A culinária da Alemanha varia de região para região. As regiões do sul da Baviera e Suábia, por exemplo, compartilham uma cultura culinária com a Suíça e com a Áustria. A carne de porco, bovina e de aves são as principais variedades de carne consumida na Alemanha, sendo a carne de porco a mais popular. Em todas as regiões, a carne é muitas vezes comida em forma de salsicha. Mais de 1.500 tipos de salsicha são produzidos na Alemanha. Alimentos orgânicos ganharam uma quota de mercado de cerca de 3,0%, e deverão aumentar ainda mais.
Um ditado popular alemão tem o significado: "Tomo o café-da-manhã como um imperador, almoço como um rei e janto como um mendigo". O café-da-manhã é geralmente uma seleção de pães e bageutes com geléia e mel ou carnes frias e queijo, por vezes acompanhado de um ovo cozido. Cereais ou granola com leite ou iogurte é menos comum, mas generalizado. Mais de 300 tipos de pão são vendidos em lojas de panificação em todo o país.
Como é um país com muitos imigrantes, a Alemanha adotou muitos pratos da cozinha internacional em sua cozinha e hábitos alimentares diários. Pratos italianos como pizza e massas, pratos turcos e árabes, como Döner Kebab e o Falafel estão bem estabelecidos, especialmente nas cidades grandes. Cadeias internacionais de hambúrguer, bem como restaurantes chineses e gregos, são comuns. Culinária indiana, tailandesa, japonesa, e outras cozinhas asiáticas ganharam popularidade nas últimas décadas.
Pães
Na Alemanha, o pão é sem duvida o alimento básico. Viajando pelo país, podemos encontrar em toda a Alemanha cerca de 400 qualidades de pão diferentes e cerca de 1.200 variedades de pães.
Porco
Excepto talvez o cão, muito apreciado como animal de guarda, nenhum outro animal doméstico acompanhou os alemães na sua historia de forma tão persistente como o porco. Ao longo dos séculos foi sempre um recurso ideal de carne, servindo simultaneamente para aproveitamento de restos. Na idade média, o porco ficava solto nas pastagens e nos pátios das quintas mas, a partir do século XIX, começou a ser engordado nos currais, pois a banha era muito procurada.
Só depois da segunda guerra mundial, e para responder a novos hábitos alimentares, começaram a ser criados porcos mais magros. Estes tinham metade da quantidade de toucinho dos seus antepassados, em compensação possuíam mais carne e dezesseis em vez de doze costelas. O assado de porco, quase sempre da perna, é a refeição de domingo ou do dias festivos em muitas regiões da Alemanha. Cada região tem a sua forma própria de preparar este prato, especialmente no modo como se trata o curato para se obter uma crosta bem estaladiça.
Salsichas
As salsichas desempenham um papel muito importante na economia doméstica dos alemães, cortadas em rodelas e simplesmente comidas com pão. Por outro lado as salsicharias não se cansam de criar novos tipos de salsichas, até mesmo a salsicha de carne decorada com desenhos de animais, própria para crianças. As salsichas são normalmente feitas com carne, toucinho, miudezas, sal e outros temperos. Os outros ingredientes são cortados muito miúdos, bem misturados e introduzidos em tripa.
Batatas
No final do século XVI já existiam na Alemanha batatas, embora ainda só como belas plantas ornamentais nos jardins dos mais abastados. O verdadeiro valor deste tubérculo só foi descoberto nas regiões sul e oeste da Alemanha durante a guerra dos 30 anos (1.618-1.648), enquanto que a Prússia só chegou por volta 1.720, levado pelos agricultores do Palatinado.
Mais tarde, o rei da Prússia, Frederico II, alcunhado o "Velho Fritz", incentivou o cultivo em grande escala desta planta a fim de mitigar a fome que reinava por todo o país. A salada de batata, conhecida como Kartoffelsalat, é hoje popular por todo o país.
Mais tarde, o rei da Prússia, Frederico II, alcunhado o "Velho Fritz", incentivou o cultivo em grande escala desta planta a fim de mitigar a fome que reinava por todo o país. A salada de batata, conhecida como Kartoffelsalat, é hoje popular por todo o país.
Couves
Um legume muito apreciado pelos alemães é a couve, o que deu origem ao fato de terem no estrangeiro a alcunha de couves, "Kraut".
A couve branca, também conhecida como repolho, tem um papel importante (Chucrute, em alemão Sauerkraut).
A couve branca, também conhecida como repolho, tem um papel importante (Chucrute, em alemão Sauerkraut).
Um dos bolos mais populares da Alemanha é o bolo feito de cerejas da Floresta Negra. Na Alemanha, as assim chamadas tartes são bolos salgados, típicos na Alsácia
Vinhos
Para uma Europa representada classicamente pelos vinhos tintos italianos, franceses, espanhóis e portugueses, a viticultura alemã oferece uma alternativa em que ocorre a predominância dos vinhos brancos.
A grosso modo, os atuais vinhedos da Alemanha acolhem 65% de castas brancas e 35% de tintas. Dentre as brancas destacam-se Riesling, Müller-Thurgau, Silvaner, Kerner, Scheurebe e Bacchus.
A grosso modo, os atuais vinhedos da Alemanha acolhem 65% de castas brancas e 35% de tintas. Dentre as brancas destacam-se Riesling, Müller-Thurgau, Silvaner, Kerner, Scheurebe e Bacchus.
Bebidas
Apesar de vinho estar se tornando mais popular em muitas partes da Alemanha, a bebida alcoólica nacional é a cerveja. O consumo de cerveja alemã por pessoa está em declínio, mas, em 116 litros por ano, ele ainda está entre os mais altos do mundo. As variedades de cerveja incluem Alt, Bock, Dunkel, Kölsch, Lager, Malzbier, Pils e Weizenbier. Entre os 18 países ocidentais pesquisados, a Alemanha foi classificada na 14ª posição na lista de consumo per capita de refrigerantes em geral, enquanto o país ocupa o terceiro lugar no consumo de sucos de frutas. Além disso, a água mineral gaseificada e Schorle (esse misturado com suco de frutas) são muito populares na Alemanha.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Culin%C3%A1ria_da_Alemanha
Café da Manhã
Pão com geleia, fatias de carne ou queijo compõem o café da manhã do povo alemão. Nos fins de semana o alemão ingere um pequeno e tardio almoço, que contém alimentos pesados como pães, torradas, ovos cozidos, cereais e muesli.
Almoço
No início dos anos 50, donas de casa faziam o almoço ao meio dia para esperar seus filhos. Isso reflete até hoje, faz parte da cultura alemã almoçar nesse horário. O almoço consiste em uma sopa leve, batatas, arroz, legumes e uma sobremesa. Contudo, nos fins de semana a família almoça por volta das 2 horas da tarde.
Hora do chá
Entre o almoço e o jantar, há a tradicional "hora do chá". Biscoitos e bolos são servidos junto com o chá. Na Alemanha moderna, não serve-se café às pessoas que estejam ocupadas ou com compromissos profissionais. No entanto, nos finais de semana e feriados, o café está sendo servido em toda casa.
