Não existe nenhum lugar do mundo onde se encontre, como em São Paulo, restaurantes de alta qualidade e bom gosto com todas as diferentes culinárias do planeta.Você já imaginou provar vários tipos de comida, apenas pegando o metrô, como se fizesse uma volta ao mundo?
Na cidade, basta pegar o metrô para ir a vários bairros da cidade. Além de conhecer diferentes lugares, é possível comer pratos de cozinhas diversas, como a brasileira, a japonesa, espanhola, italiana, tailandesa, húngara, grega e todas as outras do mundo todo.
Na cidade, basta pegar o metrô para ir a vários bairros da cidade. Além de conhecer diferentes lugares, é possível comer pratos de cozinhas diversas, como a brasileira, a japonesa, espanhola, italiana, tailandesa, húngara, grega e todas as outras do mundo todo.
Gastronomia em São Paulo
Por Fabíola Bemfeito
Você está em busca de um dos 50 melhores restaurantes do mundo? O D.O.M, do chef Alex Atala, foi eleito pela revista britânica "Restaurant" um dos "Top 50" do planeta, o único da América Latina.
Procura por uma experiência única na qual os garçons começam a entoar canções consagradas da Broadway? Vá ao restaurante Brooklyn, prepare o coração e o paladar.Prefere um ambiente mais descontraído, com petiscos consagrados que vão de uma simples coxinha, como a do Frangó, ou
um farto sanduíche de mortadela, como o do Mercadão?
Ou um tradicional pastel de feira como o das barracas em frente ao Estádio do Pacaembu?
Pizzas? Os paulistanos aprimoraram e fizeram dela uma instituição, que pode ser saboreada em charmosos casarões,
como a Veridiana (Higienópolis) ou a Leona (Campo Belo), com massas finas como a do Camelo ou Cristal, nos Jardins.
Mais grossas, como a Castelões, no Brás, ou até mesmo nas padarias, outra instituição da cidade. Há milhares de padarias espalhadas pela capital, que vão muito além do pão que, por si só, já é uma delícia. Prefere um rodízio? Então escolha entre o tradicional churrasco, sopas ou até mesmo os japoneses sushis.
Formada por mais de 50 nacionalidades e brasileiros de todos os estados, São Paulo é um verdadeiro mosaico de culturas que se reflete diretamente na sua identidade - multicultural e diversa - e consequentemente na sua cozinha, o que faz da capital um dos maiores centros de gastronomia do mundo.
A cidade possui cerca de 12,5 mil restaurantes, com 52 nacionalidades, etnias e regionalidades, apresentando das mais diversas influências dos temperos tipicamente brasileiros às tendências internacionais de cozinha contemporânea e formando uma combinação indescritível - é preciso experimentar. E os números seguem expressivos. Contabilizam-se 15 mil bares, 600 restaurantes japoneses, 3,2 mil padarias, 6 mil pizzarias e 500 churrascarias. Aqui são feitos diariamente 10,4 milhões de pãezinhos (ou 7,2 mil por minuto), um milhão de pizzas (720/min) e 400 mil sushis (278/min).
É só pensar em uma determinada culinária. Em São Paulo é possível encontrar sempre um restaurante, bar ou balada que seja do agrado do turista ou do morador. Tudo vai depender da equação entre o orçamento e o desejo. Sejam quais forem os indicadores, ninguém ficará de mãos abanando, pois aqui é possível encontrar restaurantes conforme o perfil e o bolso do visitante.
Isso é muito bem traduzido pela mistura de cores e sabores do Mercado Municipal (o Mercadão), onde os gourmets e gourmands acham de tudo - de temperos, guloseimas, vegetais, carnes, peixes e petit fours até os mais famosos pastéis de bacalhau e carne seca ou sanduíches de mortadela.
No bairro da Liberdade encontram-se restaurantes japoneses e muitas pastelarias.
O Bixiga é o bairro das cantinas, com uma infinidade de opções.
Na Vila Madalena estão os típicos bares e botecos, com petiscos de dar água na boca. Mas há muito tempo São Paulo cruzou essas fronteiras. Restaurantes japoneses, por exemplo, já não ficam apenas no bairro da Liberdade - é possível encontrar ótimos sushis nos Jardins, em Pinheiros e no Morumbi. Quibes e esfihas estão na Vila Mariana, no Paraíso e em Higienópolis. Franceses, na Consolação ou na Vila Madalena.
A cidade que não para tem também incontáveis restaurantes de fast food - especialmente lanchonetes, desde as de redes internacionais até as mais chiques. A moda é provar hambúrgueres "de grife", temperados por chefs de primeira grandeza. A maioria deles está no bairro do Itaim, que abriga o "corredor do hambúrguer": na Rua Joaquim Floriano e proximidades, o sanduíche é servido com capricho em estabelecimentos como Joakin's e New Dog.
Ou o General Prime Burger, pilotado pelo estrelado chef Sérgio Arno.
Já nos bairros de Moema e Ibirapuera, a concentração maior é na Avenida Lavandisca: ali há vários bares, do moderninho ao tradicional, passando por cantinas italianas.
A pizza está bem representada por lugares como a Brás, vizinho do ótimo bar Original, ambos também em Moema.
As docerias também fazem bonito e chegam a ficar abertas 24 horas, como a Ofner, da Avenida Ibirapuera ou da Rua João Cachoeira.
A presença germânica é forte nos restaurantes da região, incluindo os alemães Konstanz e Windhuk (a truta é imperdível) e os suíços Florina e Platz.
Se subir até a Vila Mariana, descubra os árabes Catedral e Jaber ou algum outro da região.
Na procura de petiscos recorra ao Rancho da Empada, cujo salgado derrete na boca. Na Rua Joaquim Távora concentram-se alguns dos melhores bares do bairro, frequentados durante a semana pelos alunos de universidades. É sempre uma garantia de gente bonita e animada na mesa ao lado.
A região da Avenida Paulista também reserva muitas opções. Alguns dos melhores restaurantes da cidade estão lá. De sanduíches às sofisticadas casas dos Jardins, passando pelos ambientes mais descolados e "moderninhos".
Numa de suas travessas, a Rua Haddock Lobo, convivem em paz o ótimo Arábia, servindo cuscuz marroquino aos sábados, e a rotisserie judaica Z-Deli, com um gefilte fish excelente.
Estrelados e recomendados apenas a bolsos bem reforçados, o Figueira Rubayat e o Fasano - dentro do luxuoso hotel da família - representam a alta gastronomia na cidade.
Se você não sabe se quer encontrar celebridades ou ser visto como uma, decida-se nas mesas do Spot.
A dois quarteirões da Paulista, o Mestiço ferve todas as noites, com gente bonita e famosa circulando entre as mesas, criando dificuldades para se decidir entre uma trouxinha tailandesa ou um baiano acarajé.
Para os famintos da madrugada, a boa padaria Galeria dos Pães, na Rua Estados Unidos, fica aberta 24 horas, prepara sanduíches e serve um bufê de sopas disputadíssimo.
Outra padaria que vem somando fãs pela cidade é a Villa Grano, na Vila Madalena, mais precisamente na Rua Wisard, também 24 horas.
Para quem preza a tradição, um dos lados da Paulista leva à região do Bixiga (Bela Vista). No bairro, a Rua Treze de Maio e suas travessas reúnem cantinas antigas, onde a ordem é servir porções fartas.
Ali fica uma das mais tradicionais pizzarias da cidade, a Speranza - responsável pela apresentação da pizza marguerita aos brasileiros e de um extraordinário pão de linguiça.
Entre as inúmeras cantinas, em direção à Consolação, em Higienópolis, próximo à Avenida Angélica, não deixe de experimentar o mais tradicional - e delicioso - polpetone da cidade, no Jardim di Napoli. Aproveite e peça um autêntico queijo parmesão de tira-gosto.
Se a boemia é sua praia, encontre a sua turma na Vila Madalena, na Zona Oeste.
Por suas ruas de nomes tão esquisitos como Aspicuelta (foi um padre espanhol do século 16), Girassol (a flor) e Purpurina (o enfeite), funcionam bares para todas as preferências: há botecos "clássicos", com azulejos na parede, chop gelado e caldinho de feijão, como o Filial; há os que reúnem jornalistas e aficionados por futebol, como o São Cristóvão (em homenagem a um time carioca do qual poucos se lembram); e para o público GLS - o Farol Madalena é a grande dica.
Para quem quer tomar um vinhozinho há o Posto 6 (que homenageia o Rio), o Zé Menino (presta homenagem a Santos) e o Salve Jorge e seu fartíssimo cardápio de cervejas de todos os cantos do mundo.
As churrascarias são outro grande atrativo da capital paulista. E há exemplares para todos os gostos e bolsos.
Em São Paulo, elas são mais de 500. Nas marginais e também na Avenida 23 de Maio está a maior parte delas. Dos famosos rodízios, como a Fogo de Chão (Avenida 23 de Maio e Avenida dos Bandeirantes),
a Jardineira (Avenida dos Bandeirantes), a Rodeio (na Rua Haddock Lobo), a Vento Haragano, na Avenida Rebouças, onde também está a ótima Paulista Grill, esta última para os bolsos mais modestos. Quando se trata de carne a la carte, as opções também são muitas - as da rede Rubaiyat (Baby Beef e Figueira), no Paraíso, Itaim e nos Jardins, são frequentadas por um público de alto poder aquisitivo e costumam ser consideradas as melhores casas de carnes de São Paulo.
E já que o tema é esse, não faltam restaurantes argentinos e uruguaios, com carne macia e das mais suculentas, como reza a tradição. Destaques para os argentinos Bárbaro, no Itaim, Parrilla Argentina, na Saúde, e La Caballeriza, na Alameda Campinas, nos Jardins, e para o uruguaio El Tranvía, na região de Higienópolis. Não esqueça de pedir o suflê de queijo de acompanhamento.
Prefere o original espanhol? Não perca a paella do Don Curro, eleito recentemente o melhor espanhol da cidade.
