Usina Hidrelétrica de Chavantes é uma usina hidrelétrica brasileira localizada no rio Paranapanema, que possui 414 MW de potência, instalada no município de Chavantes, ao sudoeste do Estado de São Paulo, fronteira com o município de Ribeirão Claro no estado do Paraná.
A construção iniciou-se em 1.959 e as operações de fornecimento de energia somente em 1.971.
Possui 4 turbinas tipo Francis e área do reservatório é de 400 km². A usina impressiona a todos com barragem situada 3.000 metros abaixo da foz do rio Itararé, possibilitando o armazenamento de 9,4 bilhões de metros cúbicos de água. No entanto, permite regularizar parte da vazão média do rio, evitando enchentes e assegurando a irrigação da população ribeirinha.
Na usina instalou-se a Vila Técnica, que serve como base as equipes da Duke Energy, atual responsável pela manutenção e operação de várias usinas do rio Paranapanema.
O rio Paranapanema é um dos rios mais importantes do interior do estado de São Paulo. Ele é um divisor natural dos territórios dos Estados de São Paulo e Paraná.
O rio Paranapanema tem uma extensão total de 929 km em um desnível de 570 metros, desenvolvendo-se no sentido geral leste-oeste e desembocando no rio Paraná numa altitude de 239 metros aproximadamente.
As nascentes do rio Paranapanema estão localizadas na serra Agudos Grandes em Capão Bonito muito próximo da divisa dos municípios de Eldorado e Ribeirão Grande, no sudeste do estado de São Paulo, a
aproximadamente 100 km da costa Atlântica, numa latitude de 24°16'41,5" sul e longitude 48°16'36,4 oeste, a cerca de 900 metros acima do nível do mar.
O rio Paranapanema, das nascentes até a foz do rio Itararé, corre em território paulista; a jusante deste ponto faz fronteira entre os estados do Paraná e de São Paulo.
aproximadamente 100 km da costa Atlântica, numa latitude de 24°16'41,5" sul e longitude 48°16'36,4 oeste, a cerca de 900 metros acima do nível do mar.
O rio Paranapanema, das nascentes até a foz do rio Itararé, corre em território paulista; a jusante deste ponto faz fronteira entre os estados do Paraná e de São Paulo.
Ele é tão importante que tem o seu próprio dia, criado pela Lei Estadual 10.488/99 (Antônio Salim Curiati), sancionada pelo Governador Mário Covas, designado para 27 de agosto.
O Paranapanema é o rio menos poluído do estado de São Paulo.
O rio Paranapanema divide-se em três trechos principais:
Da foz, no rio Paraná até Salto Grande, com 421 km de extensão. Apresenta uma declividade média de 29 cm/km, larguras superiores a 200 metros nos trechos mais profundos e nos trechos rasos, larguras que chegam a atingir 800 metros. Os raios de curvatura são da ordem de 1.000 metros. O curso é muito pouco sinuoso, apresentando um total equilíbrio horizontal, com exceção, somente, do trecho nas proximidades da embocadura no Paraná, onde nota-se a existência de bancos de areia móveis e ilhas.
De Salto Grande até a confluência do rio Apiaí-Guaçú, com 328 km de extensão.
Apresenta um desnível total de 210 metros. Não se pode falar em declividade média para este trecho, uma vez que, com a construção de várias barragens para fins de aproveitamento hidrelétrico, este desnível está, em sua maior parte, concentrado.
Da confluência do rio Apiaí-Guaçú, até as nascentes, na serra de Agudos Grandes, com uma extensão total de 180 Km. Apresenta uma declividade média bastante elevada de 150 cm/km. Drenando uma série de ribeirões que descem da serra de Paranapiacaba, o Alto Paranapanema vai ganhando porte e se consolida ao receber os rios Itapetininga e Apiaí-Guaçú.
A navegação do rio Paranapanema é praticada basicamente no baixo curso entre Euclides da Cunha e Terra Rica, jusante da corredeira da Coroa do Frade, numa extensão de cerca de 70 Km, contados a partir da foz do rio Paraná. Essa navegação é feita em caráter bastante precário. Em condições naturais, a profundidade mínima neste trecho, em estiagem, é de cerca de 1,50 m.
