quinta-feira, 14 de março de 2013

Peixes e Frutos do Mar


Peixes e frutos do mar são alimentos muito saborosos e saudáveis.
Estes alimentos apresentam diversas vantagens: são leves, têm poucas calorias e são ótimos controladores do nível de colesterol no sangue. Eles possuem praticamente todos os nutrientes necessários ao nosso organismo e grande quantidade de minerais,entre eles cálcio, fósforo,iodo e cobalto.
Além disso, são ricas fontes de vitaminas A,D, B1 e B2.


Algumas espécies de peixe,principalmente aqueles de água fria,são ricas em Ômega-3, um tipo de gordura bastante benéfica à nossa saúde.E ainda diminui o risco de doenças cardíacas, arteriosclerose,ajuda nas inflamações, no desenvolvimento cerebral e na regeneração de células nervosas. 
Durante muitos anos, peixes e frutos do mar dificilmente eram encontrados nos lares da maioria dos brasileiros. O principal motivo era o seu elevado custo.Atualmente este quadro está bem diferente.Com preços mais acessíveis, estes alimentos passaram a fazer parte do cardápio de muitos brasileiros,contribuindo para melhoria da qualidade de vida.
A oferta de peixes e frutos do mar em Santos é bastante generosa. Grandes quantidades de todas as variedades e com ótima qualidade existem o ano todo.
Os preços variam muito ao longo do ano. Nos meses mais frios, maio a setembro, estão bastante em conta. Já no final do ano até Março, os preços chegam até a duplicar.
Boa ideia é comprar na época de preços mais baratos e congelá-los para consumo nos meses de preços mais caros.
Deram-me uma dica para congelar camarões por bastante tempo, sem perder cor, qualidade, aroma e sabor. Lave bem os camarões , leve-os para o congelador ou freezer.Quando estiverem começando a congelar, retire-os e coloque numa bacia ou outro recipiente com água muito gelada, com uma colher de sal e outra de açúcar.Deixe nesta água gelada por 4 a 5 minutos e depois escorra.Coloque os camarões em camadas separadas por papel filme e retorne para o freezer ou congelador.Não sei se a mesma receita serve para peixes; mas deve servir. É só experimentar. 
O lugar onde a maioria dos santistas compra peixes e frutos do mar é o Mercado Municipal do Peixe, que se localiza na Praça Gago Coutinho, na Ponta da Praia, ao lado do terminal das balsas que fazem a travessia Santos/Guarujá. Ele funciona de terça a sábados, das 6 às 18 horas e aos domingos e segundas-feiras, das 6 às 14 horas. 
Possui 15 peixarias que oferecem uma grande variedade de peixes e crustáceos, vendendo diariamente a expressiva quantidade de 10 a 15.000 Kg desses produtos.









As recomendações para não ter nenhum problema de saúde e aproveitar ao máximo os benefícios dos peixes.
Os peixes são alimentos ricos em ácidos graxos ômega-3 que são benéficos para saúde. Para não ter nenhum problema de saúde e aproveitar ao máximo o hábito saudável de incluir peixes na dieta, é preciso tomar alguns cuidados, desde o momento da compra, até o preparo desses alimentos.