Vindos do outro lado do mundo, os restaurantes japoneses tomaram conta da cidade e vão dos sofisticados, como o Jun Sakamoto ou o Nakombi, aos mais acessíveis, como o Koi, de boa qualidade e presente em várias regiões da cidade. E há ainda os rodízios, fartos nas regiões de Pinheiros, Vila Madalena e Jardins, como o Mori Sushi e o Kabuki, ou Vila Olímpia e Itaim, destaque para o Noyoi.
E há muitos ambientes especiais para o fim de noite, como a Forneria São Paulo ou o Pasta e Vino.
Prefere os românticos?
No inverno não faltam opções de fondues pela cidade para serem saboreados a dois, como o Casa da Suíça, em Pinheiros, ou o Chalet Suisse, no São Paulo Othon Hotel, no Centro.
Aliás, o Centro da cidade tem boas opções para quem não quer ou não pode gastar muito. O Bar do Léo, na Rua Aurora, está entre os mais tradicionais, assim como o Estadão, na Avenida Nove de Julho, no Anhangabaú.
Para bolsos medianos e amantes da MPB, o Bar Brahma completa uma das mais famosas esquinas da cidade - o cruzamento das avenidas Ipiranga e São João.
E há outras opções charmosas na região, como o Café Girondino, com decoração do início do século 20,
a rotisserie dos monges do Mosteiro de São Bento, dentro do próprio Mosteiro,
ou o tradicional Terraço Itália, no 44º andar do Edifício Itália e com uma bela vista em 360º de São Paulo.
Outra vista imperdível da cidade é a do Skye, no alto do Hotel Unique, na Avenida Brigadeiro Luis Antônio, comandado pelo chef Emanuel Bassoleil, ou do The View, nos Jardins.
Ambientes especiais ainda incluem o francês La Tambouille e o italiano La Risotteria. Outras opções são a cozinha contemporânea e consagrada de chefs estrelados, como Carla Pernambuco (Carlota), Morena Leite (Capim Santo), Bella Masano (Amadeus) e o sempre consagrado Sergio Arno (La Vechia Cuccina).
Em uma autêntica viela italiana é que se sente quem visita o belo Il Viccolo Nostro, no Brooklin, Zona Sul da cidade.
Mas as delícias não se resumem às mesas de bares e restaurantes.
Elas passam por docerias como a Cristallo, pelos alfajores argentinos do Havana Café, pelos chocolates da Chocolat Du Jour, pelos sorvetes da Häagen-Dazs, do Stuppendo, da Sottozero ou da Gelateria Parmalat, todos nos Jardins, mas com algumas filiais pela cidade, especialmente nos shoppings.
Outra dúvida para os paulistanos, moradores e visitantes, é escolher entre o melhor café. O expresso é uma importação que se tornou instituição local e há pontos onde eles recebem requintes que vão de aromas a sabores e dezenas de combinações. Experimente o Suplicy, na Alameda Lorena, os muitos Frans Café, todos 24 horas e presentes em vários bairros, e o Starbucks, com filas que fazem jus a um dos mais famosos cafés do mundo.
Continuando a deliciosa disputa paulistana não há como nos depararmos com a dúvida: qual o melhor chop da cidade? São tantos os finalistas que o jeito é provar o máximo que puder. Não faltam candidatos na Vila Madalena, em Pinheiros, na Vila Mariana e no Centro. O diferencial fica por conta dos acompanhamentos, que podem começar no caldinho de feijão e acabar no frango assado na brasa.
Recém-chegado do Rio, o Devassa, na Alameda Lorena, vem sendo considerado como dono da melhor happy hour (outro hábito paulistano). Uns colocam a desculpa no trânsito, mas o fato é que a happy hour já se tornou parte da vida de quem vive na metrópole mais diversa do hemisfério sul.
http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/o-que-visitar/atrativos/pontos-turisticos/191-diversidade-gastronomica?showall=1
O Mercadão fica na Rua da Cantareira, 306, próximo à Rua 25 de Março e ao Parque Dom Pedro II.
Se vier de metrô, desça na estação Luz ou na estação São Bento (linha azul).
O Mercadão também fica próximo ao Terminal Mercado, ponto final do Metrô Leve Expresso Tiradentes (antigo Fura-Fila), que é interligado ao Terminal Dom Pedro II.
Se vier de carro, existe um estacionamento no próprio Mercadão, que é administrado pelo sistema Zona Azul, assim como o bolsão da Praça São Vito, com 300 vagas.
Os clientes e visitantes do Mercadão contam com mais uma opção de estacionamento para deixar seus veículos enquanto fazem suas compras no local. Além das vagas Zona Sul disponíveis dentro do próprio Mercadão e em seus arredores, agora também existe o bolsão de estacionamento Zona Azul da Praça São Vito.
Ao todo são 300 vagas do tipo rotativas, sendo 271 delas para automóveis, 15 para veículos que transportam idosos, 8 destinadas a ônibus fretados e 6 acessíveis para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Também foram criadas no novo bolsão 12 vagas para motociclistas.
A Zona Azul da Praça São Vito funciona de segunda a sábado, das 7h às 18h, sendo liberada nos demais horários.
Aos domingos e feriados, o estacionamento é livre durante todo o dia. Lembrando que o tempo
Na região também há vasta oferta de vagas em estacionamentos particulares.
Atualmente o Mercadão oferece aos visitantes 22 vagas para estacionamento de bicicletas.
O uso dos paraciclos é gratuito, mas por como medida de segurança os ciclistas devem trazer sua própria corrente e cadeado.
Atendendo à Portaria 1210/06, da Secretaria Municipal da Saúde, que diz respeito às boas
Os clientes e visitantes do Mercadão contam com mais uma opção de estacionamento para deixar seus veículos enquanto fazem suas compras no local. Além das vagas Zona Sul disponíveis dentro do próprio Mercadão e em seus arredores, agora também existe o bolsão de estacionamento Zona Azul da Praça São Vito.
Implantado pela Prefeitura de São Paulo por meio da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o novo bolsão - que tem acesso pela Avenida Mercúrio e pela Praça São Vito - duplica a capacidade de vagas do estacionamento do Mercado Municipal de São Paulo e beneficia toda a região da chamada Zona Cerealista.
Ao todo são 300 vagas do tipo rotativas, sendo 271 delas para automóveis, 15 para veículos que transportam idosos, 8 destinadas a ônibus fretados e 6 acessíveis para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Também foram criadas no novo bolsão 12 vagas para motociclistas.
A Zona Azul da Praça São Vito funciona de segunda a sábado, das 7h às 18h, sendo liberada nos demais horários.
de permanência máxima na mesma vaga é de 2 horas, como acontece na maioria das vagas de Zona Azul regulamentadas na cidade.
Aos domingos e feriados, o estacionamento é livre durante todo o dia. Lembrando que o tempo
Na região também há vasta oferta de vagas em estacionamentos particulares.
Atualmente o Mercadão oferece aos visitantes 22 vagas para estacionamento de bicicletas.
O uso dos paraciclos é gratuito, mas por como medida de segurança os ciclistas devem trazer sua própria corrente e cadeado.
Atendendo à Portaria 1210/06, da Secretaria Municipal da Saúde, que diz respeito às boas
práticas de higiene, não é permitida a entrada de animais em ambientes onde há comercialização e consumo de alimentos por apresentar riscos de contaminação.
O Mercado Municipal de São Paulo, com uma área de 12.600 m², inaugurado em 25 de janeiro 1933 (e ainda apresenta alguns estabelecimentos dessa época), é um importante entreposto comercial de atacado e varejo, especializado na comercialização de frutas, verduras, cereais, carnes, temperos e outros produtos alimentícios. O Mercado localiza-se no centro antigo da Capital Paulista, às margens do Rio Tamanduateí, o que possibilitava a presença de barcos com produtos vindos das chácaras, no bairro Mercado na antiga Várzea do Carmo.
O edifício, em estilo eclético, foi construído entre 1928 e 1933 pelo escritório do renomado arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo, sendo o desenho das fachadas de Felisberto Ranzini. No interior, magníficos vitrais de Conrado Sorgenicht Filho mostram vários aspectos da produção de alimentos.
O entreposto foi totalmente reformado em 2004, na administração da prefeita Marta Suplicy.
A fachada foi recuperada, os vitrais foram restaurados e foi construído um mezanino, de autoria do arquiteto Pedro Paulo de Mello Saraiva, com diversos quiosques de comes e bebes. Graças à reforma, o Mercado é hoje um ponto de encontro dos paulistanos. Atualmente está sendo cogitada a construção de um estacionamento subterrâneo para facilitar o acesso dos visitantes, mas ainda não há data prevista para o início das obras.
A fachada foi recuperada, os vitrais foram restaurados e foi construído um mezanino, de autoria do arquiteto Pedro Paulo de Mello Saraiva, com diversos quiosques de comes e bebes. Graças à reforma, o Mercado é hoje um ponto de encontro dos paulistanos. Atualmente está sendo cogitada a construção de um estacionamento subterrâneo para facilitar o acesso dos visitantes, mas ainda não há data prevista para o início das obras.
Curiosidades:
Considerado muito elegante, o Mercadão, como foi apelidado carinhosamente, foi considerado “majestoso demais para a finalidade”, na época de sua inauguração, quando também era qualificado como “templo da gastronomia”.
A construção tem mais de 10 metros de pé direito, sustentado por imponentes colunas.
Além dos produtos alimentícios das mais variadas procedências, outros grandes atrativos do Mercado Municipal são os 55 vitrais em estilo gótico vindos da Alemanha. Além disso, adornam o edifício abóbodas sustentadas por arcos abaulados.
Todos os dias saem do Mercadão cerca de 350 toneladas de alimento. Pelos seus corredores, circulam cerca de 10 mil pessoas — aos sábados, o número dobra.
O Mercadão conta atualmente com 316 boxes (que vendem desde bolinhas de mussarela com recheio de goiabada até carne de cordeiro, passando por charutos, flores, utensílios domésticos, animais de estimação e, claro, um delicioso cafezinho) espalhados por 12.600 metros quadrados de área.