Jantar
A janta tradicional da Alemanha consiste em queijo em fatias, pão, peixes, frios, legumes, saladas, e sobras do almoço. O jantar é servido em três partes: sopas no começo, o prato principal e uma sobremesa. Os restaurantes possuem várias opções de pratos. Uma das comidas preferidas e tradicionais para o jantar é o churrasco.
http://culinarianomundo.blogspot.com.br/2011/10/culinaria-da-alemanha-iguarias.html
Eisbein é o joelho do porco, usado como ingrediente muito importante da culinária alemã. Faz parte de vários pratos da culinária alemã, podendo ser preparado cozido, frito ou assado, dependendo do prato. Servido com chucrute é um dos pratos mais famosos da Alemanha.
Muito apreciado no Sul do Brasil e São Paulo graças ao grande número de descendentes de alemães nessas regiões. Existem várias receitas, mas a mais tradicional é cozinhar o joelho dianteiro do porco por aproximadamente cinco horas, com especiarias, tais como pimenta da jamaica, louro, cominho, entre outros.
Muito apreciado no Sul do Brasil e São Paulo graças ao grande número de descendentes de alemães nessas regiões. Existem várias receitas, mas a mais tradicional é cozinhar o joelho dianteiro do porco por aproximadamente cinco horas, com especiarias, tais como pimenta da jamaica, louro, cominho, entre outros.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eisbein
Kasseler ou Kassler é uma iguaria típica da culinária da Alemanha,da culinária da Áustria onde é conhecida como selchkarree e da Dinamarca onde apenas se usa o lombo e têm o nome de hamburgerryg. São designações dadas a pedaços de carne de suíno salgados e fumados. As carnes mais usadas são as do pescoço e do lombo, embora costeletas e carne da barriga também sejam usadas. Este tipo de carne é frequentemente servido com chucrute e purê de batata. Por vezes, é possível também encontrar Kassler de galinha.
A origem do nome é incerta. Por vezes, diz-se que teve origem num talhante de Berlim chamado Cassel, que teria começado a preparar este tipo de carne no fim do século XIX. Porém, os registos da cidade mostram que nessa altura não havia ninguém com o nome Cassel a viver em Berlim. Da mesma forma, também não é possível provar que o nome Kasseler derive da cidade alemã de Kassel.
Na culinária da Finlândia, qualquer tipo de pescoço de porco é designado como kassler.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Kasseler
Bratwurst é uma salsicha de origem alemã, composta por carnes de porco, vaca e, por vezes, vitela. O nome em Alemão deriva da palavra composta brätwurst, pertencente ao Alto alemão antigo. A palavra brät- significava carne cortada em pedaços pequenos e -wurst significava salsicha, tal como hoje. Apesar de a palavra brat em bratwurst descrever a forma com as salsichas são fabricadas, é frequentemente confundida como derivada do verbo braten, que significa fritar ou assar. Apesar da etimologia, fritar e assar são as formas mais comuns de preparação destas salsichas. Normalmente, são grelhadas, mas, por vezes, são também cozidas num caldo.
O nome original "bratwurst" teve provavelmente origem na região da Turíngia, onde é conhecida tradicionalmente por Thüringer Rostbratwurst. A bratwurst pequena teve origem em Nuremberga. As maiores e mais espessas, podem ser encontradas quase por todo o lado na Alemanha.
Na Alemanha, estas salsichas são frequentemente consumidas com uma mostarda alemã picante ou doce, com ketchup e uma torrada ou cortadas em rodelas e comidas como Currywurst. São também frequentemente servidas num pão pequeno alemão e acompanhadas por uma cerveja. Estes pães com bratwurst são muitas vezes vendidos nas ruas, sendo frequente serem consumidos em pé.
Thüringer Rostbratwurst
Esta salsicha proveniente de Erfurt, na Turíngia, é uma das mais deliciosas. Apesar da sua composição ser secreta, sabe-se que é produzida com carne de porco picada e diversas especiarias, entre as quais os cominhos e a manjerona. A primeira referência a esta salsicha provém de um talho e data de 22 de Maio de 1.404, tendo sido produzida para documentar o abastecimento de um convento de freiras.
A salsicha Thüringer Bratwurst encontra-se protegida pelas leis da União Europeia desde 6 de Janeiro de 2.004, que exige que só se denominem com esse some salsichas que meçam entre 15 e 20 centímetros, enchidas num intestino natural, crua ou fervida e com uma quantidade determinada de condimentos. Prepara-se assada sobre uma grelha previamente coberta abundantemente com gordura e serve-se sobre um prato de madeira.
Existem também versões vegetarianas destas salsichas, produzidas com seitan.
Nürnberger Rostbratwurst
A Nürnberger Rostbratwurst ou Bratwurst de Nuremeberga disputa com a Thüringer Rostbratwurst a antiguidade de 600 anos. É uma pequena salsicha, com origem na cidade de Nuremberga, que se pode encontrar em quase todos os restaurantes ou lojas de comida na rua. O seu tamanho é de cerca de 7 a 9 centímetros, com cerca de 20 a 25 gramas.
Possui uma cor acinzentada clara, podendo facilmente serem notadas as especiarias, como pontos mais escuros. Em Portugal, é possível encontrar estas salsichas em diversos supermercados de origem alemã, assim como em alguns restaurantes.
Possui uma cor acinzentada clara, podendo facilmente serem notadas as especiarias, como pontos mais escuros. Em Portugal, é possível encontrar estas salsichas em diversos supermercados de origem alemã, assim como em alguns restaurantes.
Bratwurst norte-americana
A bratwurst é também popular nos EUA, existindo uma grande indústria dedicada à sua produção. O maior fabricante é a Johnsonville, com sede no Winsconsin, estado que conta com uma grande população de origem alemã.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bratwurst
Brühwurst (significando em Alemão salsicha escaldada) é uma categoria de salsichas alemãs, que se distingue pelo recheio preparado através de cozedura em água quente ou em forno.
Nesta categoria de salsichas, contam-se as salsichas de Viena (Wiener Würstchen), as salsichas de Francoforte (Frankfurter Würstchen), assim como a Weißwurst e também a Mortadela (de origem italiana), a Bierwurst (de cerveja), a Lyoner e a Leberkäse. As salsichas do tipo Brühwurst possuem um conteúdo aproximado de 50% de carne, 25% de gorduras e de 25% de água.
Para o fabrico, são cortadas carnes magras e o toucinho em primeiro lugar, sendo depois misturadas com outros tipos de carnes. A pasta resultante (conhecida como Brät) deve ser preservada a uma temperatura fria adequada, de forma a não coagular prematuramente. Para este efeito, pode ser usado gelo ou água gelada. Com cerca de 1,5 a 2% de sal, as proteínas são parcialmente libertadas, obtendo-se em simultâneo um efeito conservante.