Peixe fresco
As seguintes características devem ser observadas no momento de escolher um peixe fresco:
Aparência: ausência de manchas, furos ou cortes na superfície.
Escamas: bem firmes e resistentes. Devem estar translúcidas (parcialmente transparentes) e brilhantes.
Pele: úmida, tensa e bem aderida.
Olhos: devem ocupar toda a cavidade, ser brilhantes e salientes, sem a presença de pontos brancos ao centro do olho.
Membrana que reveste a guelra (opérculo): rígida, deve oferecer resistência à sua abertura. A face interna deve estar brilhante e os vasos sanguíneos, cheios e fixos.
Brânquias: de cor rosa ao vermelho intenso, úmidas e brilhantes, ausência ou discreta presença de muco (líquido pastoso).
Abdômen: aderidos aos ossos fortemente e de elasticidade marcante.
Odor, sabor e cor: característicos da espécie que se trata.
Conservação: deve ser mantido sob refrigeração ou sobre uma espessa camada de gelo.
Peixe congelado
As seguintes características devem ser observadas no momento de escolher um peixe congelado:
Conservação: verifique se o produto está armazenado na temperatura de conservação informada pelo fabricante na embalagem. Os produtos não podem estar amolecidos ou com acúmulo de líquidos, sinal de que passaram por um processo de descongelamento. A presença de gelo ou muita água indica que o balcão foi desligado ou teve sua temperatura diminuída temporariamente.
Bacalhau ou peixe salgado seco
No Brasil é reconhecido como bacalhau todo opeixe salgado e seco. Existem no mercado nacional cinco espécies de peixe diferentes: Gadus morhua (Cod) e Gadus macrocephalus, que são reconhecidas como bacalhau legítimo, e Saithe, Ling e Zarbo. As seguintes características devem ser observadas no momento de escolher um bacalhau:
O produto deve ser armazenado em local limpo, protegido de poeira e insetos.
Verifique se não há a presença de mofo, ovos u larvas de moscas, manchas escuras ou avermelhadas, limosidade superficial, amolecimento e odor desagradável, que indicam que o produto não está bom para consumo.
Quando vendido embalado, deve apresentar no rótulo a denominação de venda, data de validade, país de origem, prazo de validade, selo de inspeção federal e outras informações obrigatórias.
Frutos do mar, crustáceos e moluscos
Devem ter aspecto geral brilhante, úmido; corpo em curvatura natural, rígida, patas firmes e resistentes; pernas inteiras e firmes; carapaça bem aderente ao corpo; coloração própria à espécie, sem qualquer pigmentação estranha; não apresentar coloração alaranjada ou negra na carapaça e apresentar olhos vivos, destacados, cheiro próprio e suave.
Caranguejos e siris devem estar vivos e vigorosos; possuir cheiro próprio e suave; aspecto geral brilhante, úmido; corpo em curvatura natural, rígida, patas firmes e resistentes; pernas inteiras e firmes; carapaça bem aderente ao corpo; coloração própria à espécie, sem qualquer pigmentação estranha e devem apresentar olhos vivos, destacados.
Mariscos: devem ser expostos à venda vivos, om valvas fechadas e com retenção de água incolor e límpida nas conchas; apresentar cheiro agradável e pronunciado; ter a carne úmida, bem aderente à concha, de aspecto esponjoso, de cor acinzentada-clara nas ostras e amarelada nos mexilhões.
Polvos, lula: devem ter a pele lisa e úmida; olhos vivos e salientes; carne consistente e elástica; cheiro próprio (levemente adocicado); e ausência de qualquer pigmentação estranha à espécie.

Os principais peixes e frutos do mar consumidos pelos brasileiros são:


Atum

Os atuns (género Thunnus) são um dos grupos de espécies de peixes mais importantes do ponto de vista pesqueiro. Em 2002, foram capturadas, em todo o mundo, mais de seis milhões de toneladas de atuns e "espécies-afins" (de acordo com as estatísticas da FAO).

São peixes que vivem nas regiões tropicais e subtropicais de todos os oceanos. Apresenta o corpo alongado, fusiforme, boca grande e alongada, duas barbatanas dorsais bem separadas e ajustáveis a um sulco no dorso, seguidas por grupos de lepidotríquias (também na região ventral. A barbatana caudal é bifurcada e, no seu pedúnculo, ostenta duas quilhas de queratina.

Os atuns e espécies vizinhas têm um sistema vascular especializado em trocas de calor, podendo elevar a temperatura do corpo acima da da água onde nadam - são endotérmicos . Por esta razão, são grandes nadadores, podendo realizar migrações ao longo dum oceano. Um atum pode nadar até 170 km num único dia. Normalmente formam cardumes só de peixes da mesma idade. São predadores activos. Do ponto de vista da reprodução, são dióicos e não mostram dimorfismo sexual. As fêmeas produzem grandes quantidades de ovos planctónicos que se desenvolvem em larvas pelágicas.

Existem no mundo apenas oito espécies de atum ou Thunnus (família Scombridae, classe Actinopterygii) com os seguintes nomes em português:

Thunnus alalunga - Albacora (do nome em inglês) ou Alvacora (Açores), Atum-branco, Atum albino ou Avoador (Angola) ou Asinha (por causa das suas longas barbatanas peitorais), Bandolim e Carorocatá (Brasil) e Peixe-maninha (Cabo Verde).

Thunnus albacares - Albacora, Albacora-da-lage, Albacora-cachorra (Brasil), Atum, Atum-amarelo (do inglês "yellowfin"), Atum-oledê (S. Tomé e Príncipe), Atum-de-galha-à-ré (Cabo Verde), Rabão (Angola) e Rabo-seco (Cabo Verde).

Thunnus atlanticus (endémico no Oceano Atlântico ocidental) - Albacora, Albacora-preta ou Albacorinha, Atum-barbatana-negra ou Atum-negro.