Sanduíche de Mortadela
O sanduíche de mortadela do Mercadão de São Paulo é um dos ícones da gastronomia local. Um dos mais populares é aquele servido do Bar do Mané.
O famoso sanduíche surgiu de uma brincadeira dos funcionários com um cliente chato. Este sempre reclamava da pouca quantidade de mortadela em seu pão. Certo dia um dos funcionários decidiu exagerar na dose do recheio. O cliente assustou com a fartura, mas comeu o sanduíche com gosto, saboreando cada mordida de seu lanche. A partir daí não teve jeito; todos os sanduíches passaram a ser enormes.
O sanduíche de mortadela do Bar do Mané é delicioso exatamente por ser tão simples: aproximadamente 200 gramas de mortadela fatiada bem fininhas, dobradas ao meio, e postas dentro de um pão francês fresquinho e crocante. Há ainda a opção de colocar algumas folhas de alface e rodelas de tomate. Uma dica: fuja de invencionices como o recheio feito de mortadela quente, passada na chapa, que só serve para alterar o seu já delicioso sabor.
Pastel de Bacalhau
Saborear o pastel de bacalhau do Mercadão é hoje um dos principais programas turísticos de São Paulo. Ícone da gastronomia, o mais disputado é servido no Hocca Bar.
A iguaria é feita com 150 gramas de bacalhau do Porto desfiado, temperado com cebola, salsinha e bastante azeite, e coberto com massa fininha de pastel antes de ser frita em óleo bem quente. Ao morder o pastel, se percebe que a maciez, o aroma e o sabor do bacalhau casam perfeitamente com a crocância da massa levemente salgada. Para deixá-lo ainda mais saboroso, acrescente bastante azeite a cada mordida.
Mercado Municipal
Horário: de segunda a sábado,das 5h às 16h
Rua da Cantareira, 306, tel. 3228-0673
Site: www.mercadomunicipal.com.br
http://granucci.wordpress.com/2010/10/25/mercado-municipal-sp/
Fundado há 52 anos, o Baby Beef Rubaiyat é comandado por Belarmino Iglesias, pai e filho, em três endereços na cidade de São Paulo - no Paraíso, no Itaim e nos Jardins. O restaurante serve carnes da Fazenda Rubaiyat, situada em Dourados, no Mato Grosso do Sul, com especial cuidado na manipulação e no preparo.
Em 2008, o Baby Beef Rubaiyat foi eleito pelo décimo segundo ano consecutivo o melhor restaurante de carnes da cidade pela revista Veja S. Paulo, e pelo oitavo ano consecutivo, a melhor churrascaria de São Paulo pela revista Gula.
Em 2009, sua aclamada carta de vinhos recebeu o prêmio da revista Veja S.Paulo, como a melhor carta da cidade e desde 2005 faz parte dos restaurantes selecionados no guia da Wine Spectator, a conceituada revista norte-americana que anualmente elege as melhores cartas de vinhos do mundo.
RUBAIYAT ALAMEDA SANTOS
No Rubaiyat da Alameda Santos, além do menu a la carte, temos o Gran Buffet de Pescados de España servido todas as sextas-feiras, com uma grande variedade de frutos do mar, como ostras, lulas e mexilhões, além de peixes espanhóis e paellas.
Nos demais dias da semana, os clientes podem optar pelo Gran Buffet Mediterrâneo, exceto às quartas-feiras e aos sábados, dias reservados à feijoada.
O farto buffet inclui Baby Pork e Baby Javali da Fazenda Rubaiyat, nove tipos de batidas, uma caipirinha de aguardente Espírito de Minas ou Vodka, couvert, saladas, uma cerveja e buffet de sobremesas, com doces e frutas variadas.
Cortes exclusivos provenientes do rebanho da Fazenda Rubaiyat em Dourados, como a Picanha Summus, a Bisteca Premium, o Master Beef e o Baby Beef além de carnes importadas da Argentina compõem o cardápio do Rubaiyat.
O frango (raça Label Rouge) é ecológico e tem sabor semelhante ao frango caipira brasileiro.
O Baby Pork, criado ao ar livre, têm carne saborosa e com pouca gordura.
RUBAIYAT FARIA LIMA
O Rubaiyat da Faria Lima tem um delicioso Salad Bar, que muda conforme as melhores opções da estação.
Servido todos os dias no almoço (exceto quartas e sábados, dias da tradicional feijoada no Rubaiyat), acompanha o que há de mais fresco no mercado.
Entre as opções estão diversos tipos de saladas e legumes, variedade de carpaccios, salmão marinado e queijos.
Uma grande novidade do Rubaiyat da Faria Lima é o Buffet de Salad Bar.
Servido todos os dias, no horário do almoço (exceto às quartas e sábados, no almoço, dias de feijoada no Rubaiyat), inclui diversos tipos de pratos frios, Saladas, Carpaccios e Queijos.
O Salad Bar traz sugestões como o Salmão marinado, o Carpaccio de Salmão e Robalo, além de diferentes tipos de legumes.
* Incluso no Prato Principal
ADEGA
Com cerca de 800 rótulos
que representam diferentes regiões vinícolas do novo e do velho mundo, a adega do Rubaiyat, abrigada em uma caixa de vidro, é uma das mais completas da cidade, com mais de 4000 garrafas.
A margem de lucro do Rubaiyat com a venda de vinhos é mínima, o que lhe permite oferecer os preços mais atraentes da cidade.
Nossa adega acaba de ser eleita pela Revista Wine Espectator "Best Ward of Excellence 2005, 2006, 2007, 2008, 2009” como uma das melhores do país.
COUVERT
Para esperar pelo prato principal: tomates confitados, Salmão, Haddock, mussarela de Bufala, azeitonas, legumes da época, escabeches e uma cesta de pães caseiro assados no forno a lenha a sua escolha.
BUFFET MEDITERRÂNEO
A Cozinha mediterrânea é considerada mais leve e natural do mundo, ela é mais próxima dos pratos tropicais.
No Rubaiyat da Alameda Santos é servido todos os dias o Buffet Mediterrâneo exceto as quartas-feiras e sábados e sextas-feiras.
São mais de 10 pratos quentes entre eles Paella Valencia, Peixe ao Sal, Bacalhau, Baby Javali, legumes ao forno, e 20 tipos de pratos frios entre eles: Camarões, Endivia, Palmito, Cogumelos confitados, salmão marinado, Saladas Verdes, Presunto Ibérico Pata Negra, Bressaola, Queijos (emental, brie, Roquefort).
BUFFET DE PESCADOS DA ESPANHA
Este buffet é servido todas às Sexta-feiras no Rubaiyat Alameda Santos.
Pratos Quentes: Paella Valenciana, Bacalhau Pil Pil, Bacalhau Curranero, Peixe ao Sal, Salmão, Polvo a feira, Robalo a Salsa Verde, Lula en su Tinta.
Pratos Frios: Mexilhões ao Vinagrete, Carpaccio Peixe, Escabeche de Pescados, Salpicão de frutos do mar, Anchova com Abacate, Alcachofra com Camarão, Boquerones, Camarões , Peixes Grelhados: Lagosta, Camarão, Vieiras, Linguado.
SOBREMESAS
São mais de 25 tipos de Sobremesas entre elas estão:
Mousse de Chocolate, Mousse Maracujá, Cheese Cake Ligth, Torta Nozes, Torta Nemesis, Profiteroles, Folhado de Doce de Leite, Doce de Leite Argentino, Torta Rosende, Pudim de Doce de Leite, Frutas da estação, Quindim, Crema Catalana, Creme Brulêe, Torta de Coco com doce de leite, Creme Suzete, Panqueca de Doce de Leite.
FIGUEIRA RUBAIYAT
FIGUEIRA RUBAIYAT
Inaugurada em junho de 2001, A Figueira Rubaiyat possui um dos mais exuberantes ambientes da cidade, com o amplo salão principal localizado debaixo da frondosa árvore que dá nome à casa. Comandado por Belarmino Iglesias, pai e filho, os mesmos proprietários do Baby Beef Rubaiyat, o restaurante prima pela escolha de matérias-primas de qualidade e a execução impecável dos saborosos pratos sob a coordenação do chef Francisco Gameleira.
FAZENDA RUBAIYAT , DA FAZENDA PARA O PRATO
O segredo de um bom bife começa no pasto. "Quando trabalhava na churrascaria A Cabana, os clientes reclamavam que a carne não tinha padrão de qualidade. Então resolvi ir para a Argentina conhecer as carnes, e elas eram melhores que as brasileiras - isso, há 40 anos. Foi então que eu percebi que, se quiséssemos uma boa carne, teríamos que ter o boi'', diz Belarmino Iglesias.
Criada em 1968, a Fazenda Rubaiyat, em Dourados (MS), seleciona brangus desde 1988, somando a qualidade do gado abeerden-angus, de origem escocesa, à rusticidade do Brahman (indiano). O trabalho genético, desenvolvido em parceria com o grupo argentino Cabaña Las Lilas, resulta em animais de sangue avançado, precoces e de elevada conversão de peso. Las Lilas traz uma experiência de mais de 70 anos na seleção de raças bovinas européias, com produção anual de cerca de 4 mil touros a pasto.
Além da carne brangus, a fazenda cria o frango caipira (label rouge), javali e uma linhagem especial de suínos (baby-pork). Todos os animais são criados soltos, com alimentação natural a base de cereais e muito verde.
Esta integração permite oferecer aos clientes dos restaurantes carnes com denominação de origem, com total controle de qualidade. É a experiência dos restaurantes que orienta todo trabalho de melhoramento genético desenvolvido pela fazenda.
A fazenda produz anualmente 10 mil cabeças de brangus, 2.800 leitões (um produto híbrido abatido aos 21 dias de vida), 1.800 javalis e 48.000 frangos caipiras. Os cortes nobres bovinos - alcatra, picanha, t-bone, contrafilé, master beef e baby beef - seguem de caminhão refrigerado para os restaurantes do grupo, e os 80% restantes são revendidos a frigoríficos.