Em seguida, são adicionadas especiarias. Após o tempero, a pasta é introduzida em tripas. Em seguida, é fumada e, finalmente, surge o passo que lhe dá nome: a cozedura (Brühen, em Alemão). A carne é então cozida a uma temperatura de 68°C. A consistência da salsicha resultante depende em parte das propriedades da água da cozedura.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Br%C3%BChwurst
Bockwurst (Salsicha Bock ou simplesmente Bock, no Brasil) é um tipo de salsicha oriundo da culinária da Alemanha. É uma salsicha confeccionada tradicionalmente com carne de vitela e de porco (com uma maior tendência para a vitela, ao contrário da bratwurst). Na Alemanha moderna, porém, é fabricada com diversos tipos de carne picada, tais como porco, borrego, peru, frango e, mais raramente, de carne de cavalo. No norte da Alemanha, existe inclusivamente uma versão de bockwurst feita com peixe. A bockwurst é temperada com sal, pimenta branca e paprica. A tripa usada para envolver a salsicha é natural.
Durante o fabrico, a carne da salsicha é cozida e usada para encher a tripa. Em seguida, o produto é fumado durante algumas semanas. Esse processo dá à salsicha o seu tom alaranjado. O processo de elaboração destas salsichas encontra-se submetido na Alemanha a um controlo legal rigoroso (um reinheitsgebot especial para a bockwurst).
Originalmente, a bockwurst era consumida com cerveja do tipo bock e é normalmente servida com mostarda quente. Sendo uma salsicha de invólucro comestível, é normalmente escaldada em água fervente, podendo também ser grelhada. Quando é muito cozida, o invólucro pode abrir-se. Idealmente, dever parar-se de cozer antes disso acontecer, para evitar que a salsicha perca sabor para a água.
A bockwurst é uma das salsichas mais consumidas na Alemanha. Foi inventada em 1.889 por R. Scholtz, de Berlim, quando possuía um restaurante.
Em Portugal, é possível encontrar estas salsichas em supermercados, conservadas em frascos. São normalmente fabricadas na Alemanha, apesar de também existirem fabricadas em Portugal.
Nesta categoria de salsichas, contam-se as salsichas de Viena (Wiener Würstchen), as salsichas de Francoforte (Frankfurter Würstchen), assim como a Weißwurst e também a Mortadela (de origem italiana), a Bierwurst (de cerveja), a Lyoner e a Leberkäse. As salsichas do tipo Brühwurst possuem um conteúdo aproximado de 50% de carne, 25% de gorduras e de 25% de água.
Para o fabrico, são cortadas carnes magras e o toucinho em primeiro lugar, sendo depois misturadas com outros tipos de carnes. A pasta resultante (conhecida como Brät) deve ser preservada a uma temperatura fria adequada, de forma a não coagular prematuramente. Para este efeito, pode ser usado gelo ou água gelada. Com cerca de 1,5 a 2% de sal, as proteínas são parcialmente libertadas, obtendo-se em simultâneo um efeito conservante.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Br%C3%BChwurst
Bockwurst (Salsicha Bock ou simplesmente Bock, no Brasil) é um tipo de salsicha oriundo da culinária da Alemanha. É uma salsicha confeccionada tradicionalmente com carne de vitela e de porco (com uma maior tendência para a vitela, ao contrário da bratwurst). Na Alemanha moderna, porém, é fabricada com diversos tipos de carne picada, tais como porco, borrego, peru, frango e, mais raramente, de carne de cavalo. No norte da Alemanha, existe inclusivamente uma versão de bockwurst feita com peixe. A bockwurst é temperada com sal, pimenta branca e paprica. A tripa usada para envolver a salsicha é natural.
Durante o fabrico, a carne da salsicha é cozida e usada para encher a tripa. Em seguida, o produto é fumado durante algumas semanas. Esse processo dá à salsicha o seu tom alaranjado. O processo de elaboração destas salsichas encontra-se submetido na Alemanha a um controlo legal rigoroso (um reinheitsgebot especial para a bockwurst).
Originalmente, a bockwurst era consumida com cerveja do tipo bock e é normalmente servida com mostarda quente. Sendo uma salsicha de invólucro comestível, é normalmente escaldada em água fervente, podendo também ser grelhada. Quando é muito cozida, o invólucro pode abrir-se. Idealmente, dever parar-se de cozer antes disso acontecer, para evitar que a salsicha perca sabor para a água.
A bockwurst é uma das salsichas mais consumidas na Alemanha. Foi inventada em 1.889 por R. Scholtz, de Berlim, quando possuía um restaurante.
Em Portugal, é possível encontrar estas salsichas em supermercados, conservadas em frascos. São normalmente fabricadas na Alemanha, apesar de também existirem fabricadas em Portugal.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bockwurst
O chucrute (em alemão: Sauerkraut) é uma conserva de repolho fermentado. Pode ser feito também com folhas de repolho firmes. O repolho é uma fonte de vitamina C e outras, e o chucrute conserva boa parte (cerca de 50%) dessas vitaminas.
Atualmente, é considerado prato típico da culinária alemã, e é consumido em todo o mundo. Há diversas receitas para prepará-lo: a mais tradicional utiliza apenas repolho, água e sal; as mais elaboradas utilizando vinho branco, farinha de trigo, creme ácido (ou nata azeda), gengibre, cravo-da-índia e alcaravia ("kümmel"). É feito em muitas regiões da Europa e dos Estados Unidos, por um processo simples, tanto em escala comercial como para uso caseiro.
Durante a Segunda Guerra Mundial, soldados alemães ganharam apelidos como chucrutes ou krauts referente a comida, originária de sua cultura.
O chucrute é consumido no Brasil principalmente nas regiões sul e sudeste, onde se encontram as maiores concentrações de descendentes alemães. Na cidade do Rio de Janeiro, é comumente servido com vários tipos de salsicha e linguiça, bem como em receitas com carne de porco, como as tradicionais Eisbein mit Sauerkraut e Kassler mit Sauerkraut.
Em alguns lugares no Brasil, o chucrute é confundido com um prato polonês chamado Golabki (em polonês Gołąbki), em que carne com arroz é enrolada em folhas de repolho. Esta preparação é servida com o nome de chucrute em alguns restaurantes brasileiros.
Preparação
Remoção do centro e corte
As cabeças de repolho são previamente murchas em local com fluxo de ar adequado, para facilitar o corte. Somente repolhos considerados bons (firme, sem partes estragadas, sadio) são deixados sob esta condição. Na hora do corte, as folhas de cima são removidas e no centro é feito um buraco com uma faca cônica.
Depois, é cortado em tiras finas e levado para a fermentação.
Depois, é cortado em tiras finas e levado para a fermentação.
Salga
O tipo de fermentação que transforma o repolho em chucrute é a fermentação lática. Neste processo, deve ser utilizado grande quantidade de sal para evitar a degradação por micro-organismos indesejados e facilitar o desenvolvimento das bactérias de fermentação lática. O repolho deve ser pressionado no tanque onde estiver sendo salgado.
Fermentação
Os principais micro-organismos que participam do processo são o Leuconostoc mesenteroides, o Lactobacillus brevis e o Lactobacillus plantarum, que são bactérias naturalmente presentes, embora não sejam os únicos micro-organismos, na microflora dos vegetais frescos.