Nos últimos 421 km de jusante, percurso entre a foz e a barragem de Salto Grande, a declividade média é de 29 cm/km.
Os principais acidentes naturais que interrompem ou prejudicam a navegação são: banco basáltico, rochas aflorantes, velocidade de corrente reduzida, pouca profundidade, canal estreito no meio do rio, velocidade da corrente elevada; movimento ondulatório, canal sinuoso, bancos de areia e trechos com forte declividade.
As grandes reservas de água acumulada nas barragens superiores têm uma influência considerável no regime do rio, em seu curso médio; no curso inferior esta influência é mais reduzida, não influindo de toda a forma nas condições naturais que impedem totalmente a navegação.
O rio Paranapanema possui um total 11 barragens, e suas respectivas represas em sua extensão.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Paranapanema
Chavantes é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 23º02'20" sul e a uma longitude 49º42'34" oeste, estando a uma altitude de 563 metros. Sua população estimada em 2.004 era de 12.437 habitantes.
Ribeirão Claro é um município brasileiro do "Norte Pioneiro" do estado do Paraná. Faz fronteira com Chavantes, no Estado de São Paulo, cuja divisória natural é o Rio Paranapanema, situado em região panorâmica com montanhas e colinas cobertas de verdejante vegetação remanescente da Mata Atlântica.
Fundação: 13 de maio de 1.908
Por volta de 1.895, surgia um povoado com a denominação de Taquaral.
Nos últimos anos do século XIX, agricultores e colonizadores procedentes dos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, infiltraram-se mata a dentro com muita audácia, desafiando todos os obstáculos. Com muita determinação e verdadeiro espírito dos bandeirantes de outrora, cruzaram o Rio Itararé - que separa o Estado de São Paulo com o Estado do Paraná - e se instalaram em terras a margem esquerda daquele rio, vendo ali o local ideal para iniciar uma nova vida.
Essas terras localizavam-se na fazenda denominada Cachoeira, já habitada por poucos moradores, entre eles uma senhora fazendeira de nome Maria Ferreira, como mais tarde ficou conhecido o local em homenagem à referida senhora, denominação essa que ainda hoje se conserva. Os moradores, sentindo o progresso e desenvolvimento que se verificava a todo instante, com a chegada de mais famílias, resolveram se
reunir - o que fizeram por diversas vezes - e pleitearam junto ao Presidente do Estado Dr. Francisco Xavier Da Silva, a doação de 100 (cem) alqueires daquelas terras para a instalação do povoado que ia ser formado. Presidente do Estado baixa um ato doando essa área, para dar ensejo a criação da futura vila. Após a doação, o local "Maria Ferreira", experimenta um desenvolvimento cada vez mais crescente, com o surgimento de
famílias, bem como pequenas praças, ruelas, etc... Em 1.897 é criado o Distrito Judiciário com a instalação do Cartório Distrital. No dia 02 de abril de 1.900, o Presidente do Estado sancionava a Lei N.º 352, criando a Vila, concretizando assim a aspiração daquela gente. A 22 de setembro de 1.900, realiza-se eleição para eleger o primeiro Prefeito e os Senhores Vereadores da nova Vila. Tomam posse em 29 de setembro de 1.900.
Assim sendo, onde hoje se situa a Fazenda Monte Claro, foram requeridas junto ao Governo do Estado, as primeiras glebas de terras, para dar início ao ciclo cafeeiro da região. E, para sua formação, procurou-se atrair emigrantes italianos que aportavam a todo instante em terras brasileiras. Assim foram trazidas as primeiras famílias de origem italiana.
O povoado do Taquaral, localizado às margens de um rio, de águas claras e límpidas, recebeu desde logo o nome de Ribeirão Claro, que mais tarde veio emprestar seu nome ao povoado substituindo destarte o nome primitivo de Taquaral.
Entretanto, a Vila do Espírito Santo do Itararé, pela sua localização às margens do Rio Itararé, e pela sua topografia totalmente plana, passou a sofrer da influência de uma verdadeira calamidade, com focos de malária, mais conhecida como maleita, atingindo dura e implacavelmente os seus moradores, ceifando muitas vidas preciosas, face o desconhecimento completo daquela moléstia.
A população - assustada com aquela epidemia -, reuniu-se e resolveu transferir a sede da Vila. Após intensos debates, a população decidiu em mudar para o povoado que estava se desenvolvendo, o "Taquaral".