Nos últimos anos, começou a produção do Kobe Beef, carne macia e saborosa que provem da raça japonesa Wagyu.
Baby Beef Rubaiyat - Alameda Santos
Alameda Santos, 86 - Vila Mariana
CEP 01418-000
São Paulo/SP
E-mail: gerenciaalameda@rubaiyat.com.br
Tel.: 55 (11) 3170-5100
Baby Beef Rubaiyat - Alameda Santos
Alameda Santos, 86 - Vila Mariana
CEP 01418-000
São Paulo/SP
E-mail: gerenciaalameda@rubaiyat.com.br
Tel.: 55 (11) 3170-5100
http://www.rubaiyat.com.br/
Pizzaria Veridiana: pizza de grife em dois endereços, Jardins e Higienópolis.
A Pizzaria Veridiana, umas das pioneiras a utilizar o conceito pizzaria de grife, tem como proposta oferecer um programa completo: ambiente agradável, boa pizza e música de qualidade.
A proposta de "pizzaria mansão", somada às tradicionais redondas de massa média, é o que faz o grande sucesso das casas, ambas sem placa na porta, a do Jardins, inaugurada em 2005, e a de Higienópolis, localizada em um casarão restaurado de 1903, inaugurada em 2000.
O seu cardápio apresenta excelentes pizzas com recheios exclusivos e inovadores, que combinados com a massa sempre crocante, criam as mais saborosas pizzas de São Paulo.
O sucesso pode ser constatado pelas disputadas mesas em ambas as casas - de segunda a segunda - para ter acesso a um dos charmosos e amplos ambientes que oferecem música ao vivo e uma decoração agradável com plantas na parte interna das casas.
O cardápio conta com as tradicionais receitas, como a Dela Nonna, com fatias de lingüiça artesanal e mussarela, ou também a Sapore di Parma, mussarela coberta com fatias de presunto. Além das pizzas tradicionais, a casa trabalha com algumas especiais e exclusivas, como a La Campioníssima, com ricota fresca, parmesão e pomidorino círio, ou a Napoli in Salmone, que já está enlouquecendo os gourmets da cidade, leva fatias de salmão defumado, cream cheese, parmesão ralado e lâminas de abobrinha.
As entradas também são um capítulo a parte, das távolas de antepastos montados na hora ao delicioso pão de lingüiça, passando pelo crostini, uma deliciosa entrada feita com massa de pizza temperada.
Muitos dos ingredientes são preparados artesanalmente por profissionais da casa e os demais têm um rigoroso processo de seleção feito regularmente por um dos sócios.
Na parte de bebidas, a casa oferece todos drinks tradicionais e alguns exclusivos, além de uma ampla carta de vinhos, mantidos em adega climatizada para atender os mais exigentes gostos.
No final, sobremesas de alta qualidade e um barista para oferecer capuccinos, lattés e outros tipos de cafés diferenciados.
Higienópolis - A Veridiana Higienópolis, instalada em um casarão construído em 1903, foi considerada pela importante revista americana Condé Nast Traveler, de abril de 2003, como o "Salão de pizzaria mais transado do mundo", além de ter sua comida elogiada. Oferece diversos ambientes, entre eles, uma aconchegante adega com iluminação indireta e à luz de velas e outro, com um imponente balcão de bar e um lindo piano. O endereço é Rua Dona Veridiana, 661 em frente ao Mackenzie, localizada no bairro de Higienópolis.
Jardins - A Veridiana Jardins está estrategicamente localizada no coração do Jardins, rua José Maria Lisboa, 493: entre a Campinas e a Pamplona. Possui um um piano Steinway em um palco suspenso de cristal, um grande espelho d'água, e uma lareira para ser acesa nas épocas de frio - tudo dentro do salão, que ainda conta com um mezanino e um gostoso terraço na entrada, o que soma quatro ambientes.
Veridiana Higienópolis - Funcionando em um casarão construído em 1903, a Pizzaria Veridiana foi considerada pela importante revista americana Condé Nast Traveler, de 04/2003, como o "Salão de pizzaria mais transado do mundo", além de ter sua comida elogiada.
O seu cardápio apresenta excelentes pizzas com recheios exclusivos e inovadores, que combinados com a massa sempre crocante, criam as mais saborosas pizzas de São Paulo!
Veridiana Jardins - A proposta de pizzaria de grife ou “pizzaria mansão”, somada ao sucesso das redondas de massa média, é o que faz o grande sucesso da casa, que há cinco anos está aberta, sem placa na porta, localizada em um casarão restaurado de 1903. Uma das estratégias de marketing utilizada é o tradicional boca-a-boca, que resultou em uma poderosa ferramenta. O sucesso pode ser constatado pelas disputadas mesas em todos os ambientes - de segunda a segunda - para ter acesso a um dos charmosos ambientes.
A Veridiana oferece a verdadeira pizza D.O.C napolitana, em um ambiente agradável e sofisticado. Venha conferir um de nossos dois endereços e bom apetite.
ENTRADAS
Crostini
Torradinhas de massa de pizza temperada.
Pão de Lingüiça.
Antepasto Napolitano
Berinjela, abobrinha e tomates assados na brasa, temperados com azeite extra virgem, alho, orégano e especiarias.
Tavola Del Mediterrâneo
Tomates assados na brasa, mussarela especial, presunto Parma, coração de alcachofra e abobrinha no azeite e folhas de hortelã.
Carpaccio
Carpaccio temperado com limão, pimenta do reino, mostarda, azeite extra virgem, alcaparras e queijo parmesão. (Rúcula opcional).
Pomodori Braciati
Tomates assados na brasa e temperados com alcaparras, alho e especiarias. Produção própria.
Parmiggiano
Porção de queijo parmesão.
SALADAS
Veridiana
Folhas verdes, lâminas de pêra e queijo roquefort.
Verde, Bianco e Rosso.
Folhas verdes, mussarela especial e tomates assados na brasa.
Salada Caprese
Fatias de mussarela de búfala e de tomates com azeite e folhas de manjericão.
Rosas de Salmão
Folhas verdes, Rosas de salmão e palmito.
Florence
Folhas verdes, queijo brie, molho de mel com mostarda e tomates assados.
PIZZAS ESPECIAIS
Napoli in Parigi
Shitaque, Shimeji, Cogumelo Paris, Azeitonas verdes ao alho e azeite.
Napoli in Calabria
Fatias de lingüiça calabresa artesanal sobre molho de tomate fresco.
Napoli in Calabria com Ricotta
Fatias de lingüiça calabresa artesanal com flocos de ricotta sobre molho de tomate fresco.
Napoli in Beirut
Preparada com queijo de cabra e zatar, tempero árabe.
Napoli in Brasile
Preparada com uma fina camada de Catupiry, coberta com carne seca desfiada e tomates cereja.
Napoli in Javali
Lingüiça especial de Javali e cebolas sobre molho de tomate fresco.
Mozzarella e Javali
Lingüiça especial de Javali disposta sobre mussarela.
Napoli in Carpaccio
Camada de carpaccio temperado e parmesão sobre massa extra fina. (Rucula opcional).
Napoli e Carciofi
Coração de alcachofras sobre molho de tomate fresco.
Mozzarella e Carciofi
Coração de alcachofra disposto sobre mussarela e molho de tomate fresco.
Do Nonno
Tomates assados na brasa e temperados com alcaparras, alho e especiarias, sobre camada de mussarela. (Rucula opcional).
Quattro Formaggi
Preparada com Catupiry, mussarela, parmesão e queijo gorgonzola.
La Campioníssima
Preparada com Pomodorini colhidos no Vesúvio, ricota fresca e parmesão ralado.
La Caponata
Preparada com berinjelas picadas, refogadas no azeite de oliva, uva passa, azeitonas pretas e tomates picados sobre uma camada de ricota e folhas de majericão.
Della Nonna
Fatias de lingüiça calabresa artesanal, dispostas sobre mussarela.
Napoli in Fiorentina
Finas fatias de bife ancho, preparado com cebolas, sobre molho de tomate fresco.
Napoli in Salmone
Fatias de salmão defumado, laminas de abobrinha no cream cheese, queijo parmesão ralado e dill.
Mozzarella e Palmito
Preparada com palmitos, mussarela e molho de tomate.
Palmito
Fatias de palmito, alho e manjericão sobre molho de tomate.
Napoli in Torino
Preparada com queijo Gorgonzola sobre molho de tomate fresco.
Napoli in Tonno
Camada de atum importado sobre molho de tomate fresco, cebolas e alcaparras.
Napoli in Scarola Fresca
Escarola refogada, no alho e azeite com uva passa, pinoli italiano e azeitonas pretas picadas.
Napoli in Zucchini
Finíssimas fatias de abobrinhas no azeite, alho e hortelã sobre molho de tomate e creme de ricota.
Napoli in Sicília
Finíssimas fatias de berinjelas preparadas na brasa, sobre molho de tomate e creme de ricota.
Sapore di Parma
Mussarela tradicional, coberta com fatias de presunto Parma.
http://www.veridiana.com.br/
Além dos 150 metros da cozinha, o Don Curro possui ainda uma peixaria própria e um viveiro com capacidade para armazenar até 800 lagostas vivas. Uma enorme parede de vidro separa o salão da cozinha, permitindo visualizar a atividade de dezenas de funcionários, cada um dedicado a uma função específica: limpeza dos ingredientes, pré-preparo.
Venha conhecer o Don Curro e apreciar a Paella, acompanhada da tradicional Sangria, além de desfrutar dos melhores vinhos espanhóis cuidadosamente armazenados em nossa adega climatizada.
Depois de 12 anos de touradas em Sevilla (Espanha), Francisco Rios Dominguez , o Don Curro, veio para o Brasil junto de sua esposa Carmen, neta de uma das cozinheiras do Palácio Real de Granada.
Aqui no Brasil Don Curro inaugurou em 1958 seu restaurante, e hoje os filhos Rafael e José Maria – este, campeão de coquetelaria – são os atuais responsáveis pela excelente qualidade do restaurante.