Thunnus maccoyii (encontrado apenas na parte sul de todos os oceanos) - Atum-do-sul.
Thunnus obesus (encontrada apenas em águas com temperaturas entre 13°-29°C, mas o intervalo óptimo é entre 17°-22°C; tem um valor muito elevado no mercado, uma vez que é processado como "sashimi" no Japão) - Albacora, Albacora-cachorra (Brasil) ou Albacora-olho-grande ou Atum-de-olho-grande (do nome em inglês "bigeye tuna"), Atum, Atum-fogo (S. Tomé e Príncipe), Atum-obeso, Atum-patudo, ou simplesmente Patudo.
Thunnus orientalis (endêmico do Oceano Pacífico norte) - não se conhecem nomes em português, algo no mínimo curioso, uma vez que a pescaria de atum da Califórnia foi iniciada por portugueses.
Thunnus thynnus, atum-rabilho (típico do Oceano Atlântico; criado em instalações de aquacultura no Japão, onde a sua carne é processada como "sashimi").
Thunnus tonggol - Atum-do-índico, Atum tongol, Bonito-oriental (Moçambique) - 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Atum





Badejo ou Abadejo?
Estou há um tempão para escrever sobre este assunto. A confusão, em nosso mercado, entre badejo e abadejo. Tem gente que pensa que é a mesma coisa. Tem gente que vende como se fosse a mesma coisa – especialmente em restaurantes. Não são.
Badejo é aquele peixão nobre, de filés pedaçudos, carne densa, aparentado de espécies com alto teor de gelatina como a garoupa e o cherne. Vem do nosso litoral, de norte a sul.
Mas, últimamente, os que têm chegado até nós foram pescados em geral na faixa entre Rio e Bahia. Estão rareando, infelizmente. Mão são cosa buonissima, como dizem os italinos.
Já os abadejos disponíveis por aqui são outra coisa. Peixes mais simples, com aqueles filés mais chatinhos, sem o sabor e a delicadeza do badejo. Lembram a merluza, para comparar. Muitos vêm do Atlântico Sul, lá da costa argentina, por exemplo. Chegam congelados e embalados.
Por Luiz Américo Camargo
http://blogs.estadao.com.br/luiz-americo-camargo/questao-de-um-a/


Alguns os diferem como sendo o Badejo originário da nossa costa e o Abadejo do Pacífico. Na verdade os dois nomes designam de forma popular, diversos peixes. Também conhecido como Badejo Ferro, Badejo Branco, Badejo Mira e Serigado, são nomes comuns dados às seguintes espécies de peixes: Acanthistius brasilianus (Cuvier 1828), Epinephelus adscennsionis (Osbeck, 1765), Alphestes afer ( Bloch, 1793), Merlangius merlangus ( Linneaus, 1758), Mycteroperca bonaci ( Poey, 1869), Mycteroperca fusca ( Lowe, 1836),  Mycteroperca interstialis ( Poey, 1860), e vários outros. O que importa mesmo, é que esse peixe é um dos mais saborosos.
http://blogdopeco.blogspot.com.br/2010/03/badejo-ou-abadejo.html





Bacalhau é o nome comum de várias espécies de peixes classificadas em vários géneros, em particular no gênero Gadus, pertencente à família Gadidae, sendo o dito "original", ou "verdadeiro", o bacalhau encontrado no mar Atlântico, chamado Gadus morhua, que é uma das cerca de 60 espécies da mesma família de peixes migratórios. O Gadus vive nos mares fríos do norte, sendo geralmente de tamanho pequeno, embora alguns exemplares possam chegar a pesar 100 kg e medir pouco menos de dois metros. Alimenta-se de outros peixes menores, como o arenque.
Dentre as várias espécies de peixes comercializados como bacalhau destacam-se duas: a Gadus morhua, que habita as águas frias do Oceano Atlântico, nas regiões do Canadá e do Mar da Noruega e a Gadus macrocephalus que habita o Oceano Pacífico na região do Alaska.
Outros peixes salgados e secos também são comercializados com o nome genérico de bacalhau como o Gadus virens ou Pollachius virens (escamudo), o Molva molva (Ling) e Brosmius brosme (Zarbo). Já em Moçambique e na Guiné-Bissau, chama-se bacalhau ao Rachycentron canadum (Beijupirá), uma espécie de peixe da ordem Perciformes.
No rio Amazonas encontra-se o Arapaima gigas (pirarucu), que é conhecido também como "bacalhau-da-amazônia".










O bacalhau foi introduzido na alimentação inicialmente pelos portugueses, que durante as grandes pescarias, já realizavam o processo comum de salga do pescado desde o século XIV, época das grandes navegações.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacalhau


O peixe foi descoberto e era adequado às necessidades da época, como produto não perecível (pelo facto de poder ser salgado, e manter suas características gustativas) que aguentava longas jornadas. As longas travessias pelo Oceano Atlântico duravam mais de três meses e após diversas tentativas com os peixes da costa local os portugueses encontraram o bacalhau perto do Oceano Ártico. Iniciaram tempos depois sua pesca na costa do Canadá, descoberta em 1497.
Durável e acessível a uma parte da população que raramente podia comprar peixe fresco, seu sabor era mais agradável do que o de outros pescados salgados. Imediatamente o bacalhau passou a fazer parte da cultura daquele povo, que rapidamente passou a ser o maior consumidor de bacalhau do mundo. Incorporado aos seus hábitos e sua culinária foi consagrado como "fiel amigo" dos portugueses, sendo hoje uma das suas principais tradições.
Apesar disso, alguns registros dão conta da existência de fábricas de processamento de bacalhau na Islândia e Noruega no século IX. Os vikings são assim considerados os pioneiros na descoberta da espécie. A diferença se deu no tratamento: os vikings ainda não haviam descoberto o sal e apenas secavam o peixe ao relento. No momento em que o peixe estivesse pesando 5 vezes menos e endurecesse, estaria pronto para ser consumido nas longas viagens pelos oceanos.
O bacalhau começou a ser comercializado pelos bascos, habitantes da Espanha e da França. Eles já conheciam o sal e registros apontam que por volta do início do primeiro milênio o bacalhau já era comercializado curado, salgado e seco sobre as rochas. Este processo aumentava bastante a capacidade de conservação do alimento.
Nas tradições cristãs, os adeptos da religião deveriam manter um regime rigoroso, que excluía o consumo de carnes vermelhas (comidas quentes), devendo seguir uma dieta de comidas frias, como os peixes. O consumo de bacalhau era extremamente incentivado pelos comerciantes, como substituto dos alimentos proibidos. O bacalhau então passou a ter uma ligação estreita com a cultura do povo português.
Atualmente, o bacalhau é um alimento amplamente consumido no Brasil durante a sexta-feira santa. Tradicionalmente, durante esta data é comum às famílias se reunirem ao redor de uma mesa e saborearem uma das receitas, muitas vezes familiares, da bacalhoada.
Antigamente no entanto, o bacalhau era um alimento bastante popular, acessível a todas as camadas e era sempre servido nas mesas brasileiras e portuguesas, principalmente em dias santos, sextas feiras e festas familiares.
Após a Segunda Guerra Mundial, este e outros alimentos tornaram-se escassos na Europa, e o preço do bacalhau aumentou. Ao longo dos anos o seu perfil de consumo foi sendo alterado e hoje é um alimento tido como nobre no Brasil, consumido apenas durante as principais festas cristãs, no Natal e na Páscoa.
Pastéis de Bacalhau.

O peixe é hoje em dia muito integrado na gastronomia portuguesa, fazendo dos portugueses os maiores consumidores de bacalhau do mundo. Neste país, o bacalhau tornou-se (apesar da escassez provocada pelo excesso de consumo) um alimento universal e acessível a quase toda a população. 


No Brasil, o alimento hoje está muito associado a cultura e aos hábitos brasileiros, oferecido em restaurantes nobres, em diversas receitas e servidos em bares e botequins na forma de bolinhos de bacalhau.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacalhau_(gastronomia)




Camarão
O termo camarão é a designação comum a diversos crustáceos da ordem dos decápodes, podendo ser marinhos ou de água doce. Tais crustáceos possuem o abdome longo, corpo lateralmente comprimido, primeiros três pares de pernas com quelas e rostro geralmente desenvolvido.
A pesca e a aquacultura de camarões é uma das atividades econômicas mais importantes, devido ao elevado valor comercial destes produtos de luxo da alimentação humana.
De acordo com a informação “Fishstat Plus” da FAO, em 2002, a captura mundial de camarões marinhos foi de 2.843.020 toneladas, enquanto que a produção mundial por aquacultura foi de 1.292.476 toneladas. Recentemente, várias espécies de camarões do coral têm sido comercializados pela indústria aquarista.
Existem várias outras espécies de crustáceos aquáticos que têm no seu nome a palavra camarão, mas pertencem a grupos diferentes, tais como os camarões-de-concha (ordem Conchostraca) e os camarões-girinos (ordem Notostraca).
Os camarões comerciais são também conhecidos por outros nomes, tais como gamba ou lagostim (os de grandes dimensões, como o "camarão-tigre-gigante", Penaeus monodon, que pode atingir cerca de 35 cm de comprimento e um peso de cerca de 500 g – que são as dimensões médias dos verdadeiros lagostins).
Carcinicultura é como é chamada a criação do camarão em sistemas aquícolas.
O Camarão-rosa (Penaeus brasiliensis) é um camarão marinho da família dos peneídeos, encontrado do Leste dos Estados Unidos ao Sul do Brasil. Tal espécie atinge cerca de 18 cm de comprimento e tem o corpo vermelho com pontos escuros. Também é conhecido pelos nomes de caboclo, camarão-branco e vilafranca. 
O nome válido desta espécie é Farfantepenaeus brasiliensis (Latreille, 1817).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Camar%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Camar%C3%A3o-rosa