Com a decisão de que o Taquaral era o local ideal e, como a notícia se espalhou rapidamente, os moradores começaram a adquirir e levantar as moradias no local escolhido, desde casas de barro, de pau-a-pique cobertas de sapé, até outras de alvenaria.
Quando essas moradias já se encontravam prontas, marcou-se a data da transferência da população, que denominou-se "Dia Da Mudança". Nesse dia - infelizmente sem registro - deslocou-se a população em carros de boi, carroças, a cavalo e a pé, trazendo seus pertences e os seus animais.
A partir daí inicia-se uma nova vida para aquela gente no povoado do, Taquaral, agora já denominado Ribeirão Claro, através da Lei Estadual N.º 737 de 08 de março de 1.908. A instalação solene deu-se no dia 13 de Maio de 1.908.
http://ribeiraoclaro.pr.gov.br/index.php?sessao=314f198000pv31&id=94
O Resort Tayayá
Imagine um lugar com paisagens paradisíacas, relevos montanhosos recortando um mundo de águas cristalinas e repleto de quedas d’água e belezas naturais. Este é o Tayayá Aquaparque Hotel e Resort.
Localizado em Ribeirão Claro, Paraná, às margens da represa Chavantes, com 400 Km de lâmina de águas cristalinas, 60 ilhas e várias cachoeiras, numa área de 150 mil m², o Tayayá Resort é a combinação perfeita entre natureza, lazer, conforto, gastronomia e entretenimento.
Localizado às margens da represa de Chavantes, entre São Paulo e Paraná, o resort é a combinação perfeita para quem ama estar perto da natureza, mas sem abrir mão de conforto e diversas opções de lazer e gastronomia.
Criado nos padrões internacionais de qualidade, o Tayayá Aquaparque Hotel e Resort é considerado um dos melhores resorts do país. Rodeado de paisagens exuberantes em mais de 60 ilhas e cachoeiras.
http://www.tayaya.com.br/
Carlópolis é um município brasileiro do estado do Paraná.
Desde o ano de 1.996, com o lançamento do Plano de Desenvolvimento Turístico, foram implementadas vários investimentos na área de turismo, recreação e náutica, que transformou o município no polo turístico da região.
Na economia local, tem papel importante a atividade agrícola, voltada para a policultura, tendo o café como principal produto, seguido da diversificação de plantio: fruticultura, olerícolas e piscicultura, por contar com condições propícias para a obtenção de resultados de qualidade e quantidade. O fortalecimento desse setor está intimamente ligado ao Plano de Desenvolvimento Agrícola, desenvolvido em parceria com a Secretaria Municipal da Agricultura, pela Secretaria de estado da Agricultura e do Abastecimento, Emater, os Sindicatos dos Trabalhadores Rurais e Sindicato Patronal e as associações de produtores locais.
O município se desenvolveu graças à agricultura e teve um período de grande crescimento econômico, a partir do final da década de 40 até o início dos anos 70. A construção da Usina Hidrelétrica de Chavantes foi decisiva para uma mudança radical na sua economia. Um terço de sua área agrícola, equivalente a aproximadamente 6.000 alqueires, foi inundado, provocando uma grande redução da população do município e queda de 50% na produção.
Entretanto, o grande lago que apresenta paisagens belíssimas e praias artificiais, atraiu e atrai investimentos na área de lazer e náutica, apresentando ao longo dos anos um crescimento acentuado na área de construção civil e, principalmente, com o reconhecimento do município com potencial turístico pela Embratur, a população mudou não apenas comportamentos para bem receber os turistas, mas diversificou a produção agrícola, introduzindo no mercado frutas de excelente qualidade que se tornaram produtos de exportação interna, como a goiaba especial de mesa, o caqui, a manga e a acerola.
Chavantes é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 23º02'20" sul e a uma longitude 49º42'34" oeste, estando a uma altitude de 563 metros. Sua população estimada em 2.004 era de 12.437 habitantes.
Em 1.887, João Inácio da Costa Bezerra estabeleceu-se nas margens do riacho da Cachoeira no Vale do Paranapanema, abrindo a fazenda conhecida como da Cachoeirinha ou Santana da Cachoeira.