R. Alves Guimarães, 230 - Jardim Paulista, São Paulo, 05410-000
Telefone:(11) 3062-4712
http://www.restaurantedoncurro.com.br/
Os pratos servidos pelo Don Curro matem as características tradicionais da cozinha espanholas trazidas pelos criadores do restaurante em 1958.
Quando saíam de madrugada para o trabalho, nos séculos 16 e 17, os camponeses da região de Valência, na Espanha, levavam azeite, arroz, sal e uma panela redonda, ampla e rasa, com alças, a que davam o nome de “paella” – e não “paellera”, como dizem alguns atualmente. Ainda de manhã, capturavam um coelho ou pato selvagem, caracóis nativos e colhiam legumes da estação.
Ao meio-dia, reuniam-se em torno do fogo e iniciavam o ritual do almoço. Era um momento de sociabilidade e congratulação. Na “paella”, utensílio derivado de “patella”, a bandeja usada pelos romanos nos rituais de fecundação da terra, colocavam azeite, carnes, vagens, águas, favas, sal, caracóis, açafrão e arroz. Só mais tarde acrescentaram o tomate, ingrediente originário da América, que chegou à Espanha após a viajem pioneira de Cristóvão Colombo, e o frango, nobre a caro demais para os padrões rurais da época.
Essa é a história oficial da “paella”, o prato de origem espanhola mais preparado no mundo. Ao migrar para ouras regiões, a receita valenciana sofreu interessantes aculturações. Surgiram a “paella marinera”, feita com peixes e frutos do mar; a “mista”, à base de peixe, frutos do mar e carnes; a “negra”, com tinta de lula. Além disso, apareceram “paellas” apenas com verdura, alcachofra, fígado ou morcela. Mas existe uma variante da “paella” com massa, a “fideuà”. O nome vem de “fideo”, que em espanhol significa aletria, macarrão. No porto de Gandia, em Valência, conta-se que a “fideuà” surgiu acidentalmente. Os pescadores usaram massa porque não tinha arroz para juntar aos ingredientes.
A “paella” é sobretudo um prato festivo, que os espanhóis saboreiam em batizados, casamentos, feriados religiosos e fins de semana. Como o churrasco brasileiro, sua preparação compete ao homem, geralmente ao chefe da casa. É feita de preferência ao ar livre, em fogo a lenha, longe da cozinha e da conotação feminina que ela possui. Ali, sem perigo de arranhar sua virilidade, o homem elabora um prato complicado e barroco, generoso e rico, recebe elogios e ocasionais aplausos. Apenas aos filhos homens transmite os truques herdados dos ancestrais ou que descobriu na exibição culinária. Com essa conotação machista, a “paella” se espalhou pela Espanha e chegou ao Brasil, no final do século 20. Hoje, muitos homens de São Paulo e Rio de Janeiro já trocam o churrasco pelo seu preparo.
Antigamente, o fogo era exclusivamente a lenha. O domínio da chama, com seus significados ambivalentes – simboliza purificação e castigo, superioridade e transformação – engrandecia a exibição viril. Localizado junto ao Mediterrâneo, o território de Valência possui raros bosques naturais.
A falta de lenha obrigava os camponeses a fazerem fogo com ramos e lascas de arvores frutíferas, sobretudo com laranjeiras, cultivadas há séculos na região. Esse material, de composição ácida, produzia brasas miúdas, uniformes, de calor intenso. Por outro lado, seu perfume agradável impregnava e temperava suavemente a comida. A tecnologia moderna criou o fogo a gás e a “paella” o incorporou. O prato nacional da Espanha perdeu um pouco da magia original, mas continuou a ter importância social. Não nos referimos aqui à “paella” feita no dia-a-dia, no fogão de casa. Tem expressão cultural de natureza diversa.
O sucesso da “paella” depende de inúmeros fatores. Usa-se exclusivamente a panela tradicional porque ela possui muita base e pouco fundo. É a única capaz de cozinhar o arroz em extensão e não em altura, como manda a receita.
Sua superfície ampla garante a perfeita evaporação da água. O grão do arroz deve ser médio, com 5,2 a 6 milímetros de comprimento.
É o que absorve melhor os sabores do cozimento, sejam carnes, peixes, frutos do mar, verduras ou legumes. Na prática, funciona como uma pequena esponja. O ponto de cozimento também é importante. O arroz precisa ficar inteiro, seco e solto. Se passar, rompe o grão e desperdiça o amido. O sabor diminui e a textura se trona pastosa.
Como o arroz não pode ser mexido durante o cozimento, há quem diga que a parte mais deliciosa fique no fundo e nas laterais.
É o “socarrat”, ou seja, os grão que pegam na “paella”, adquirindo cor marrom e queimadinho crocante. A quantidade de azeite deve ser bem dosada, pois a “paella” não pode ser gordurosa. Finalmente, também se dá muita importância ao volume de água. Se excessivo, atrapalha todo o cozimento. Muitos valencianos acreditam que a verdadeira “paella” é feita com água de sua terra natal.
Na Espanha, esse zelo regional dá origem a piadas. Mesmo assim, sempre que vão preparar a receita longe da casa, alguns continuam a carregar água valenciana.
Ao ser considerada pronta, a “paella” se converte no epicentro da refeição.
É um cardápio completo. O ideal é que os presentes se sirvam à vontade. O clima envolve gula e sociabilidade. No passado, o cerimonial era ainda mais comunitário.
O autor dividia a “paella” em partes iguais, desenhando no arroz triângulos exatos, a partir do centro, conforme a quantidade de comensais. Cada um ficava com uma porção e respeitava as que cabiam aos demais.
Evidentemente, a pronuncia mais correta é a espanhola, algo próximo de “paelha”. Um fundamentalista valenciano afirmou que, chamada de “paeja”, a receita perde a autenticidade.
No restaurante Don Curro é possível provar a especial “Paella Don Curro com Lagostas”, preparada com arroz e açafrão espanhol, mariscos, camarões, lulas, frango, pimentões, ervilhas e a lagosta.
OBS: O Don Curro agradece a J. A. Dias Lopes pela colaboração na elaboração deste texto.
http://www.restaurantedoncurro.com.br/sabores-de-espanha.php
Seu foco é explorar todas as possibilidades gastronômicas dos ingredientes nacionais, aliando as bases clássicas às técnicas atuais. No entanto, com arrojo e visão, Atala supera as fronteiras da cozinha e atua como cidadão responsável, valorizando o pequeno produtor, incentivando jovens profissionais e apoiando projetos de terceiro setor.
R. Alves Guimarães, 230 - Jardim Paulista, São Paulo, 05410-000
Telefone:(11) 3062-4712
http://www.restaurantedoncurro.com.br/
Clássicos são perigosos: os anos, décadas, passam, e deles pode ficar apenas o nome. O que os tornou um clássico- a qualidade da comida, o nível do atendimento- se esvai, mas os saudosistas negam-se a acreditar e seguem o mantendo no seu panteão pessoal. Por isso, tenho cuidado: clássicos podem continuar de pé muito mais por saudades de seus anos de glória do que por mérito presente. Mas o Don Curro, um mega clássico paulistano, continua bom como sempre. Farto. Cuidadoso. Garçons eficientes. Caro, decerto, mas de uma qualidade e tanto.
http://gastrolandia.uol.com.br/onde-ir/restaurantes/don-curro-alguns-classicos-se-mantem-dignos/
Quando saíam de madrugada para o trabalho, nos séculos 16 e 17, os camponeses da região de Valência, na Espanha, levavam azeite, arroz, sal e uma panela redonda, ampla e rasa, com alças, a que davam o nome de “paella” – e não “paellera”, como dizem alguns atualmente. Ainda de manhã, capturavam um coelho ou pato selvagem, caracóis nativos e colhiam legumes da estação.
Ao meio-dia, reuniam-se em torno do fogo e iniciavam o ritual do almoço. Era um momento de sociabilidade e congratulação. Na “paella”, utensílio derivado de “patella”, a bandeja usada pelos romanos nos rituais de fecundação da terra, colocavam azeite, carnes, vagens, águas, favas, sal, caracóis, açafrão e arroz. Só mais tarde acrescentaram o tomate, ingrediente originário da América, que chegou à Espanha após a viajem pioneira de Cristóvão Colombo, e o frango, nobre a caro demais para os padrões rurais da época.
Antigamente, o fogo era exclusivamente a lenha. O domínio da chama, com seus significados ambivalentes – simboliza purificação e castigo, superioridade e transformação – engrandecia a exibição viril. Localizado junto ao Mediterrâneo, o território de Valência possui raros bosques naturais.
A falta de lenha obrigava os camponeses a fazerem fogo com ramos e lascas de arvores frutíferas, sobretudo com laranjeiras, cultivadas há séculos na região. Esse material, de composição ácida, produzia brasas miúdas, uniformes, de calor intenso. Por outro lado, seu perfume agradável impregnava e temperava suavemente a comida. A tecnologia moderna criou o fogo a gás e a “paella” o incorporou. O prato nacional da Espanha perdeu um pouco da magia original, mas continuou a ter importância social. Não nos referimos aqui à “paella” feita no dia-a-dia, no fogão de casa. Tem expressão cultural de natureza diversa.
O sucesso da “paella” depende de inúmeros fatores. Usa-se exclusivamente a panela tradicional porque ela possui muita base e pouco fundo. É a única capaz de cozinhar o arroz em extensão e não em altura, como manda a receita.
Sua superfície ampla garante a perfeita evaporação da água. O grão do arroz deve ser médio, com 5,2 a 6 milímetros de comprimento.
É o que absorve melhor os sabores do cozimento, sejam carnes, peixes, frutos do mar, verduras ou legumes. Na prática, funciona como uma pequena esponja. O ponto de cozimento também é importante. O arroz precisa ficar inteiro, seco e solto. Se passar, rompe o grão e desperdiça o amido. O sabor diminui e a textura se trona pastosa.