As condições existentes permitem um rápido crescimento dos micro-organismos com produção de gás inicial. Forma-se uma salmoura de suco de repolho misturada ao sal. A temperatura ideal para a fermentação é de 18 °C ou de 18 a 20 °C e deve ser realizado controle de ar, pois as bactérias láticas são microaerófilas. Ao fim da fermentação os tanques são vedados e posteriormente levados para serem enlatados.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chucrute
Spätzle é uma massa semelhante às fitas orientais, muito usada no sul da Alemanha, na Áustria ocidental, na Suíça, na Alsácia e, fora da Europa, em regiões de imigração alemã, como o sul do Brasil. Em certas cidades do norte da Itália, é conhecido por Troffi.
Até aos anos 50, também eram consumidos em Malta, onde eram conhecidos por pezzelati, mas o seu consumo diminuiu e extinguiu-se com a chegada das massas pré-fabricadas.
São fabricados introduzindo pedaços de massa em água fervente e tirando continuamente os pedaços que ficam cozidos. A massa propriamente dita consiste em ovos, farinha e sal. Algumas receitas de Spätzle também incluem leite e água.
A variante mais comum é denominada Knöpfle, com a forma de lentilha. Se a massa possuir uma consistência mais firme, pode ser formado um Spätzle mais comprido, semelhante a uma fita. Esta variante pode ser adquirida seca e embalada.
O Spätzle pode acompanhar qualquer prato de carne preparado com um molho.
A forma mais minimalista e tradicional de servir o Spätzle é usar apenas manteiga, pão ralado e um pouco de queijo ralado.
Linsen mit Spätzle ( Lentilhas com massas da Suábia), normalmente acompanhado de salsichas wiener , é um prato tradicional da Suábia que é por muitos suábios considerado a refeição nacional da Suábia, na região sudoeste da Alemanha .
O prato é originário - como muitos pratos tipicamente da Suábia - como uma refeição para os pobres. Enquanto a carne era demasiado caro para a maior parte da população da Suábia, lentilhas eram um popular e nutritivo alimento básico que pode ser armazenada durante o inverno.
Hoje, este prato de inverno está no cardápio de muitos tradicionais da Suábia restaurantes . Afora isso, é uma refeição popular na empresa cantinas e refeitórios universitários. É também um prato popular "normal" para cozinhar em casa.
Kässpätzle - misturados com cebolas fritas e queijo ralado abundante, fritos ou assados no forno em seguida, constituindo um prato principal, sobretudo na Suábia e na Baviera, conhecidos como Kässpätzle.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sp%C3%A4tzle
http://en.wikipedia.org/wiki/Linsen_mit_Sp%C3%A4tzle
Bratkartoffeln
O tradicional cozido de batatas é feito com alguns outros ingredientes em uma frigideira, como cebola, bacon, toucinho, alho, sal, entre outros.
Boulette
É um prato tradicional em diversos países do mundo, e a Alemanha é um deles. São “bolinhos” feitos com massa, podendo ser doces ou salgados. Sua versão recheada mais conhecida no país leva carne ou fígado.
http://intravelturismo.wordpress.com/2011/05/30/comidas-tipicas-da-alemanha/
O Semmelknödel é uma espécie de bola confeccionada com pão, típica das gastronomias da Alemanha, da Áustria, da República Checa (aqui, são conhecidas por houskové knedlíky) e do Norte de Itália (conhecidas por "canederli"). A palavra é composta por semmel, que designa pão, nos dialectos do sul da Alemanha e Áustria, e knödel, que significa coisa redonda.
Estas bolas ser consideradas um acompanhamento simples de diversos pratos de carne, lentilhas ou cogumelos, sendo por vezes servidos com natas.
Na Alemanha e Áustria, é comum encontrar este produto já preparado e pronto para cozinhar, como acompanhamento. Por vezes, em alguns supermercados de origem alemã, também é possível encontrar em Portugal embalagens de semmelknödel instantâneo, pronto para cozinhar.
Algumas variantes usam Bretzel velho para fazer um semmerknödel denominado Breznknödel.
Uma variante muito conhecida no sul utiliza na massa pequenos pedaços de presunto com banha (Grammel, nos dialectos do sul da Alemanha), sendo denominada Grammelknödel ou Tiroler Knödel. Este tipo de knödel é servido frequentemente com salada ou chucrute.
Uma variante muito conhecida no sul utiliza na massa pequenos pedaços de presunto com banha (Grammel, nos dialectos do sul da Alemanha), sendo denominada Grammelknödel ou Tiroler Knödel. Este tipo de knödel é servido frequentemente com salada ou chucrute.
As bolas que sobrem do dia anterior podem ser cortadas em rodelas e fritas numa frigideira, sendo esta variante designada por Geröstete Knödel. Neste caso, as rodelas podem ser acompanhadas por ovo estrelado ou uma salada.
Outra variação consiste em utilizar ovos mexidos. Existe também uma variante chamada Saure Semmelknödel em que as rodelas fritas são usadas para fazer uma salada, sendo misturadas com cebolas, vinagre, óleo vegetal, sal e pimenta e, por vezes, por uma salsicha.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Semmelkn%C3%B6del
Weißlacker é um queijo semi-duro produzido com leite de vaca.
Weißlacker foi inventado em 1.874 por Joseph e Anton Kramer em Wertach. Deve ser o primeiro queijo patenteada no mundo. O queijo tem sua origem no Allgäu superior e também é popular como queijo de cerveja chamado. A produção anual é de cerca de 50-60 toneladas.
Weißlacker é produzido com leite de vaca pausterisado e com um acréscimo de 25 por cento do leite cru produzido.
O Weißlacker tem uma forte picante ao sabor acentuado e salgado. O seu teor de gordura é de 45% de matéria seca , o teor de sal de 5%.
Weißlacker é servido cortado em cubos de tamanho mordida - a cerveja com um pretzel ou em um vinagrete comido de vinagre, azeite e muita cebola.
http://de.wikipedia.org/wiki/Wei%C3%9Flacker
O Apfelstrudel (significando folhado de maçã) é uma sobremesa tradicional austríaca, nascida em Viena, tendo-se tornado popular internacionalmente. É a receita mais conhecida com a massa folhada da Europa central, conhecida em Alemão por Strudel. Pensa-se que tenha sido influenciada pelas cozinhas do Império Bizantino, da Arménia e da Turquia. Em Viena, é possível encontrar vestígios destas três cozinhas.
É também possível encontrar o Apfelstrudel no sul da Alemanha e em muitos países que outrora fizeram parte do Império Austro-Húngaro, com a Croácia, a Hungria, a República Checa, a Eslováquia e a Eslovênia.
Consiste num invólucro oblongo de massa de strudel, recheado com maçãs cortadas em quadrados pequenos, canela, passas e migalhas de pão. Por vezes, é utilizado rum para intensificar o sabor. Outros ingredientes possíveis são os pinhões, as nozes e as amêndoas. A arte da preparação consiste em fazer a massa muito fina e elástica. Diz-se que cada camada deve ser suficientemente fina para se conseguir ler um jornal através dela.