Começou o desbravamento de uma região até então coberta de mata e habitada pelos índios xavantes, distante de povoados como Ilha Grande, hoje município de Ipauçu, e Santa Cruz do Rio Pardo. Três anos mais tarde, para abrigar a população que começa a chegar ao local, os pioneiros cotizam-se e doam 19 alqueires de terra para formar um patrimônio, conhecido como Cachoeira ou Santana da Cachoeira.
Em 22 de outubro de 1.909, o povoado foi elevado a distrito do município de Santa Cruz do Rio Pardo com o nome de Irapé. Importante centro regional, já contava com um teatro e iniciava a construção de uma ponte pênsil de madeira que deveria transpor os 80 metros de canal do rio Paranapanema, obra do engenheiro Celso Valle. Essa ligação entre os estados de São Paulo e Paraná fez de Irapé um ponto estratégico durante a revolução tenentista de 1.924 e a revolução de 1.930. Em 1.910, a Estrada de Ferro Sorocabana, devido a dificuldades com a topografia, construiu sua estação a 3 quilômetros da sede distrital batizando-a de Xavantes.
A população, assim como os serviços e os negócios, passaram a ser atraídos para o entorno da estação, dando origem ao próspero povoado de Xavantes. Em 8 de outubro de 1.917, o distrito assumiu o nome desse povoado, porque sua sede foi transferida para lá. Tornou-se município em 4 de dezembro de 1.922, com território desmembrado de Santa Cruz do Rio Pardo.A grafia do nome da cidade foi alterada para Chavantes em 5 de janeiro de 1.982.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chavantes
http://www.chavantes.sp.gov.br/cidade.php?conteudo_id=19Ribeirão Claro é um município brasileiro do "Norte Pioneiro" do estado do Paraná. Faz fronteira com Chavantes, no Estado de São Paulo, cuja divisória natural é o Rio Paranapanema, situado em região panorâmica com montanhas e colinas cobertas de verdejante vegetação remanescente da Mata Atlântica.
Fundação: 13 de maio de 1.908
Por volta de 1.895, surgia um povoado com a denominação de Taquaral.
Nos últimos anos do século XIX, agricultores e colonizadores procedentes dos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, infiltraram-se mata a dentro com muita audácia, desafiando todos os obstáculos. Com muita determinação e verdadeiro espírito dos bandeirantes de outrora, cruzaram o Rio Itararé - que separa o Estado de São Paulo com o Estado do Paraná - e se instalaram em terras a margem esquerda daquele rio, vendo ali o local ideal para iniciar uma nova vida.
Essas terras localizavam-se na fazenda denominada Cachoeira, já habitada por poucos moradores, entre eles uma senhora fazendeira de nome Maria Ferreira, como mais tarde ficou conhecido o local em homenagem à referida senhora, denominação essa que ainda hoje se conserva. Os moradores, sentindo o progresso e desenvolvimento que se verificava a todo instante, com a chegada de mais famílias, resolveram se
reunir - o que fizeram por diversas vezes - e pleitearam junto ao Presidente do Estado Dr. Francisco Xavier Da Silva, a doação de 100 (cem) alqueires daquelas terras para a instalação do povoado que ia ser formado. Presidente do Estado baixa um ato doando essa área, para dar ensejo a criação da futura vila. Após a doação, o local "Maria Ferreira", experimenta um desenvolvimento cada vez mais crescente, com o surgimento de
famílias, bem como pequenas praças, ruelas, etc... Em 1.897 é criado o Distrito Judiciário com a instalação do Cartório Distrital. No dia 02 de abril de 1.900, o Presidente do Estado sancionava a Lei N.º 352, criando a Vila, concretizando assim a aspiração daquela gente. A 22 de setembro de 1.900, realiza-se eleição para eleger o primeiro Prefeito e os Senhores Vereadores da nova Vila. Tomam posse em 29 de setembro de 1.900.
Assim sendo, onde hoje se situa a Fazenda Monte Claro, foram requeridas junto ao Governo do Estado, as primeiras glebas de terras, para dar início ao ciclo cafeeiro da região. E, para sua formação, procurou-se atrair emigrantes italianos que aportavam a todo instante em terras brasileiras. Assim foram trazidas as primeiras famílias de origem italiana.
