   

        
                                                       BOM APETITE!!!











    Fontes : além das já citadas

















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