O strudel recheado é cozido no forno e pode ser servido quente, normalmente polvilhado com açúcar em pó. A tradição sugere que seja servido ainda quente, com açúcar a gosto, apesar do gelado de baunilha e do chantili serem bastante populares. Outra forma agradável de o comer consiste em regá-lo com molho de baunilha, conhecido por Kanarienvogelmilch, na Áustria.
Para que o Apfelstrudel seja o mais sumarento possível, as maçãs devem ser de boa qualidade para serem cozidas e devem possuir um bom aroma ácido.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Apfelstrudel
Você lembra do Natal quando vê um panetone? Na Alemanha, é o Stollen que provoca esta lembrança. O Stollen é um tipo de pão doce amanteigado, recheado de frutas cristalizadas, uvas-passas e amêndoas ou marzipã, mais úmido e de textura mais firme que o panetone, mas extremamente aromático e saboroso. O aroma do Stollen é o aroma do Natal para muitas famílias alemãs!
http://www.receitas-da-oma.dtup.com.br/stollen-da-oma-pao-de-natal/
Glühwein (Vinho quente alemão)
O Glühwein é uma receita que lembra o vinho quente que servimos nas festas juninas e é muito popular nas feiras e festas de natal para espantar o frio do inverno europeu. Existem muitas variações, mas alguns ingredientes nunca podem faltar: cravos, canela e laranja.
http://www.receitas-da-oma.dtup.com.br/gluhwein-vinho-quente-alemao/
O bolo Floresta Negra é o nome da sobremesa alemã Schwarzwälder Kirschtorte, literalmente, "bolo de cereja Floresta Negra"
Tipicamente, o bolo Floresta Negra consiste de algumas camadas de bolo de chocolate, com creme chantili e cerejas entre cada camada. Depois, o bolo é coberto com mais creme chantili, cereja marrasquino, e raspas de chocolate.
Em algumas culturas da Europa, são utilizadas cerejas Ginja entre as camadas e na decoração.Tradicionamente, Kirschwasser (um licor claro, destilado de cerejas negras) é adicionado ao bolo, mas sendo comum também o uso de outros licores (como o rum, mais comum nas receitas austríacas. Nos Estados Unidos, o bolo Floresta negra é mais comumente preparado sem álcool. Entretanto, segundo as tradições alemãs, o Kirschwasser é obrigatório na receita, sendo ilegal a venda do bolo sob o nome Floresta Negra sem o licor.
Em algumas culturas da Europa, são utilizadas cerejas Ginja entre as camadas e na decoração.Tradicionamente, Kirschwasser (um licor claro, destilado de cerejas negras) é adicionado ao bolo, mas sendo comum também o uso de outros licores (como o rum, mais comum nas receitas austríacas. Nos Estados Unidos, o bolo Floresta negra é mais comumente preparado sem álcool. Entretanto, segundo as tradições alemãs, o Kirschwasser é obrigatório na receita, sendo ilegal a venda do bolo sob o nome Floresta Negra sem o licor.
O bolo não foi nomeado diretamente por influência da Floresta Negra (Schwarzwald, região montanhosa na região sudeste da Alemanha), senão pelo licor de cerejas Ginja típico daquela região, conhecido como Schwarzwälder Kirsch(wasser). Este é o ingrediente que, com o toque característico de cereja e o teor alcóolico, dá o sabor ao bolo. Cerejas, chantili e Kirschwasser foram combinados como sobremesa pela primeira vez na forma de uma receita com cerejas cozidas, que eram servidas com creme e Kirschwasser, enquanto o bolo combinando cerejas, biscoito e chantili (mas sem o Kirschwasser) provavalmente surgiu na Alemanha
Hoje em dia, o Cantão de Zug, na Suíça, é renomado internacionalmente por sua Zuger Kirschtorte, uma bolo com base de biscoito que não conta com Kirschwasser entre seus ingredientes. Uma versão do cantão de Basel também existe. O confeiteiro Josef Keller afirmou ter inventado a Schwarzwälder Kirschtorte na sua forma presente em 1.915, no proeminente Café Agner em Bad Godesberg, agora uma região suburbana de Bonn, cerca de 500 km ao norte da Floresta Negra. Esta afirmativa, entretanto, nunca foi confirmada.
Schwarzwälder Kirschtorte foi mencionada pela primeira vez em um escrito em 1.934, quando era particularmente associada a Berlim, mas também encontrada em confeitarias de classe alta em outras cidades da Alemanha, Áustria e Suíça. Em 1.949, o bolo Floresta Negra ocupava o 13º lugar em uma lista dos bolos alemães mais conhecidos, e desde então, a Schwarzwälder Kirschtorte se tornou renomada mundialmente.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bolo_Floresta_Negra
Com uma cultura fortemente influenciada pela cerveja, o mercado alemão é um pouco resguardado do resto do mercado cervejeiro devido à adesão dos cervejeiros alemães ao Reinheitsgebot (preceito da pureza) datado de 1.516, de acordo com o qual os únicos ingredientes permitidos para cervejas são "Wasser (água), Hopfen (lúpulo) e (e) (Gersten-)Malz (cevada-malte)". Por causa desse acordo (que foi lei até 1.988), as cervejas germânicas tendem a ser bem conceituadas por sua qualidade.
Os alemães estão ligeiramente atrás dos tchecos no consumo per capita de cerveja. Existe uma grande variedade de diferentes estilos de cerveja alemã, tal como a Helles (Lager da Baviera), Weizen (cerveja fermentada de trigo), Kölsch (cerveja de alta fermentação da região de Colônia), Alt (uma cerveja escura consumida nas redondezas de Düsseldorf e Dortmund), Pilsner, Export (uma Pilsner abrandada) e Bockbier (uma cerveja escura forte).
Enquanto o mercado de cerveja é mais centralizado na Alemanha setentrional (com as maiores marcas: Krombacher, Warsteiner e Bitburger vendendo cada uma em torno de 400 milhões de litros), o sul tem diversas cervejeiras locais, de pequeno porte. No total, existem cerca de 1.350 cervejeiras alemãs, produzindo mais de 5.000 marcas de cerveja.
O conteúdo alcoólico fica geralmente entre 4,7 % e 5,4 % para as produções mais tradicionais. A Bockbier ou a Doppelbock (dupla Bockbier), contudo, podem ter um teor alcoólico acima de 12 %. A estação da Bockbier dura entre junho e julho. Diversos festivais locais de Bockbier são realizados no sul da Alemanha.
A Oktoberfest de Munique é bem conhecida pelos milhões de litros que são servidos a cada ano: 6 milhões, em média.