O povoado do Taquaral, localizado às margens de um rio, de águas claras e límpidas, recebeu desde logo o nome de Ribeirão Claro, que mais tarde veio emprestar seu nome ao povoado substituindo destarte o nome primitivo de Taquaral.
Entretanto, a Vila do Espírito Santo do Itararé, pela sua localização às margens do Rio Itararé, e pela sua topografia totalmente plana, passou a sofrer da influência de uma verdadeira calamidade, com focos de malária, mais conhecida como maleita, atingindo dura e implacavelmente os seus moradores, ceifando muitas vidas preciosas, face o desconhecimento completo daquela moléstia.
A população - assustada com aquela epidemia -, reuniu-se e resolveu transferir a sede da Vila. Após intensos debates, a população decidiu em mudar para o povoado que estava se desenvolvendo, o "Taquaral".
Com a decisão de que o Taquaral era o local ideal e, como a notícia se espalhou rapidamente, os moradores começaram a adquirir e levantar as moradias no local escolhido, desde casas de barro, de pau-a-pique cobertas de sapé, até outras de alvenaria.
Quando essas moradias já se encontravam prontas, marcou-se a data da transferência da população, que denominou-se "Dia Da Mudança". Nesse dia - infelizmente sem registro - deslocou-se a população em carros de boi, carroças, a cavalo e a pé, trazendo seus pertences e os seus animais.
A partir daí inicia-se uma nova vida para aquela gente no povoado do, Taquaral, agora já denominado Ribeirão Claro, através da Lei Estadual N.º 737 de 08 de março de 1.908. A instalação solene deu-se no dia 13 de Maio de 1.908.
Possui uma área de 632,782 km². Localiza-se a uma latitude 23º11'38" sul e a uma longitude 49º45'28" oeste, estando a uma altitude de 690 metros. Sua população estimada em 2.010 era de 10.678 habitantes.
Ponte Pênsil
Localizada a 13 km da sede do Município, a ponte faz parte da história do café em Ribeirão Claro. Construída em 1.917, com uma extensão de 164 metros, sobre o rio Paranapanema; para transportar o café do Município de Ribeirão Claro para Chavantes no Estado de São Paulo, onde localizava a estrada de ferro. Graças a sua beleza arquitetônica e existirem no país apenas 04 pontes com as mesmas características, ela foi tombada pelo patrimônio histórico do estado do Paraná (Legislação de proteção ao atrativo: Inscrição Tombo 140-II, Processo nº 05/00, no dia 13/11/2.001) e São Paulo.
Cascata do Gummy (visitação por água)
Com uma queda de 33 m de altura que deságua diretamente na Represa Xavantes, local próprio para banho. Localiza-se no bairro da Limeira a 5 km da sede do município.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ribeir%C3%A3o_Claro
http://ribeiraoclaro.pr.gov.br/index.php?sessao=acd6dc79c3ncac&id=180
O Resort Tayayá
Imagine um lugar com paisagens paradisíacas, relevos montanhosos recortando um mundo de águas cristalinas e repleto de quedas d’água e belezas naturais. Este é o Tayayá Aquaparque Hotel e Resort.
Localizado em Ribeirão Claro, Paraná, às margens da represa Chavantes, com 400 Km de lâmina de águas cristalinas, 60 ilhas e várias cachoeiras, numa área de 150 mil m², o Tayayá Resort é a combinação perfeita entre natureza, lazer, conforto, gastronomia e entretenimento.
Localizado às margens da represa de Chavantes, entre São Paulo e Paraná, o resort é a combinação perfeita para quem ama estar perto da natureza, mas sem abrir mão de conforto e diversas opções de lazer e gastronomia.
Criado nos padrões internacionais de qualidade, o Tayayá Aquaparque Hotel e Resort é considerado um dos melhores resorts do país. Rodeado de paisagens exuberantes em mais de 60 ilhas e cachoeiras.
http://www.tayaya.com.br/
Carlópolis é um município brasileiro do estado do Paraná.
O município, situado às margens da Represa da Usina Hidrelétrica de Chavantes, que tem uma área inundada de aproximadamente 116 km², fazendo limite com o estado de São Paulo.
Além de sua localização geográfica, tem a seu favor alguns fatores fundamentais para garantir um desenvolvimento diferenciado em relação às demais cidades da região.