Como o arroz não pode ser mexido durante o cozimento, há quem diga que a parte mais deliciosa fique no fundo e nas laterais.
É o “socarrat”, ou seja, os grão que pegam na “paella”, adquirindo cor marrom e queimadinho crocante. A quantidade de azeite deve ser bem dosada, pois a “paella” não pode ser gordurosa. Finalmente, também se dá muita importância ao volume de água. Se excessivo, atrapalha todo o cozimento. Muitos valencianos acreditam que a verdadeira “paella” é feita com água de sua terra natal.
Na Espanha, esse zelo regional dá origem a piadas. Mesmo assim, sempre que vão preparar a receita longe da casa, alguns continuam a carregar água valenciana.
Ao ser considerada pronta, a “paella” se converte no epicentro da refeição.
É um cardápio completo. O ideal é que os presentes se sirvam à vontade. O clima envolve gula e sociabilidade. No passado, o cerimonial era ainda mais comunitário.
O autor dividia a “paella” em partes iguais, desenhando no arroz triângulos exatos, a partir do centro, conforme a quantidade de comensais. Cada um ficava com uma porção e respeitava as que cabiam aos demais.
Evidentemente, a pronuncia mais correta é a espanhola, algo próximo de “paelha”. Um fundamentalista valenciano afirmou que, chamada de “paeja”, a receita perde a autenticidade.
No restaurante Don Curro é possível provar a especial “Paella Don Curro com Lagostas”, preparada com arroz e açafrão espanhol, mariscos, camarões, lulas, frango, pimentões, ervilhas e a lagosta.
OBS: O Don Curro agradece a J. A. Dias Lopes pela colaboração na elaboração deste texto.
http://www.restaurantedoncurro.com.br/sabores-de-espanha.php
Inaugurado há três décadas no coração dos Jardins, em São Paulo, o Restaurante Shintori, o mais completo restaurante japonês de São Paulo, é um verdadeiro "templo" da culinária japonesa, seja pela grandiosidade do espaço arquitetônico, seja pelo refinamento e variedade de seu cardápio.
O melhor da gastronomia japonesa e um atendimento que traduz os melhores valores da hospitalidade e cultura oriental, somados à segurança e comodidade do estacionamento próprio e com seguro, fazem do Shintori um ótimo local para esquecer o trabalho; mas também perfeito para falar de negócios.
Inicie sua viagem pelo Japão, tomando um drink neste bar cinco estrelas único, espaçoso e aconchegante, apreciando a vista do lindo jardim típico japonês. Menu de bebidas, coqueteis e carta de vinhos completíssimo, além de ampla carta de saquês e shochus.
Neste salão, com vista para o jardim, habilidosos chefs preparam na sua frente, carnes, frutos do mar, verduras e outras especialidades, em chapas existentes em sua mesa.
Em mesas ou no sushi bar, aqui é possível se apreciar o que há de melhor em sushis, sashimis e especialidades preparados à base de peixes e frutos do mar. Não deixe também de experimentar as comidas típicas quentes, ao estilo sukiyaki, shabu-shabu e yosenabe, preparadas em sua mesa por gentis e bem treinadas garçonetes trajadas em quimonos japoneses.
Salas típicas japonesas para 4 a 10 pessoas ou ao estilo ocidental para 6 a 30 pessoas, perfeitas para encontros de negócios ou mesmo reunião de amigos ou festas familiares. Se você quiser usufruir desta privacidade, recomenda-se sempre fazer reserva antecipada.
Localizado no andar superior do restaurante, este salão é o ideal para saborear pratos tradicionais ou realizar seu evento fechado até 100 pessoas no melhor estilo japonês.
Todo recoberto por papel japonês em ouro e com vista superior para o lindo jardim japonês, este salão se reserva para grandes eventos, com cardápios elaborados de acordo com a sua necessidade.
Alameda Campinas, 600 Jardim Paulista - São Paulo / SP Tel.: (11) 3283-2455
http://www.shintori.com.br/
“A harmonia entre os ingredientes é o segredo da longevidade”, revela a nutricionista do Hospital Estadual de Okinawa, Toshiko Miyague.
Ela diz que, no Japão, o hábito é consumir proteínas, fibras e carboidratos logo no café da manhã, com a ingestão de arroz, verduras e missoshiru (sopa de missô).
A culinária japonesa é muito conhecida pelos seus pratos, que contêm, na maioria das vezes, vegetais e alimentos naturais.
Vários estudos já comprovaram que os japoneses têm uma qualidade de vida muito melhor comparada a outras sociedades, influenciados por uma alimentação saudável.
Vantagens:
- O peixe é a melhor fonte de proteína e de ômega 3, um tipo de gordura benéfica para o coração.
- Alimentação rica em produtos da soja, que reduz os níveis de colesterol ruim ( LDL) no sangue, evitando o acumulo de placas de gordura nas artérias.
- Os anti-oxidantes, que combatem o envelhecimento, estão presentes no gengibre, que tem bom efeito digestivo, nos cogumelos (cujo ácido glutâmico auxilia também o sistema imunológico) e no chá verde, rico em vitamina K.
Desvantagens:
- Alimentação deficiente em ferro, já que não tem a carne vermelha, que é a principal fonte de ferro heme (mais biodisponível no nosso organismo).
- Possui no Shoyu o glutamato monossódico, que é um aminoácido. Este em grandes quantidades está associado a doenças como Mal de Alzheimer e Mal de Parkinson.
- O excesso de sal do molho Shoyo é outra desvantagem. O ideal é não abusar deste tempero
http://www.nazosushibar.com.br/blog/noticias/vantagens-e-desvantagens-da-comida-japonesa/
Arabia, o melhor da cozinha libanesa
por Arnaldo Lorençato
Nascida no interior do estado em uma família de origem libanesa, a psicóloga e chef Leila Youssef Kuc-zynski passou parte da infância no Líbano.
É justamente a paleta de aromas e sabores desse período vivido fora do Brasil que ela procura reproduzir no Arábia, premiado pela sexta vez. Especialidade consumida no café da manhã no Oriente Médio, o delicioso homus (pasta de grão-de-bico) transformou-se em aperitivo no Brasil. Pode ser pedido em porção individual de entrada (R$ 25,20) e como parte da degustação de mezzés composta de seis (R$ 85,80, para dois), doze (R$ 174,20, para quatro) e dezoito itens (R$ 249,00, para cinco pessoas).
Outra tentação do cardápio, a berinjela ao forno (R$ 39,90) alterna camadas do vegetal e carne moída com pinhole mais um caprichado molho de tomate na cobertura. De acompanhamento, aparece o arroz de aletria.
Os doces são preparados numa cozinha industrial instalada na Vila Olímpia. Fica na memória o divino dedo de noiva (R$ 5,50), rolinho de massa folhada recheado de castanha de caju. Na carta de vinhos está o argentino Humberto Canale Pinot Noir 2007 (R$ 63,00), entre outros rótulos.
Rua Haddock Lobo, 1397, Jardim Paulista, 3061-2203 (113 lugares). 12h/0h (sex. e sáb. até 1h). Cc.: todos. Cd.: todos. Estac. c/manobr. (R$ 15,00). Permite levar seu vinho (R$ 30,00) Entrega em domicílio (3061-3234) www.arabia.com.br. Aberto em 1992. $$ (de R$ 51,00 a R$ 75,00)
http://vejasp.abril.com.br/materia/arabia-melhor-restaurante-arabe-segundo-revista-comer-beber-2009-2010
A culinária libanesa é um conjunto de pratos e costumes culinários dos habitantes do Líbano. Esta cozinha é extraordinariamente diversa e possui especialidades próprias e adaptadas dos diferentes países ao seu redor. Com alimentos frescos e saborosos, os libaneses adaptaram o melhor da cozinha turca e da árabe, adereçando-lhe com um ar da francesa.
A cozinha tradicional do Líbano combina a abundância de frutas e verduras frescas. A base dos pratos é, somente, o emprego de cereais e legumes, podendo-se repetir em muitos pratos os mesmos ingredientes, mas com distintas formas de preparação.
Se empregam iogurtes, queijos, pepinos, beringelas, ervilhas, nozes, tomates e sésamo em todas as suas formas: semente, em pasta ou em azeite.
Emprega-se também azeites vegetais, entre eles o azeite de oliva para fritar alguns alimentos, sendo freqüentemente o emprego de manteigas (smen).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Culin%C3%A1ria_do_L%C3%ADbano
Um dos melhores restaurantes do mundo.
Uma realidade genuína que reverbera por todo o mundo difundindo ingredientes como açaí, jambu e tucupi. Não por imodéstia... por missão.
O melhor da gastronomia japonesa e um atendimento que traduz os melhores valores da hospitalidade e cultura oriental, somados à segurança e comodidade do estacionamento próprio e com seguro, fazem do Shintori um ótimo local para esquecer o trabalho; mas também perfeito para falar de negócios.
Inaugurado há três décadas no coração dos Jardins, em São Paulo, o Restaurante Shintori, o mais completo restaurante japones de São Paulo, é um verdadeiro "templo" da culinária japonesa, seja pela grandiosidade do espaço arquitetônico, seja pelo refinamento e variedade de seu cardápio.
Inicie sua viagem pelo Japão, tomando um drink neste bar cinco estrelas único, espaçoso e aconchegante, apreciando a vista do lindo jardim típico japonês. Menu de bebidas, coqueteis e carta de vinhos completíssimo, além de ampla carta de saquês e shochus.
Neste salão, com vista para o jardim, habilidosos chefs preparam na sua frente, carnes, frutos do mar, verduras e outras especialidades, em chapas existentes em sua mesa.
Em mesas ou no sushi bar, aqui é possível se apreciar o que há de melhor em sushis, sashimis e especialidades preparados à base de peixes e frutos do mar. Não deixe também de experimentar as comidas típicas quentes, ao estilo sukiyaki, shabu-shabu e yosenabe, preparadas em sua mesa por gentis e bem treinadas garçonetes trajadas em quimonos japoneses.