Garoupa
Garoupa, cherne, mero, marelaço, galinha-do-mar ou piracuca são nomes vulgares de várias espécies de peixes da subfamília Epinephelinae, família Serranidae, ordem dos Perciformes. Em Portugal, o nome cherne é utilizado exclusivamente para a espécie Polyprion americanus.
No Brasil, chama-se serra-garoupa ou corta-garoupa a uma espécie de tubarão e moré-garoupa ou peixe-capim a uma espécie de góbio. Em Cabo Verde chama-se garoupa-de-madeira a uma espécie de peixe-escorpião, conhecida em Portugal como cantarilho-legítimo. Em Angola, chama-se garoupa à espécie Centrarchops chapini da família Dinopercidae.
A palavra portuguesa garoupa vem provavelmente de uma língua indígena da América do Sul. A palavra grouper em inglês (plural groupers), que designa esses peixes, vem de garoupa e não é um derivado da palavra group "grupo".
As garoupas são peixes muito apreciados na culinária, devido à sua carne branca. Têm grande importância para a pesca e algumas espécies são inclusivamente criadas em instalações apropriadas, em zonas costeiras.


São habitantes dos oceanos tropicais, sub-tropicais e temperados, vivendo geralmente em fundos coralinos ou rochosos, onde têm o hábito de se esconderem. São predadores activos - a maior parte tem uma boca grande e dentes aguçados, por vezes, mesmo no céu-da-boca. Algumas espécies atingem tamanhos enormes - até 2,40 metros e mais de 300 quilogramas de peso. Muitas têm cores brilhantes e padrões de coloração muito especiais.
As garoupas são hermafroditas sequenciais do tipo protogínico (nos primeiros estados de maturação sexual são fêmeas e, mais tarde, convertem-se em machos). Produzem grandes quantidades de ovos planctónicos; as larvas são igualmente pelágicas. Durante a metamorfose para juvenis têm de encontrar um território adequado, uma vez que os adultos são demersais.
A garoupa-verdadeira, piracuca ou garoupa-crioula (Epinephelus marginatus) é representada no verso da cédula brasileira de 100 reais.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Garoupa
Epinephelus marginatus
Garoupa-verdadeira, Mero
A garoupa-verdadeira, garoupa-crioula, mero legítimo ou piracuca (Epinephelus marginatus) é um peixe que pertence à família Serranidae.
Vive no Mar Mediterrâneo, no Oceano Atlântico perto dos Açores frente às costas do sul do Brasil, Uruguai e do norte da costa da Argentina e no Oceano Índico frente às costas de Moçambique e Madagascar, geralmente a uma profundidade entre os 10 e 50 m, chegando a vezes até os 200 metros, especialmente nas áreas de fundos rochosos ou em grutas.
Mede entre 140 e 150 cm de longo e pesa uma media 60 Kg. Vive uns 50 anos tendo-se observado uma idade máxima de 61 anos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Epinephelus_marginatus


Lagosta
Lagosta é o nome genérico dado aos crustáceos decápodes marinhos da subordem Palinura, caracterizados por terem as antenas do segundo par muito longas e os urópodes em forma de leque. Podem atingir tamanhos grandes (mais de um kg) e têm uma grande importância econômica, uma vez que são considerados alimentos de luxo.
As lagostas vivem em todos os mares inter-tropicais, desde as rochas costeiras, até grandes profundidades. Nos arrecifes, os pescadores entram no mar à noite e na maré baixa com uma luz forte tipo farol de carro ligado a uma de suas baterias, capaz de deixá-las imóveis para capturá-las. 
Quando a pesca é feita com maior frequência, é mais difícil encontrá-las, pois as poucas que restam ficam dentro de buracos nestas formações rochosas ou até por debaixo delas.
O seu revestimento é de quitina.
Durante o período de reprodução a pesca de lagosta é proibida no Brasil.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lagosta