Dentre eles se destaca a beleza da paisagem, proporcionada pela represa, que aliada ao clima, extremamente favorável à atividade turística e outras a ela relacionada (como a pesca ), já exercem forte atração na região.
A frente pioneira que colonizou a região da mesopotâmia rios Cinzas e Itararé, se deu nos núcleos da Colônia Mineira (1.862), Tomazina (1.865), Santo Antônio da Platina (1.866) e São José da Boa Vista (1.867). Porém em 1.853, época da elevação do Paraná à categoria de Província, despontava a povoação de São José do Cristianismo às margens do Rio Itararé. Aos paulistas bastava cruzar o Itararé, que tinham à sua frente matas exuberantes de solo fértil, rios piscosos e caça abundante.
Em 1.880 a família de Joaquim da Costa Lemes, cortou o território do atual município de Carlópolis para ir ajudar a fundar Santo Antônio da Platina, o que se repetiu outras vezes com muitas famílias, das quais algumas optaram pela fixação na região da futura Carlópolis.
Iniciou-se uma povoação com o nome de Jaboticabal, que em 17 de agosto de 1.901 foi elevada à condição de Distrito Policial, através do Decreto Estadual n° 290, com território pertencente ao município de São José da Boa Vista.
Um nome que fez história no lugar foi o do coronel Manoel Leite. Homem de posses, desprendido de suas riquezas, procurava ajudar a todos que lhe solicitavam e mantinha por sua conta uma banda de música que alegrava a vida do povo de Jaboticabal.
Pela Lei Estadual n° 713, de 2 de abril de 1.907, sancionada pelo governador João Cândido Ferreira, foi criado o município de Jaboticabal, instalado no dia 13 de julho do mesmo ano. Neste mesmo ano, um jornal Curitiba publicava os predicados do novo município, enaltecendo seu progresso e desenvolvimento.
O que efetivamente impulsionou a economia do lugar foi a cultura cafeeira, que se sentiu motivada pelo Acordo de Taubaté, convênio que visava coibir o aumento da área plantada da rubiácea nos Estados de São Paulo, Minas e Rio de Janeiro. Fato que fez com que milhares de pessoas acorressem às terras paranaenses, isentas do acordo.
Na economia local, tem papel importante a atividade agrícola, voltada para a policultura, tendo o café como principal produto, seguido da diversificação de plantio: fruticultura, olerícolas e piscicultura, por contar com condições propícias para a obtenção de resultados de qualidade e quantidade. O fortalecimento desse setor está intimamente ligado ao Plano de Desenvolvimento Agrícola, desenvolvido em parceria com a Secretaria Municipal da Agricultura, pela Secretaria de estado da Agricultura e do Abastecimento, Emater, os Sindicatos dos Trabalhadores Rurais e Sindicato Patronal e as associações de produtores locais.
O município se desenvolveu graças à agricultura e teve um período de grande crescimento econômico, a partir do final da década de 40 até o início dos anos 70. A construção da Usina Hidrelétrica de Chavantes foi decisiva para uma mudança radical na sua economia. Um terço de sua área agrícola, equivalente a aproximadamente 6.000 alqueires, foi inundado, provocando uma grande redução da população do município e queda de 50% na produção.
Entretanto, o grande lago que apresenta paisagens belíssimas e praias artificiais, atraiu e atrai investimentos na área de lazer e náutica, apresentando ao longo dos anos um crescimento acentuado na área de construção civil e, principalmente, com o reconhecimento do município com potencial turístico pela Embratur, a população mudou não apenas comportamentos para bem receber os turistas, mas diversificou a produção agrícola, introduzindo no mercado frutas de excelente qualidade que se tornaram produtos de exportação interna, como a goiaba especial de mesa, o caqui, a manga e a acerola.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carl%C3%B3polis
Estação de Hidrobiologia e Aquicultura de Salto Grande
Nesse local, são reproduzidos os peixes para o programa de Manejo Pesqueiro da Duke Energy, em parceria com as Faculdades Luiz Meneghel (FALM).
O programa de Manejo Pesqueiro da Duke Energy tem como principal foco de atuação manter o equilíbrio do ecossistema e preservar a biodiversidade e a riqueza da fauna aquática do rio Paranapanema.