Salas típicas japonesas para 4 a 10 pessoas ou ao estilo ocidental para 6 a 30 pessoas, perfeitas para encontros de negócios ou mesmo reunião de amigos ou festas familiares. Se você quiser usufruir desta privacidade, recomenda-se sempre fazer reserva antecipada.
Localizado no andar superior do restaurante, este salão é o ideal para saborear pratos tradicionais ou realizar seu evento fechado até 100 pessoas no melhor estilo japonês.
Todo recoberto por papel japonês em ouro e com vista superior para o lindo jardim japonês, este salão se reserva para grandes eventos, com cardápios elaborados de acordo com a sua necessidade.
Alameda Campinas, 600 Jardim Paulista - São Paulo / SP Tel.: (11) 3283-2455
http://www.shintori.com.br/
A alimentação dos japoneses pode servir de inspiração para um vida mais saudável também no Ocidente. No Continente Asiático, a população chega facilmente aos 80 anos de idade, e não são raros os que comemoram os 100.
“A harmonia entre os ingredientes é o segredo da longevidade”, revela a nutricionista do Hospital Estadual de Okinawa, Toshiko Miyague.
Ela diz que, no Japão, o hábito é consumir proteínas, fibras e carboidratos logo no café da manhã, com a ingestão de arroz, verduras e missoshiru (sopa de missô).
A culinária japonesa é muito conhecida pelos seus pratos, que contêm, na maioria das vezes, vegetais e alimentos naturais.
Vários estudos já comprovaram que os japoneses têm uma qualidade de vida muito melhor comparada a outras sociedades, influenciados por uma alimentação saudável.
Vantagens:
- O peixe é a melhor fonte de proteína e de ômega 3, um tipo de gordura benéfica para o coração.
- Alimentação rica em produtos da soja, que reduz os níveis de colesterol ruim ( LDL) no sangue, evitando o acumulo de placas de gordura nas artérias.
- Os anti-oxidantes, que combatem o envelhecimento, estão presentes no gengibre, que tem bom efeito digestivo, nos cogumelos (cujo ácido glutâmico auxilia também o sistema imunológico) e no chá verde, rico em vitamina K.
Desvantagens:
- Alimentação deficiente em ferro, já que não tem a carne vermelha, que é a principal fonte de ferro heme (mais biodisponível no nosso organismo).
- O excesso de sal do molho Shoyo é outra desvantagem. O ideal é não abusar deste tempero
http://www.nazosushibar.com.br/blog/noticias/vantagens-e-desvantagens-da-comida-japonesa/
Arabia, o melhor da cozinha libanesa
por Arnaldo Lorençato
Nascida no interior do estado em uma família de origem libanesa, a psicóloga e chef Leila Youssef Kuc-zynski passou parte da infância no Líbano.
É justamente a paleta de aromas e sabores desse período vivido fora do Brasil que ela procura reproduzir no Arábia, premiado pela sexta vez. Especialidade consumida no café da manhã no Oriente Médio, o delicioso homus (pasta de grão-de-bico) transformou-se em aperitivo no Brasil. Pode ser pedido em porção individual de entrada (R$ 25,20) e como parte da degustação de mezzés composta de seis (R$ 85,80, para dois), doze (R$ 174,20, para quatro) e dezoito itens (R$ 249,00, para cinco pessoas).
Outra tentação do cardápio, a berinjela ao forno (R$ 39,90) alterna camadas do vegetal e carne moída com pinhole mais um caprichado molho de tomate na cobertura. De acompanhamento, aparece o arroz de aletria.
Os doces são preparados numa cozinha industrial instalada na Vila Olímpia. Fica na memória o divino dedo de noiva (R$ 5,50), rolinho de massa folhada recheado de castanha de caju. Na carta de vinhos está o argentino Humberto Canale Pinot Noir 2007 (R$ 63,00), entre outros rótulos.
Rua Haddock Lobo, 1397, Jardim Paulista, 3061-2203 (113 lugares). 12h/0h (sex. e sáb. até 1h). Cc.: todos. Cd.: todos. Estac. c/manobr. (R$ 15,00). Permite levar seu vinho (R$ 30,00) Entrega em domicílio (3061-3234) www.arabia.com.br. Aberto em 1992. $$ (de R$ 51,00 a R$ 75,00)
http://vejasp.abril.com.br/materia/arabia-melhor-restaurante-arabe-segundo-revista-comer-beber-2009-2010
A cozinha tradicional do Líbano combina a abundância de frutas e verduras frescas. A base dos pratos é, somente, o emprego de cereais e legumes, podendo-se repetir em muitos pratos os mesmos ingredientes, mas com distintas formas de preparação.
Se empregam iogurtes, queijos, pepinos, beringelas, ervilhas, nozes, tomates e sésamo em todas as suas formas: semente, em pasta ou em azeite.
Emprega-se também azeites vegetais, entre eles o azeite de oliva para fritar alguns alimentos, sendo freqüentemente o emprego de manteigas (smen).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Culin%C3%A1ria_do_L%C3%ADbano
Um dos melhores restaurantes do mundo.
“A gastronomia brasileira é um sonho viável.” A frase do chef Alex Atala sintetiza a trajetória do restaurante D.O.M. Criado em uma época na qual havia pouco conhecimento sobre os sabores do Brasil, o D.O.M. nasceu projeto e hoje é realidade.
Uma realidade genuína que reverbera por todo o mundo difundindo ingredientes como açaí, jambu e tucupi. Não por imodéstia... por missão.
Atualmente considerado o 6° melhor restaurante do mundo pelo S. Pellegrino World´s 50 Best Restaurants, o D.O.M. é um restaurante singular, sem pretensão de ser eloquente. Ao contrário, sua mensagem é sintática e pungente: sair da zona de conforto e propor uma nova experiência gastronômica, resgatando os sabores mais autênticos da cozinha brasileira sob um olhar contemporâneo.
Com os pés fincados em suas raízes e os olhos voltados para o futuro, Alex Atala é acima de tudo um apaixonado. Pelo Brasil, pela natureza, pela gastronomia, pela vida. Movido por desafios e um grande sentimento de indignação, Atala consegue com extrema delicadeza e técnica transformar essa energia criativa em experiências inesquecíveis para quem tem a oportunidade de provar suas invenções.
Seu foco é explorar todas as possibilidades gastronômicas dos ingredientes nacionais, aliando as bases clássicas às técnicas atuais. No entanto, com arrojo e visão, Atala supera as fronteiras da cozinha e atua como cidadão responsável, valorizando o pequeno produtor, incentivando jovens profissionais e apoiando projetos de terceiro setor.
É preciso cozinhar e comer como cidadão”.
Para o chef Alex Atala, mais que uma filosofia, essa frase traduz uma forma de ver e desenvolver sua gastronomia no restaurante D.O.M. Privilegiar ingredientes genuinamente brasileiros ou voltar os olhos para determinada região, dando preferência aos ingredientes cultivados pelo pequeno agricultor, comunidades ribeirinhas ou produtos regionais, assim fomentando a cultura local, é uma atitude individual em favor de um coletivo que está sempre presente em seus cardápios, eventos, aulas e projetos. Trata-se de uma nova forma de praticar a gastronomia, uma gastronomia sustentável no sentido mais amplo da palavra.
Rua Barão de Capanema, 549 - Jardins
55 (11) 3088 . 0761
55 (11) 3081 . 4599
São Paulo . SP - Brasil
http://www.domrestaurante.com.br/pt-br/home.html
Giancarlo Bolla
Desde que sai da minha cidade natal, a charmosa San Remo, na Riviera Ligure, há 50 anos, sempre estive envolvido no universo dos restaurantes. Cheguei ao Brasil sem grandes pretensões de ficar muito tempo; minha mãe e eu viemos encontrar o meu pai que já estava aqui, e em uma dessas reviravoltas que a vida dá decidimos ficar.
Aos dezesseis anos de idade comecei a trabalhar para aprender a língua portuguesa. Quando me senti mais seguro em me comunicar, pedi um emprego em um restaurante, onde comecei lavando pratos . Naquela época, a gastronomia estava engatinhando. Existia uma séria de dificuldades, especialmente quanto ao acesso a ingredientes de qualidade e a ausência de escolas focadas na área. Aprendi os segredos e sabores da alta gastronomia observando os grandes chefs da época. Praticava em casa, nos dias de folga para ver se conseguia me igualar aos mestres do fogão. Tomei gosto pela arte da culinária e logo passei a ser garçom para depois, aos 26 anos, me tornar Maître d’hôtel, um feito naquela época.
Em 1971, depois de muita experiência adquirida, resolvi abrir meu próprio restaurante em São Paulo, o La Tambouille, que é até hoje é um restaurante reconhecido e apreciado pelos amantes da boa gastronomia.
Para aqueles que entram no mercado atualmente, posso dar conselhos como: disposição para estar constantemente presente no estabelecimento, bom treinamento da equipe, sensibilidade e cordialidade com os clientes. Um dos segredos do sucesso? Temos que receber em nossos restaurantes como se estivéssemos recebendo amigos em nossas casas. O serviço é tão importante quanto a comida.
La Tambouille
Av. 9 Julho, 5925, Jardim Paulista (São Paulo)
Tel.: (11) 3079-6277
http://stroke.com.br/blog/a-historia-de-giancarlo-boll/
Quando o italiano Giancarlo Bolla chegou ao Brasil, no final dos anos 50, a alta culinária brasileira ainda engatinhava. Ele foi ao mesmo tempo observador e agente da sua evolução. Natural de San Remo, quase na divisa da França, mudou-se para São Paulo com apenas 16 anos e nunca mais deixou a capital paulista. Começou lavando pratos, mas logo passou a garçom e maître de endereços descolados como os restaurantes Ca'd'Oro e Rubaiyat.
Em 1971 inaugurou o elegante La Tambouille, na época especializado em culinária francesa, que em 2011 comemora 40 anos de atividades dedicadas à mais fina flor de comensais paulistanos. Adepto da cozinha clássica, o menu e os serviços da casa evoluíram muito ao longo desse tempo ("Ser clássico não quer dizer antiquado").