Os alemães estão ligeiramente atrás dos tchecos no consumo per capita de cerveja. Existe uma grande variedade de diferentes estilos de cerveja alemã, tal como a Helles (Lager da Baviera), Weizen (cerveja fermentada de trigo), Kölsch (cerveja de alta fermentação da região de Colônia), Alt (uma cerveja escura consumida nas redondezas de Düsseldorf e Dortmund), Pilsner, Export (uma Pilsner abrandada) e Bockbier (uma cerveja escura forte).
Enquanto o mercado de cerveja é mais centralizado na Alemanha setentrional (com as maiores marcas: Krombacher, Warsteiner e Bitburger vendendo cada uma em torno de 400 milhões de litros), o sul tem diversas cervejeiras locais, de pequeno porte. No total, existem cerca de 1.350 cervejeiras alemãs, produzindo mais de 5.000 marcas de cerveja.
O conteúdo alcoólico fica geralmente entre 4,7 % e 5,4 % para as produções mais tradicionais. A Bockbier ou a Doppelbock (dupla Bockbier), contudo, podem ter um teor alcoólico acima de 12 %. A estação da Bockbier dura entre junho e julho. Diversos festivais locais de Bockbier são realizados no sul da Alemanha.
A Oktoberfest de Munique é bem conhecida pelos milhões de litros que são servidos a cada ano: 6 milhões, em média.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cerveja_no_mundo
13 CERVEJAS ALEMÃS QUE VOCÊ PRECISA EXPERIMENTAR
Por Leonardo Filomeno
Quando o assunto é cerveja, não se pode deixar de lado a vocação e a tradição da Alemanha para o assunto. Não é pra menos. Os germânicos têm a honra de criar e organizar a Oktoberfest, a maior festa cervejeira do mundo. Além disso, contam com mais de 1.300 cervejarias, sendo o país o terceiro maior produtor de breja do mundo e consumindo internamente quase 90% de toda sua produção.
Exigentes, os alemães criaram a Lei de Pureza, que obrigava os produtores a fazerem a cerveja com somente três ingredientes básicos: água, malte de cevada e lúpulo (na época eles não conheciam as leveduras). O principal objetivo era evitar que milho, arroz e outros cereais mais baratos fossem usados para a produção da bebida, diminuindo a qualidade da mesma.
Com a chegada do ano da Alemanha no Brasil, fui conferir no Empório Alto dos Pinheiros os principais rótulos e estilos de Cerveja Alemães vendidos por aqui. Independente da escolha, bebemorar com uma germânica na mão é sempre bom!
Hefe-Weissbier Naturtrüb
Paulaner Hefe-Weissbier Naturtrüb - cerveja alemã
Com a cor amarela turva, notas de banana e trigo, a cerveja é tradicional na Alemanha e exportada para vários países. A cervejaria é patrocinadora oficial do Oktoberfest Fest e do Bayer de Munique, estando presente inclusive nas comemorações de título.
Teor alcoólico – 5,5%
Estilo – German Weizen
Temperatura ideal – 5- 7ºC
Oettinger Pils
Essa é a pilsen deles e, assim como cá, também o tipo de cerveja mais consumido no país. Conservando as leis de Pureza Alemã, ela é um puro malte, com amargor pronunciado e servida em copos de tulipa. Na Alemanha, ela é muito popular por ser vendida a 35 centavos de euro a garrafa de meio litro.
Teor alcoólico – 4,7%
Estilo – German Pilsner
Temperatura ideal – 0- 4ºC
Weihenstephaner Vitus
A cerveja de trigo, dourada, com leve amargor e aroma de especiarias, já conquistou por diversas vezes o prêmio de melhor cerveja do mundo (World Beer Awards). O rótulo especial passa por um estágio mais longo de armazenagem a frio nos porões da cervejaria, para aprimorar o sabor.
Teor alcoólico – 7,7%
Estilo – German Weizenbock
Temperatura ideal – 8- 12ºC
Erdinger Wibier Dunkel
Com um sabor encorpado de lúpulo e malte tostado, o rótulo ganha uma segunda fermentação dentro da garrafa. A cervejaria, que produz 1,5 milhão de hectolitros, é considerada a maior produtora de weissbier do mundo.
Teor alcoólico – 5,6%
Estilo – German Dunkelweizen
Temperatura ideal – 8- 12ºC
Dab Original Dortmunder
Do estilo Dortmunder Export (produzido na cidade de Dortmund), é um símbolo da cultura cervejeira alemã. Tem a cor dourada brilhante, amargor pronunciado e notas de lúpulo.
Teor alcoólico – 5%
Estilo – Dortmunder Export
Temperatura ideal – 5- 7ºC
Aecht Schlenkerla Rauchbier Märzen
Fabricada desde 1.678, na cidade de Bamberg, é considerada a mais tradicional do estilo rauchbier da Alemanha. Cerveja bem escura, aromática, de fermentação inferior, feita 100% de maltes defumados. Por seu sabor que divide opiniões, já ganhou prêmios em categorias que variam de “a mais esquisita cerveja do mundo” a “melhor especialidade culinária”.
Teor alcoólico – 5,2%
Estilo – Rauchbier
Temperatura ideal – 7- 8ºC
Schneider Weisse TAP5
Medalha de prata no Brewing Industry Awards 2011, a cerveja de trigo tem foco no lúpulo e foi feira em parceria com a cervejaria norte-americana Brooklyn. Boa para acompanhar pratos apimentados e exóticos.
Teor alcoólico – 8,2%
Estilo – German Weizenbock
Temperatura ideal – 5- 7ºC
Hofbräu Original
Fabricada em uma das cervejarias mais famosas do mundo, o rótulo traz a atmosfera de Munique. Refrescante, levemente amarga e picante, é produzida de acordo com a Lei de Pureza, sem aditivos químicos, corantes, conservadores ou cereais não maltados.
Teor alcoólico – 5,1%
Estilo – Munich Helles
Temperatura ideal – 0- 4ºC
Ayinger Celebrator Doppelbock
Única Doppelbock a atingir a nota 100 no ranking ratebeer, o rótulo foi classificado entre as melhores cervejas do mundo pelo Testing Institute Chicago várias vezes e já ganhou inúmeras medalhas de platina. Tem um sabor de malte dominante, ela que é uma receita originária de monges. A tonalidade é quase preta e conserva um gosto de café.
Teor alcoólico – 6,7%
Estilo – Doppelbock
Temperatura ideal – 5- 7ºC
Früh Kölsch
Refrescante, com coloração amarelo-dourada, bem maltada e levemente frutada, ela é a terceira maior cervejaria do estilo Kölsch de Colônia. Mais leve do estilo e menos amarga, foi produzida com o objetivo atingir mulheres e mais jovens.
Teor alcoólico – 4,8%
Estilo – Kölsch
Temperatura ideal – 5- 7ºC
Köstritzer Schwarzbier
A cerveja Preta mais famosa da Alemanha tem toques de café e chocolate amargo, conservando um aroma levemente azedo. Com um suave sabor de lúpulo, popularmente é considerada uma pilsen preta.
Teor alcoólico – 4,8%
Estilo – Munich Helles
Temperatura ideal – 8- 12ºC
Uerige Doppelsticke
A cerveja extra-forte tem 8,5% de álcool e leva muito malte. Tem bastante amargor e nuances de chocolate e rum no paladar. Foi fabricada a pedido de um importador americano, que queria uma cerveja superforte para o paladar americano.
