Senhores passageiros, atenção. Dentro de alguns minutos estaremos aterrisando no Aeroporto Internarcional Leonardo da Vinci em Roma, onde o tempo é bom e a temperatura local é de 20 graus centígrados. Coloquem as suas poltronas na posição vertical e afivelem os cintos de segurança.
O Aeroporto
Internacional de Roma - Leonardo da Vinci, também conhecido como Aeroporto
Fiumicino, é o mais movimentado aeroporto da Itália, com um movimento de mais
de 36 milhões passageiros em 2010. Está localizado em Fiumicino, a 35
quilômetros do Centro Histórico de Roma. Em 2008 foi o 25ª aeroporto com maior
número de passageiros do mundo.
Roma é a capital da Itália.Com 2,8 milhões de habitantes em 1.285,3 km 2 é também a maior e mais populosa do país e quarta cidade mais populosa na União Europeia por população dentro dos limites da cidade. Entre 3,2 e 3,8 milhões de pessoas vivem na urbana Roma e região metropolitana .A cidade está localizada na porção centro-ocidental da península italiana , sobre a Rio Tibre dentro da Lazio região da Itália . Roma é conhecida como "A Cidade Eterna", uma ideia expressa por antigos poetas e escritores romanos.
História de Roma se estende por mais de dois mil e quinhentos anos , desde a sua fundação, em 753 aC, com a união de aldeias rurais. Foi a capital do Reino Romano , a República Romana e do Império Romano , que era o poder dominante na Europa Ocidental e as terras da orla do Mediterrâneo há mais de 700 anos a partir do século 1 aC até o século 7 dC ea cidade é considerado como um dos berços da civilização ocidental . Desde o século 1 dC Roma foi a sede do Papado e, após o fim da bizantino dominação, no século 8, tornou-se a capital dos Estados Pontifícios , que duraram até 1870. Em 1871, Roma se tornou a capital do Reino da Itália , e em 1946 o da República Italiana .
Depois dos Idade Média , Roma foi governada pelos papas como Alexandre VI e Leão X , que transformou a cidade em um dos centros mais importantes do Renascimento italiano , juntamente com Florença. A versão atual do Basílica de São Pedro foi construída e a Capela Sistina foi pintado por Michelangelo . Famosos artistas e arquitetos, como Bramante , Bernini e Rafael residiram por algum tempo em Roma, contribuindo para a sua renascentista e barroca arquitetura.
Roma é uma cidade maravilhosa, mas não vamos nos estender muito sobre ela, pois o foco principal de nossa viagem é a Toscana, para onde faremos uma viagem de carro.
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Um exemplo para se ter por base é apresentado a seguir, numa viagem de carro por 7 dias:
Roma, Florença e Milão,
três das mais importantes cidades italianas, estão neste roteiro. Mas, por
incrível que pareça você encontrará todas as atrações fora dos nomes mais
conhecidos. De carro pela Umbria, Toscana, Emilia-Romagna e Lombardia, é
possível conhecer uma Itália de cinema, de campos bucólicos e castelos
medievais. Prepare-se para encontrar excelentes restaurantes, vinhos
inesquecíveis e paisagens de sonho.
Primeiro Dia- Roma
/ Perugia / Assis - 255 km
Roma, a cidade
eterna, vale uma viagem inteira só para si. Mas essa não é sua intenção nesse
roteiro. Portanto, mesmo de coração partido, pegue a estrada rumo ao norte,
para a Umbria e a Toscana, margeando o Rio Tibre. Esse é um dos poucos trechos
da viagem no qual você andará exclusivamente por auto-estrada, pois é possível
fazer o mesmo roteiro usando estradas secundárias, mais bonitas e com atrações
interioranas de marcar uma vida. A primeira parada pode ser num restaurante à
beira do Lago Trasimero, região de importância histórica para a civilização
romana. Depois, Perugia. Capital da região de Umbria, Perugia tem um belíssimo
centro histórico, em torno do Corso Vanucci. É lá que fica Fontana Maggiore, do
século 13. Também vale a pena ver a Igreja San Domenico, erguida entre 1305 e
1632, e o majestoso Palazzo dei Priori, todo cercado de muralhas.
O dia termina
em Assis, a cidade de São Francisco, aqui enterrado. A Basílica Veja Nota
domina a paisagem. Cidade medieval, com menos de 30 mil habitantes, Assis tem
ótimos restaurantes e hotéis nem tanto, mas adequados para apenas uma noite.
Segundo dia - Assis
/ Arezzo / Siena - 185 km
Chegar à Toscana
por Arezzo é entrar com chave de ouro. Mesmo: uma das cidades mais ricas da
região, Arezzo é famosa pelo talento de seus artistas e, principalmente, dos
ouvires e joalheiros. Não só: cercada por quatro vales, com preservadas
construções medievais, ela fica no centro de uma área repleta de boas villas
para alugar.
De Arezzo a Siena, o caminho é curto, mas dá vontade de fazê-lo ao
longo de um dia inteiro, apenas para curtir a paisagem de filme, com campos
verdinhos, ciprestes, vinhedos, vales e casarões e villas de pedra. Siena é a
segunda cidade mais importante da Toscana (e foi a principal entre os séculos
13 e 16, quando a peste a atingiu e Florença ganhou poderio). Palco do Palio, maior
festa da Toscana e uma das mais tradicionais de toda a Itália, Siena é
tradicional e extremamente bem preservada – parece que quase nada mudou, pelo
menos nas fachadas, nos últimos 800 anos. Dê uma parada na Piazza del Campo e
olhe ao redor para sentir a mesma coisa. Veja também o gótico Palazzo Publico e
o Battistero di San Giovanni. Cercada pelo vale de Chianti, onde é fabricado o
famosíssimo vinho e também excelentes azeites, Siena é um ótimo centro
gastronômico.