Lula
A lula (ou calamar), ao contrário de outros animais do mesmo filo, não possui uma casca externa dura, mas um corpo externo macio e uma casca interna. Além disso, fazem parte ainda da classe dos cefalópodes ("pés na cabeça"), um grupo que também inclui o polvo, o choco e o náutilo.
A maioria das lulas não tem mais que 60 cm de comprimento, mas já foram identificadas lulas-colossais com 14 metros.
Como todos os cefalópodes, caracterizam-se por possuírem cabeça distinta, simetria bilateral e tentáculos com ventosas. Assim como o choco, a lula tem oito braços, para a captura de alimento, e dois tentáculos, com função na reprodução. As lulas têm cromatóforos na sua pele, ou seja, células que permitem mudança de cor dependendo do ambiente em que se encontram, o que caracteriza sua capacidade mimetizante. Sendo coleoides, têm uma concha interna, chamada de pena, devido ao seu formato similar a penas de aves. 
As lulas movem-se por intermédio de propulsão, ejetando grandes quantidades de água armazenadas na cavidade do manto, através de um sifão de grande mobilidade e capacidade de direcionamento dos jatos. Por esta razão, além de seus corpos altamente hidrodinâmicos, são fortes rivais dos peixes no que se refere à habilidade de natação e manobrabilidade. Na boca, as lulas apresentam a rádula quitinosa que lhes permite triturar alimentos e que é a característica comum a todos os moluscos, exceto Bivalvia e Aplacophora. As lulas respiram por duas guelras e têm um sistema circulatório bombeado por um coração principal e dois subsidiários.
São animais exclusivamente carnívoros, alimentando-se de peixes e outros vertebrados, que capturam através dos braços. O principal órgão de ingestão é um par de poderosas mandíbulas móveis, em forma de bico, que podem cortar e rasgar a presa. Como ajuda complementar para matar a vítima, existe um par de glândulas salivares que se transformou em glândulas de veneno.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lula


Meca
O nome técnico do Meca ou Espadarte é Xiphias gladius. É marrom a azul-escuro ou cinza, mais escuro no dorso e brancacento no ventre. Há exemplares quase escuros, apenas com uma fina estria pálida no perfil ventral; faces branco-prateadas. Chega a 4,5 m e 600 kg, geralmente menor. Vive em todas as águas quentes e temperadas do mundo, no Atlântico Ocidental desde a Nova Escócia ao norte da Argentina.
Vive no mar aberto, a mais de 600 metros de profundidade, e tolera temperaturas de 5 a 27 graus celsius, preferindo a temperatura entre 18 e 22 graus. A temperatura de seu corpo é ligeiramente maior que a da água circundante, graças ao seu peculiar aparelho circulatório.
Caça peixes como atuns e dourados, além de lulas e zooplancton, e pode usar seu “bico” para matar, atordoar ou cortar suas presas. O Meca pode ser agressivo, com casos de ataque a barcos, pescadores e mesmo a veículos de exploração submarina profunda ou plataformas de pesquisa.
http://canalazultv.ig.com.br/redeambiente/novidade.asp?id_CON=165




Mariscos
Na culinária os frutos do mar são animais extraídos do mar, tais como crustáceos, moluscos e outros pequenos animais marinhos, com exceção dos peixes. O termo em inglês seafood no entanto engloba os peixes em seu "conjunto semântico".
Os vários tipos de marisco são fontes de nutrientes essenciais. Grande parte deles fornecem vitamina B, que é necessária à formação dos glóbulos vermelhos e à manutenção de um sistema nervoso saudável.
Fornecem também zinco, que é um elemento importante para a produção de proteínas, cicatrização de feridas e desenvolvimento dos órgãos do aparelho reprodutor. Os mariscos possuem igualmente outras vitaminas e minerais, em maior ou menor proporção, incluindo as vitaminas B1, B2 e niacina, selénio, cálcio, magnésio e iodo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fruto_do_mar



Ostras
O nome ostra é usado para um número de grupos diferentes de moluscos que crescem, em sua maioria, em águas marinhas ou relativamente salgadas. As ostras verdadeiras pertencem à ordem Ostreoida, família Ostreidae. As ostras têm um corpo mole, protegido dentro de uma concha altamente calcificada, fechada por fortes músculos adutores. As guelras filtram o plâncton da água.
A ostra tem uma forma curiosa de se defender. Quando um parasita invade seu corpo, ela libera uma substância chamada madrepérola, que se cristaliza sobre o invasor impedindo-o de se reproduzir. Depois de cerca de três anos esse material vira uma pérola. Sua forma depende do formato do invasor e sua cor varia de acordo com a saúde da ostra.
Um número de outros moluscos que não caem dentro desses grupos tem nomes comuns que incluem a palavra "ostra", porque elas ou têm o gosto de ou parecem ostras, ou porque elas produzem pérolas detectáveis. Exemplos incluem a família Spondylidae das ostras espinhosas e a ostra-peregrina, um tipo de vieira. As ostras são organismos filtradores de fitoplâncton, pode-se entender como microalgas, a filtração ocorre por meio das brânquias, dispersas ao longo de seu corpo em pares, os residuos dessa filtração são chamados de pseudofezes, e em locais de cultivo, pode apresentar problemas como a diminuição da profundidade do local, e o acúmulo de máteria orgânica particulada.
Assim como alguns moluscos (polvo, lula, mexilhão etc.), as ostras são usadas como alimento.
As pérolas das ostras também são bastante usadas em joias e enfeites.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ostra













Linguado
Linguado é o nome vulgar de várias espécies de peixes pleuronectiformes, a maioria das quais pertencentes aos géneros Paralichthys e Solea.