Teor alcoólico – 8,5%
Estilo – Specialty Beer
Temperatura ideal – 13- 15ºC
Schneider Aventinus Weizen-Eisbock
A cerveja com alto teor alcoólico e notas de ameixa, banana e baunilha surgiu por um erro de transporte. Na década de 40, um lote foi enviado de caminhão para Baviera sem controle de temperatura. A bebida foi parcialmente congelada e a fermentação foi concentrada, separando parte da água do líquido. O resultado é uma bebida muito mais complexa. Com o sucesso, a cervejaria agora repete o processo dentro de suas instalações.
Teor alcoólico – 12%
Estilo – Eisbock
Temperatura ideal – 8 – 12ºC
http://manualdohomemmoderno.com.br/cerveja/13-cervejas-alemas-que-voce-precisa-experimentar
Marreco recheado no melhor restaurante alemão do Brasil
Por ZÉ RAIMUNDO PADILHA
Como pode um restaurante que só abre para almoço de domingo, só recebe quem fez reserva e só serve um único prato, marreco recheado, ser considerado o melhor restaurante de cozinha alemã do Brasil há uma década? Eu tive que ir lá conferir e entendi tudo. Pra começo de conversa, o Abendbrothaus fica em um pequeno povoado ao norte de Blumenau, a turística e germânica Vila Itoupava, instalado em uma típica casa de colonos alemães, toda feita em técnica enxaimel autêntica, que já vale a visita.
A certeza que o Guia 4 Rodas não errou vem junto com a comida. Pode não ser tão bonito para quem nunca viu esse prato, mas é muito saboroso. O marreco é assado e chega destrinchado, com os acompanhamentos todos à parte, como o próprio recheio, que apesar de feio é delicioso. Tem repolho roxo, chucrute, purê de maçã, purê de batata, língua ensopada, arroz, molho, aipim cozido e salada de batata. Outra prova de autenticidade é a administração familiar. A família se reveza entre a cozinha e o atendimento às mesas. A garçonete é nora do dono, se veste com trajes típicos e o sotaque carregado não deixa dúvidas que ali eles só falam alemão em casa. Detalhe: a comida é caseira, farta e barata.
http://almocario.blogspot.com.br/2009/11/o-melhor-restaurante-alemao-do-brasil.html
O restaurante Bierquelle, conhecido por ter uma cozinha autêntica alemã e suíça, está de casa nova. O Bierquelle agora também serve pratos da culinária internacional, além dos já consagrados pratos alemães e suíços de sabores surpreendentes. Além disso, a casa vai ganhar um cardápio de happy hour para participar da agitação do Campo Belo. Alguns pratos também serão servidos na versão petiscos, para que sejam consumidos em porções, como as apetitosas salsichas e lingüiças, preparadas pelo próprio dono com técnicas aprendidas na Alemanha, e os bolinhos de carne e canapés de rosbife e bife tartar.
O happy hour também tem sabor mais agradável quando se toma um autêntico chope alemão Warsteiner ao som da música alemã (música ambiente). Ele chega à mesa com espuma bem firme e sabor inconfundível, um pouco mais amargo que o nacional.
http://www.baressp.com.br/restaurantes/alemaes/bierquelle
A rede de restaurante Braugarten e Jigs foi iniciada em 1.978, com a inauguração da primeira unidade Jigs na cidade de São Paulo. Hoje a cidade abriga 11 restaurantes, sendo três Jigs, sete Braugarten e um café, onde 450 funcionários atendem cerca de duas mil pessoas por dia e 40 mil por mês. A rede é comandada pelo casal Ciro e Marilza e representada pela filha Taíza Amaro Krueder, expert em cozinha internacional e responsável pelo marketing da empresa.
O Braugarten é a única rede de comida alemã em São Paulo, com sete restaurantes, e oferece o que há de melhor e de mais moderno da cozinha germânica e internacional, além do autêntico chope artesanal, feito com água mineral, como sugerem os melhores cervejeiros alemães.
A primeira unidade Braugarten foi inaugurada em 1.995. Hoje a rede funciona nos shoppings centers Paulista, Plaza Sul, Jardim Sul, Santa Cruz, Higienópolis, Brascan Century Plaza/Kinoplex e Market Place.
http://www.baressp.com.br/restaurantes/alemaes/cervejaria-braugarten-patio-higienopolis
Com a casa em formato de um charmoso chalé, o restaurante Konstanz é um misto de choperia e restaurante alemão. Localizado em Moema, desde 1.981 é aclamado com uns dos melhores no gênero. O restaurante passou no ano de 2.005 por uma reestruturação completa, entraram novos donos, e vem ganhando mais clientes, atraindo o público brasileiro, que gosta de conhecer a culinária de outros países e bebericar um excelente chopp, além dos imigrantes e descendentes, público já cativo do Konstanz.
O Restaurante & Choperia Konstanz tomou emprestado o nome da cidadezinha turística situada na fronteira da Suíça com Alemanha, engenhosamente foi reproduzido no ambiente da casa esta referencia geográfica, tem o lado germânico com o pé direito alto, toalhas xadrezas, o local mais descontraído e no lado suíço com toalhas verdes, forro baixo, dando um tom mais intimista, o cliente pode escolher se sentar no lado alemão ou suíço, cuja fronteira é exatamente o bar da casa, que reúne excelentes aperitivos.
http://www.baressp.com.br/restaurantes/alemaes/konstanz-choperia-e-restaurante-
Windhuk era o nome de um navio alemão que foi lançado ao mar em 15 de outubro de 1.936, com capacidade para 160 passageiros na primeira classe e 380 na classe turística, além de 250 tripulantes. Tinha 176 metros de comprimento, deslocava até 16.662 toneladas, a distância da ponta do mastro até a quilha era de 52 metros e sua largura era de 22 metros, atingia a impressionante velocidade de 18 nós.
O Windhuk partia de Hamburgo (Alemanha), ancorando em diversos portos até a África do Sul. Em 1.939, na sua 13ª viagem, quando estava na África, muitos países declararam guerra aos alemães, por este motivo, o navio Windhuk não conseguiu mais retornar à Alemanha, desta forma o capitão resolveu ir em direção ao Brasil, que até então permanecia neutro na guerra e assim foi feito e o Windhuk ancorou no porto de Santos em 7 de dezembro de 1.939.
Em 1.942, quando o Brasil declarou guerra contra a Alemanha, toda a tripulação foi presa e conduzida para campos de concentração no interior de São Paulo e lá ficaram presos até o fim da guerra em 1.945. Em 1.948, um dos ex-tripulantes do navio Windhuk que aqui permaneceu, fundou o Bar Windhuk em Moema, passando assim por alguns proprietários, até que Valfrido Krieger (brasileiro, natural de Santa Catarina) ingressou no bar como funcionário em 1.964 e nove meses depois, por sua força e dedicação tornou-se proprietário. Ampliou as instalações e a estrutura, deixando de ser simplesmente um bar para tornar-se restaurante, cultivando suas tradições e a culinária e assim o faz até os dias atuais. Hoje, depois de mais de 50 anos de tradição, o restaurante Windhuk ocupa um enorme chalé em estilo alpino em Moema.