Terceiro dia -
Siena / Monteriggioni / San Gimignano / Florença - 80 km
Entre as duas
maiores cidades da Toscana, vale a pena sair um pouco da rota para conhecer
pequenas pérolas. Monteriggioni, minúscula, parece um cenário de filme. É o
local ideal para fazer agriturismo se você quiser passar mais dias por aqui.
San Gimignano é uma cidade também pra lá de especial: construída sobre um
monte, ela conta com uma série de torres construídas entre os séculos 11 e 13 –
verdadeiros arranha-céus da Idade Média. Aqui se produz um outro tipo de vinho
típico da região, o Vernaccia di San Gimignano. Mas, se você é fã de vinhos,
deve desviar um pouco a rota e conhecer, ao sul de Siena, Montalcino, terra do
Brunello di Montalcino.
No fim da tarde, chegue a Florença e aproveite para ver
o pôr-do-sol da Ponte Vecchio, um dos mais conhecidos cartões-postais do mundo.
Quarto dia-
Florença / Vinci / Pisa / Lucca - 125 km
É difícil deixar
Florença sem querer visitar seus incontáveis museus , mas a proposta dessa
viagem é visitar o interior, portanto... Pé na estrada! A primeira parada é
Vinci. Como o nome já diz, é a cidade natal de Leonardo (1452-1519), com um
imponente castelo medieval a dominar a paisagem – nele fica o museu dedicado a
seu cidadão mais ilustre, com modelos das máquinas imaginadas por Da Vinci.
Siga depois para Pisa, a cidade famosa por sua torre inclinada. Construída
entre 1173 e 1350, quando a cidade era muito poderosa, a Torre de Pisa tem oito
andares e sua inclinação atual é de cinco metros.
Termine o dia em Lucca,
famosa por seu anfiteatro romano do século I. A região também é excelente para
fazer agriturismo.
Quinto dia- Lucca /
Florença / Bolonha / Pádua / Verona - 360 km
Este será um dia
com um pouco mais de estrada do que você se acostumou, mas as belas pistas
italianas e as atrações pelo caminho não deixarão que você sinta a viagem. Você
sairá da Toscana e entrará na região de Emilia-Romagna.
Vale a pena parar para
almoçar em Bolonha, considerada a capital mundial das carnes embutidas (cada
lojinha tem uma infinidade de frios) e lugar de pratos calóricos e fabulosos.
Em Bolonha fica a mais antiga universidade italiana, construída no século 11.
Ao sair para o norte, você terá de tomar uma difícil decisão em Pádua (cidade
com maravilhosos trabalhos de Giotto): virar à direita e ir para Veneza ou para
a esquerda e seguir para Verona. Como esse roteiro é de uma viagem para ser
feita de carro, deixe Veneza para outra ocasião (carros nem entram na cidade
dos canais, que só pode ser explorada de barco ou a pé).
Termine o dia em
Verona, a romântica cidade de Romeu e Julieta. Embora fictícia, a história de
amor contada por Shakespeare é tão vívida em Verona que até o balcão de onde
Julieta via seu amado por ser visitado..
Sexto dia - Verona
/ Lago Garda / Verona - 160 km
Verona não é
“apenas” a cidade de Romeu e Julieta e toda a evocação romântica que isso pode
trazer. Nela fica o Anfiteatro Arena, concluído em 30 d.C. para lutas de
gladiadores e em atividade até hoje – aqui se realiza um importante festival de
ópera no verão. Vale a pena também visitar o Castelvecchio, que abriga uma
importante galeria de arte. De Verona, o passeio mais especial é o do Lago
Garda, maior centro de veraneio do norte da Itália, cercado por belas cidades,
como Sirmione. É possível fazer um cruzeiro para visitar as ilhas e cidades
vizinhas. Volte para Verona à noite.
Sétimo dia- Verona
/ Brescia / Milão - 180 km
Momento difícil:
último dia de Itália. Mas ainda há muito que fazer. Primeiro, é hora de deixar
a região de Emilia-Romagna e entrar na Lombardia. Brescia pode ser uma ótima
parada: localizada no pé de uma montanha, é uma cidade com conservadas ruínas
romanas, castelo e ponto de partida para passeios na neve (durante o inverno).
Depois, faça uma parada em Cassinetta di Lugagnano para conhecer a Antica
Osteria del Ponte, um dos restaurantes mais premiados da Itália – tem duas
estrelas do Guide Michelin, mais importante referência gastronômica da Europa.
Depois, é só chegar em Milão, capital da moda, do design e de tudo que há de
moderno na Itália. E despedir-se como manda a tradição italiana: com uma bela
refeição. Se sobrarem muitos euros, vá para o Aimo e Nadia (Via Montecuccoli,
6). Uma excelente refeição, mas bem mais econômica, pode ser feita no El
Cordobes (Via Lamarmora, 36), um típico milanês apesar do nome.
Senhores passageiros sejam bem vindos a bordo do Boeing 747 do voo 489 da Alitalia, de Roma com destino a São Paulo.
O nosso tempo de voo será de 10 horas e em nome da equipe do comandante Augusto procuraremos lhes proporcionar um ótimo vôo.
Esperamos que todos tenham tido uma ótima estadia na Itália.
Coloquem as suas poltronas na posição vertical, afivelem os cintos e boa viagem!
Fontes : além das já citadas
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