As características dos linguados são: o corpo oval e achatado; medem de 30 a 50 cm de comprimento, pesam de 2 a 3 kg. A sua cor é castanho-escura na parte superior e branca na inferior. Procura locais mais fundos quando a temperatura desce. Para se protegerem dos predadores, têm o corpo com manchas que imitam o fundo dos locais onde vivem (mimetismo). Apesar de a maioria das formas ser típica de água salgada, existe ainda o linguado-de-água-doce (Achirus lineatus).
Linguados nascem como peixes normais, com um olho em cada lado da cabeça. Conforme crescem, aderem a condição dextrógira ou levógira, similar às pessoas canhotas e destras. Levógiros são aqueles com migração do olho para o lado esquerdo da cabeça durante o desenvolvimento e dextrógiros com migração do olho para o lado direito da cabeça.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Linguado




Pescada
O termo pescada é a designação comum a diversos tipos de peixes teleósteos.
No Brasil, a maioria pertence à ordem Perciformes, da família dos cienídeos, especialmente os do gênero Cynoscion. Algumas espécies são muito capturadas em redes e arrastões de pesca. Em Portugal, o termo é mais utilizado para as espécies da família Merlucciidae.
Pescada-amarela
A pescada-amarela (Cynoscion acoupa) é uma espécie de peixe pescada. Tais animais chegam a medir até 1,30 m de comprimento, possuindo o corpo alongado, prateado no dorso, amarelado no ventre e nadadeiras claras. Também são conhecidos pelos nomes de calafetão, cambucu, cupa, guatupuca, pescada-cascuda, pescada-de-escama, pescada-dourada, pescada-ticupá, pescada-verdadeira, tacupapirema, ticoá, ticupá e tucupapirema.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pescada-amarela
Pescada cambucu
A pescada-cambucu (Cynoscion virescens) é uma espécie de pescada que pode ser encontrada do Panamá ao Norte da Argentina. Tais animais medem cerca de 90 cm de comprimento, contando com mandíbulas proeminentes, coloração prateada com dorso esverdeado-escuro e ventre esbranquiçado. Também podem ser chamados de bacalhau, camacu, corumbeba, corvina, dentão, pescada-branca, pescada-cambuci, pescada-corvina, pescada-de-dente, pescada-do-alto, pescada-do-reino, pescada-foguete, pescada-legítima, pescada-real, pescadinha, pescadinha-do-reino e rabo-seco.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pescada-cambucu




Robalo
Robalo pode se referir a diversas espécies de peixes dos gêneros:
Centropomus (no Brasil).
Dicentrarchus, em particular a espécie Dicentrarchus labrax (em Portugal).
Os robalos são peixes de água salgada, embora migrem, com a finalidade de procriação e alimentação para estuários, manguezais, braços de rio de água salobra, são também encontrados em água doce. Têm um corpo alongado e comprido. Alimentam-se de pequenos peixes e crustáceos, especialmente camarões e caranguejos. Preferem águas correntes, limpas e sombreadas, onde ficam próximos ao fundo. A cor do dorso é acinzentada com reflexos prateados e o ventre é esbranquiçado. A desova do robalo é entre janeiro e março.
O robalo-flecha é o maior da família com 1,2 m de comprimento total e 25 kg. O robalo-peva é menor, alcançando 50 cm de comprimento e 5 kg. O robalo normal alcança 1 m e 11 kg.
Centropomus é um gênero de peixes da família Centropomidae. Suas espécies são diferenciadas pelo número de escamas da linha lateral e de espinhos na nadadeira anal. Existem doze espécies de Centropomus, sendo que as cinco primeiras ocorrem no Brasil. Muitas espécies são conhecidas popularmente como robalo.
Centropomus undecimalis
O Centropomus undecimalis tem os nomes diferentes ao longo da costa brasileira. Nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, são chamados de robalo flexa ou robalão. Entre o norte do Rio de Janeiro e o sul da Bahia, tem o nome de furão, por furar as redes e tarrafas. Na Bahia, é conhecido como flexa ou rubalo. E, do norte da Bahia até o Oiapoque, é conhecido como camorim açu, camurim açu ou camury açu.
As demais espécies têm ainda outros nomes conforme a região. Na região Sul e Sudeste do Brasil são chamados de robalo peva. Na Bahia, ele é conhecido como rubalo ou barriga mole. Do norte da Bahia até o Oiapoque, ganha os nomes de camorim, camurim, ou camury.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Robalo