Iniciado em 2.001, anualmente promove a soltura de 1,5 milhão de peixes na bacia. O programa serve como referência para outras ações do gênero em todo o Brasil.
Como consequência muito positiva desse trabalho, são criadas condições para o desenvolvimento das comunidades regionais através da pesca profissional e esportiva,
conscientizando seus habitantes quanto ao controle da poluição do rio e respeito à piracema.
As espécies de trabalho – piracanjuba, pacu, dourado, curimbatá, piapara e piava-três-pintas – são criadas na Estação de Hidrobiologia e Aqüicultura de Salto Grande, num promissor convênio entre a Duke Energy e as Faculdades Luiz Meneghel (FALM) para pesquisa e desenvolvimento em aquicultura. Nesse convênio, firmado em 2.007, a instituição de ensino superior passou a administrar e operar as instalações da Estação de Hidrobiologia e Aquicultura de Salto Grande por um período mínimo de quatro anos.
Importantes linhas de pesquisa associadas ao programa – que preveem monitoramento genético, migratório e também a classificação das espécies – também são realizadas em parceria com a Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Botucatu, Universidade Estadual de Londrina (UEL) e Universidade Estadual de Maringá (UEM).
Estação de Hidrobiologia e Aquicultura de Salto Grande
Nesse local, são reproduzidos os peixes para o programa de Manejo Pesqueiro da Duke Energy, em parceria com as Faculdades Luiz Meneghel (FALM).
O programa de Manejo Pesqueiro da Duke Energy tem como principal foco de atuação manter o equilíbrio do ecossistema e preservar a biodiversidade e a riqueza da fauna aquática do rio Paranapanema.
Iniciado em 2.001, anualmente promove a soltura de 1,5 milhão de peixes na bacia. O programa serve como referência para outras ações do gênero em todo o Brasil.
Como consequência muito positiva desse trabalho, são criadas condições para o desenvolvimento das comunidades regionais através da pesca profissional e esportiva,
conscientizando seus habitantes quanto ao controle da poluição do rio e respeito à piracema.
As espécies de trabalho – piracanjuba, pacu, dourado, curimbatá, piapara e piava-três-pintas – são criadas na Estação de Hidrobiologia e Aqüicultura de Salto Grande, num promissor convênio entre a Duke Energy e as Faculdades Luiz Meneghel (FALM) para pesquisa e desenvolvimento em aquicultura. Nesse convênio, firmado em 2.007, a instituição de ensino superior passou a administrar e operar as instalações da Estação de Hidrobiologia e Aquicultura de Salto Grande por um período mínimo de quatro anos.
Importantes linhas de pesquisa associadas ao programa – que preveem monitoramento genético, migratório e também a classificação das espécies – também são realizadas em parceria com a Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Botucatu, Universidade Estadual de Londrina (UEL) e Universidade Estadual de Maringá (UEM).
http://chavantesporliliaalonso.blogspot.com.br/2012/05/rio-paranapanema.html
Lambari é a designação vulgar de várias espécies de peixes do gênero Astyanax, família Characidae, comum nos rios, lagoas, córregos e represas do Brasil.
Seu tamanho médio é entre os 10 e os 15 centímetros de comprimento, possuindo um corpo prateado e nadadeiras com cores que variam conforme as espécies, sendo mais comuns os tons de amarelo, vermelho e preto..
São considerados como uma iguaria e também são utilizados como iscas na pesca de peixes maiores.
São peixes onívoros e a base da alimentação de diversos peixes predadores.
Lambari é a designação vulgar de várias espécies de peixes do gênero Astyanax, família Characidae, comum nos rios, lagoas, córregos e represas do Brasil.
Seu tamanho médio é entre os 10 e os 15 centímetros de comprimento, possuindo um corpo prateado e nadadeiras com cores que variam conforme as espécies, sendo mais comuns os tons de amarelo, vermelho e preto..
São considerados como uma iguaria e também são utilizados como iscas na pesca de peixes maiores.
São peixes onívoros e a base da alimentação de diversos peixes predadores.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lambari
Quer coisa melhor que estar na beira de um rio pescando e de repente bate aquela fome.
Você pega uma porção de lambaris e faz frito e como com uma cervejinha, não tem coisa melhor.
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