Em 1971 inaugurou o elegante La Tambouille, na época especializado em culinária francesa, que em 2011 comemora 40 anos de atividades dedicadas à mais fina flor de comensais paulistanos. Adepto da cozinha clássica, o menu e os serviços da casa evoluíram muito ao longo desse tempo ("Ser clássico não quer dizer antiquado").
Desde que incluiu o carpaccio no cardápio - prato que ele reivindica ter introduzido no Brasil -, sua culinária tornou-se franco-italiana.
Aprendeu a cozinhar observando o chef do Ca'd'Oro e praticando em casa nos dias de folga para ver se conseguia igualar-se ao tempero do mestre ("Como poderia me tornar dono de restaurante sem entender tanto de cozinha quanto de salão?").
O longo e bem-sucedido currículo de restaurater inclui casas que marcaram a noite paulistana, como o Gallery e o Manhattan, e outras abertas no exterior, como o Boccaccio, em Washington D.C., nos Estados Unidos. Hoje também é sócio do Grupo Leopolldo, formado pelo Leopolldo Faria Lima, Leopolldo Itaim, Leopolldina , Bar des Arts Itaim e Bar des Arts Higienópolis.
O longo e bem-sucedido currículo de restaurater inclui casas que marcaram a noite paulistana, como o Gallery e o Manhattan, e outras abertas no exterior, como o Boccaccio, em Washington D.C., nos Estados Unidos. Hoje também é sócio do Grupo Leopolldo, formado pelo Leopolldo Faria Lima, Leopolldo Itaim, Leopolldina , Bar des Arts Itaim e Bar des Arts Higienópolis.
Embora não pratique, vê com simpatia a cozinha contemporânea ("É um movimento interessante, não renego"), mas acha que seu estilo de cozinhar permanecerá por um bom tempo ("Após 40 anos, claro que alguns clientes estão no céu, mas os filhos e os netos continuam a frequentar meu restaurante"). http://www.revistagosto.com.br/portal/entrevistas/giancarlo-bolla/giancarlo-bolla-entrevista-template.aspx
Quem é que não conhece o Roma Ristoranti, um tradicional restaurante especializado em comida italiana no bairro de Higienópolis em São Paulo, com 56 anos de existência?
Mas nem só de tradição vive o Roma! Até os mais ferrenhos apreciadores da culinária tradicional italiana já sentem no ar o sopro da modernidade, não só na tendência gastronômica, mas também nos serviços de atendimento e ambientação.
Mas nem só de tradição vive o Roma! Até os mais ferrenhos apreciadores da culinária tradicional italiana já sentem no ar o sopro da modernidade, não só na tendência gastronômica, mas também nos serviços de atendimento e ambientação.
O restaurante é muito bem frequentado por personalidades e celebridades nacionais e locais e ficou conhecido por muito tempo como “o restaurante do Fernando Henrique”, pela frequência constante do ex-presidente. No dia em que estive lá, inclusive, encontrei a fashionista Rose Macedo e o governador Geraldo Alckmin!
É administrado pela energética Marli Avanço, com o apoio imprescindível do Chef José Barros e do maître Luiz Pereira Filho. O Roma trabalha com massas de fabricação própria – feitas em sua própria rotisserie – e algumas poucas massas secas italianas. O cardápio é gigantesco, com aproximadamente 200 opções, e mistura receitas tradicionais, receitas exclusivas da casa, receitas que nunca saem de moda e até receitas novas, muitas vezes inventadas por pedidos inusitados de clientes, que é o caso do Capellini à Marli (com salmão, caviar e molho rosé).
Dentro desse cardápio destacam-se para os clientes os raviolli, cappelletti e massas recheadas no geral. São as vedetes da casa! Juntamente com os molhos mais tradicionais, como o bolonhesa, o sugo e o triplo burro (uma das variações do alfredo). A meleabilidade das massas permite que se misture uma massa de um prato com um molho de outro e adicione ingrediente novos ainda.
Os clientes mais antigos não se abalam se seus pratos favoritos não estão no cardápio impresso e, além de pedirem, muitas vezes fazem as suas próprias criações.
Mas as recomendações do maître Luiz Pereira quando os clientes perguntam por um prato light e saudável é o Raviolli à Primavera (tomate natural, manjericão, mozzarella de búfala). Ele completa: “eu recomendo os molhos Primavera, Sugo e Napolitano com qualquer massa.” E os clientes, logicamente, perguntam cada vez mais por pratos light, né?
Os clientes mais antigos não se abalam se seus pratos favoritos não estão no cardápio impresso e, além de pedirem, muitas vezes fazem as suas próprias criações.
Mas as recomendações do maître Luiz Pereira quando os clientes perguntam por um prato light e saudável é o Raviolli à Primavera (tomate natural, manjericão, mozzarella de búfala). Ele completa: “eu recomendo os molhos Primavera, Sugo e Napolitano com qualquer massa.” E os clientes, logicamente, perguntam cada vez mais por pratos light, né?
O Chef José Barros aprendeu tudo na cozinha mesmo, onde foi galgando posições até chegar onde está, e acredita que a firmeza de dirigir uma cozinha profissional – nos finais de semana ele comanda duas cozinhas com mais de 10 funcionários cada! – não pode ser aprendida na teoria e isso é o que mais falta nos novos chefs formados academicamente. “Os grandes chefs têm uma boa teoria e a idéia de criar receitas.
Na prática, o que acontece é que um grande chef tem uma boa equipe para trabalhar com ele”, diz o maître, que parece acompanhar o cardápio da concorrência e inclusive questiona a qualidade de muitas das “inovações” apresentadas por aí.
Na prática, o que acontece é que um grande chef tem uma boa equipe para trabalhar com ele”, diz o maître, que parece acompanhar o cardápio da concorrência e inclusive questiona a qualidade de muitas das “inovações” apresentadas por aí.
www.cantinaroma.com.br
Endereço: R. Maranhão, 512 - São Paulo.
Telefone:(11) 3825-1077
http://www.macarraoenergia.com.br/coluna-do-especialista/roma-ristoranti-tradicao-qualidade-e-inovacao/
Inaugurado em 1954 no bairro de Higienópolis, o tradicional Roma Ristorante oferece um cardápio de 150 pratos inspirados na culinária italiana. A produção das massas frescas e secas é artesanal.
O estabelecimento instalado em uma antiga pensão abriga uma rotisserie no piso térreo, além de oferecer serviço de delivery.
Entre as sugestões do menu, destaque para o Capellini à Giorgia, preparado com massa fina ao molho branco com camarões gratinados, para a Truta com Risoto de Passas e Amêndoas, peixe grelhado com risoto com amêndoas e passas e para o Agnolotti Al Triplo Burro com Passas, massa de espinafre com recheio de ricota, uvas passas e nozes ao molho branco.
Para harmonizar, o restaurante oferece uma carta de vinhos com mais de 30 rótulos. Como sobremesas, as dicas são o pudim de clara, o pudim de leite e a torta holandesa.
http://www.guiadasemana.com.br/sao-paulo/restaurantes/restaurante/roma-ristorante
Disponibilizamos abaixo algumas curiosidades do mundo do macarrão, este alimento que é sucesso não apenas no dia-a-dia dos brasileiros, mas também em praticamente todos os países do mundo.
Nesta área você encontra informações sobre a origem de algumas palavras, hábitos de consumo, dados sobre o consumo de macarrão instantâneo e mais.
A palavra lasanha vem do grego lasanon, termo usado para designar tiras de massas cozidas ou fritas em pedras quentes.
A massa, considerada o avô do espaguete apareceu pela primeira vez na Itália, no século XIII, trazida pelos árabes. Eram compridos tubos ocos de massa leve, que secavam enrolados em fios de palha.
No século XVIII o espaguete já era tão popular em toda a Europa que os aristocratas ingleses eram capazes de viajar até Nápoles só para se refestelar com a massa, servida em populares barracas no meio da rua.
O nome espaguete significa barbante. É um aportuguesamento de spaghetti, que em italiano é o diminutivo de spago, corda.
O macarrão chegou no Brasil no final do século XIX, trazido pelas primeiras famílias de imigrantes italianos.
Na Itália, existem basicamente dois tipo de pasta: pastsciutta (literalmente, pasta enxuta), massa seca, desidratada - como fusilli, spaghetti, etc. -, e pasta fresca, que inclui a lasanha, fettuccine, canelloni, etc. Uma variante da massa fresca, é a massa recheada, como o ravioli, tortellini.
De acordo com o levantamento feito pela Associação Japonesa das Indústrias de Comidas Convenientes há cerca de mil tipos de macarrão instantâneo comercializados no Japão. São produzidos mais de 5,4 bilhões de pacotes anualmente, número equivalente a 42,4 porções per capita e, entre eles, 62,8% são os que vêm em vasilha descartável.
A produção mundial de macarrão instantâneo é de 85,6 bilhões de porções por ano (dados de 2005).
O país que mais consome macarrão instantâneo é a China, com o consumo de 44,2 bilhões de porções por ano.
Depois da China, os principais países consumidores deste tipo de massa são: Indonésia (12,4 bilhões de porções); Japão (5,4 bilhões de porções); Estados Unidos (3,9 bilhões de porções); Coréia do Sul (3,4 bilhões de porções); Vietnã (2,6 bilhões de porções); Filipinas (2,5 bilhões de porções); Tailândia (1,9 bilhão de porções); Rússia (1,6 bilhão de porções) e Brasil (1,3 bilhão de porções). (dados de 2005).
De acordo com uma pesquisa japonesa, realizada no ano 2000, o macarrão instantâneo foi considerado a invenção japonesa mais importante no século XX. O karaokê veio em segundo lugar seguido pelo Walkman.
Fontes: Gastronomia Brasil, Wikipédia, Associação Japonesa das Indústrias de Comidas Convenientes e Abima
http://www.cantinaroma.com.br/portal/noticias.php?id=180
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