Polvo
Os polvos são moluscos marinhos da classe Cephalopoda e da ordem Octopoda, que significa "oito pés". Possuem oito braços com fortes ventosas dispostas à volta da boca. Como o resto dos cefalópodes, o polvo tem um corpo mole mas não tem esqueleto interno (como as lulas possuem) nem externo, como o argonauta. Como meios de defesa, o polvo possui a capacidade de largar tinta, de camuflagem (conseguida através dos cromatóforos) e autotomia de seus braços.
Os polvos não possuem tentáculos, mas sim oito braços, ao contrário das lulas e sépias, que, além dos oito braços, possuem dois tentáculos, o hectocótilo que atua na hora da reprodução é um braço modificado. Dado que os seus membros são usados na locomoção, também se pode referir aos polvos como octópodes.
Todos os polvos são predadores e alimentam-se de peixes, crustáceos e outros invertebrados, que caçam com os braços e matam com o bico quitinoso.
Para auxiliar a caça, os polvos desenvolveram visão binocular e olhos com estrutura semelhante à do órgão de visão do ser humano, que têm percepção de cor.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Polvo










Salmão
O salmão é um grande peixe da família Salmonidae, que também inclui as trutas. Peculiar aos mares e rios europeus, é muito procurado pela sua apreciadíssima carne rosada, muito saborosa, e criado em aquacultura, especialmente a espécie Salmo salar.
O salmão do Oceano Atlântico volta do mar à água doce para se reproduzir, quase sempre ao mesmo rio em que nasceu. À medida que se aproxima a época da procriação, a cabeça do macho muda de forma, alongando e curvando a mandíbula inferior em forma de gancho e a carne ganha uma coloração esbranquiçada. Enquanto o salmão do Oceano Pacífico morre após a reprodução, o do Atlântico se reproduz mais de uma vez.
A cor vermelha do salmão é devido a um pigmento chamado astaxantina. O salmão é basicamente um peixe branco. O pigmento vermelho é feito através das algas e dos organismos unicelulares, que são ingeridos pelos camarões do mar; o pigmento é armazenado no músculo do camarão ou na casca. Quando os camarões são comidos pelo salmão, estes também acumulam o pigmento nos seus tecidos adiposos. Como a dieta do salmão é muito variada, o salmão natural toma uma enorme variedade de cores, desde branco ou um cor-de-rosa suave a um vermelho vivo.
Permanece na água doce nos dois ou três primeiros anos de vida antes de ir para o mar. Suporta temperaturas baixas em água doce ou salgada. O salmão adulto é alimento de focas, ursos, tubarões, baleias e seres humanos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Salm%C3%A3o




Sardinha
As sardinhas ou manjuas são peixes da família Clupeidae, aparentados com os arenques. Geralmente de pequenas dimensões (10–15 cm de comprimento), caracterizam-se por possuírem apenas uma barbatana dorsal sem espinhos, ausência de espinhos na barbatana anal, caudal bifurcada e boca sem dentes e de maxila curta, com as escamas ventrais em forma de escudo.
O nome "sardinha" vem da ilha Sardenha, onde um dia já foram abundantes. 
São peixes pelágicos que formam, frequentemente, grandes cardumes e que alimentam importantes pescarias. Apresentam, distribuído em seu sistema sanguíneo, um importante lipídio: o ômega-3, que se julga ser um "protetor" do coração. As sardinhas alimentam-se de plâncton.




As "sardinhas" de lata que se encontram nos supermercados podem ser de espécies variadas, desde sardinhas do género Sardina (as verdadeiras sardinhas) até arenques. O tamanho dos animais enlatados varia conforme a espécie. Sardinhas enlatadas de boa qualidade devem ter a cabeça e as guelras removidas antes de serem embaladas.
Também podem ser evisceradas antes do embale (tipicamente as variedades maiores). Se não forem evisceradas elas devem estar livres de comida não digerida ou fezes (isto é feito tendo o peixe vivo dentro de um tanque o tempo suficiente para que o seu sistema digestivo se esvazie por si mesmo). Elas podem ser enlatadas em óleo ou em algum tipo de molho. As sardinhas assadas são um prato tradicional na cozinha portuguesa.
A sardinha capturada na costa Portuguesa é a única espécie de peixe em toda a Península Ibérica a obter a certificação de qualidade, como resposta às preocupações sobre a sustentabilidade dos recursos.
A sardinha Portuguesa vai passar a ter a etiqueta azul do "Marine Stewardship Council", o certificado de pescado ambientalmente certificado. A sardinha Portuguesa é pescada legalmente por quase meia centena e media de embarcações em todo pais.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sardinha





Nesta matéria foram apresentados os principais peixes e frutos do mar preferidos do paladar dos brasileiros. Existem muitos outros de excelente qualidade, como arenque,cação,hadock, namorado, tainha.
Foram apresentadas diversas fotos de pratos preparados com cada uma das espécies.
Mas também existem na culinária muitos outros pratos preparados com uma mistura de peixes e frutos do mar, com sabores maravilhosos, tais como: cuscuz, paellas, caldeiradas, moquecas e muitos outros.





Fontes : além das já citadas











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