O Windhuk partia de Hamburgo (Alemanha), ancorando em diversos portos até a África do Sul. Em 1.939, na sua 13ª viagem, quando estava na África, muitos países declararam guerra aos alemães, por este motivo, o navio Windhuk não conseguiu mais retornar à Alemanha, desta forma o capitão resolveu ir em direção ao Brasil, que até então permanecia neutro na guerra e assim foi feito e o Windhuk ancorou no porto de Santos em 7 de dezembro de 1.939.
Em 1.942, quando o Brasil declarou guerra contra a Alemanha, toda a tripulação foi presa e conduzida para campos de concentração no interior de São Paulo e lá ficaram presos até o fim da guerra em 1.945. Em 1.948, um dos ex-tripulantes do navio Windhuk que aqui permaneceu, fundou o Bar Windhuk em Moema, passando assim por alguns proprietários, até que Valfrido Krieger (brasileiro, natural de Santa Catarina) ingressou no bar como funcionário em 1.964 e nove meses depois, por sua força e dedicação tornou-se proprietário. Ampliou as instalações e a estrutura, deixando de ser simplesmente um bar para tornar-se restaurante, cultivando suas tradições e a culinária e assim o faz até os dias atuais. Hoje, depois de mais de 50 anos de tradição, o restaurante Windhuk ocupa um enorme chalé em estilo alpino em Moema.
http://www.baressp.com.br/restaurantes/alemaes/windhuk
Ludwig é o presente a quem busca reunir na hora de comer o requinte da boa mesa ao ambiente agradável em meio ao verde de Campos do Jordão, mas próximo as atrações do Capivari.
Quando se avista o Ludwig Restaurant, com uma arquitetura européia, que nos conduz involuntariamente as casas dos contos de fadas, é quase incontrolável a vontade de entrar para conhecer seus ambientes.
Ao chegar mais perto, apesar da construção nos remeter aos anos 1.960, parece que aquele ambiente tem muito a revelar e com certeza tem.
Falando no logotipo, o cisne está presente em detalhes na decoração que tem toda uma simbologia em especial com o nome Ludwig.
Os salões de atendimento: Classique e Jardim de Inverno ambos com lareiras naturais, baixa luminosidade oferecem um ar de requinte e sofisticação. O visual externo vislumbrado por amplas janelas mostram uma natureza exuberante.
http://www.baressp.com.br/restaurantes/alemaes/ludwig-restaurant-campos-do-jordao
Hofbräuhaus
A mundialmente famosa cervejaria alemã foi fundada pelo Duque William V em 1.589. Localizada no coração de Munique, muito próxima à Marienplatz, a Hofbräuhaus é parada obrigatória para aqueles que desejam experimentar cerveja de qualidade em um ambiente altamente típico, com decoração rústica, garçons e garçonetes vestidos a caráter, muita música alemã e animação. O estabelecimento que reúne bar, restaurante e ponto turístico em um só local tem capacidade para 3 mil pessoas e, inclusive, tem em seu histórico o registro da visita de clientes muito famosos, como Mozart e Lenin.
A comida é um capítulo à parte e vale a pena ser experimentada; além disso, os preços são bastante acessíveis. Delícias da culinária da Baviera, como a carne e o joelho de porco, além das salsichas, são imperdíveis. Alguns destaques do cardápio são as Weisswurst, ou salsichas brancas, que são fabricadas no local. A porção com duas (acompanhadas de um delicioso molho de mostarda) sai por 4.90€. Já o Suckling pig, carne de porco crocante servida com o típico bolinho de batatas, custa 10.90€.
A cerveja - são sete tipos, ao todo - é servida em tradicionais e enormes canecas de vidro (você pode comprar uma dessas canecas e outros objetos na lojinha instalada no local). Se o clima estiver bom, vale a pena degustar a bebida no aconchegante jardim da cervejaria (os tradicionais Biergartens). A Hofbräuhaus abre de segunda-feira a domingo, das 9h às 23h30.
On Platzl 9, Munchen, Munique
Hofbräuhaus
A mundialmente famosa cervejaria alemã foi fundada pelo Duque William V em 1.589. Localizada no coração de Munique, muito próxima à Marienplatz, a Hofbräuhaus é parada obrigatória para aqueles que desejam experimentar cerveja de qualidade em um ambiente altamente típico, com decoração rústica, garçons e garçonetes vestidos a caráter, muita música alemã e animação. O estabelecimento que reúne bar, restaurante e ponto turístico em um só local tem capacidade para 3 mil pessoas e, inclusive, tem em seu histórico o registro da visita de clientes muito famosos, como Mozart e Lenin.
A comida é um capítulo à parte e vale a pena ser experimentada; além disso, os preços são bastante acessíveis. Delícias da culinária da Baviera, como a carne e o joelho de porco, além das salsichas, são imperdíveis. Alguns destaques do cardápio são as Weisswurst, ou salsichas brancas, que são fabricadas no local. A porção com duas (acompanhadas de um delicioso molho de mostarda) sai por 4.90€. Já o Suckling pig, carne de porco crocante servida com o típico bolinho de batatas, custa 10.90€.
A cerveja - são sete tipos, ao todo - é servida em tradicionais e enormes canecas de vidro (você pode comprar uma dessas canecas e outros objetos na lojinha instalada no local). Se o clima estiver bom, vale a pena degustar a bebida no aconchegante jardim da cervejaria (os tradicionais Biergartens). A Hofbräuhaus abre de segunda-feira a domingo, das 9h às 23h30.
On Platzl 9, Munchen, Munique
http://guia.melhoresdestinos.com.br/hofbraeuhaus-63-442-l.html
Spatenhaus an der Oper
Comida divina e ambiente aconchegante fazem deste um dos restaurantes mais procurados de Munique. O Spatenhaus, inclusive, é conhecido por preservar as tradições culinárias da região da Baviera, proporcionando aos clientes locais as lembranças dos sabores da infância.
Localizado em um ponto super charmoso, ao lado da Ópera da cidade, o restaurante oferece dois espaçosos andares, porém, devido à grande procura, é mais seguro que seja feita reserva com antecedência.
O Spatenhaus oferece um menu extenso, com várias opções da culinária internacional, porém o carro-chefe do restaurante, com certeza, são os pratos típicos. Você pode optar pelo delicioso porquinho crocante no molho de cerveja preta, que vem acompanhado de repolho-vermelho com maçã e bolinho de batata, o famoso Knödel (16.50€).
O pato crocante com repolho-vermelho, bolinhos de batata e cranberries (24.90€) também é divino. As sobremesas são um capítulo à parte, sendo o creme da Bavária, por exemplo, uma excelente pedida (8.50€). O primeiro andar do restaurante abre das 9h30 à 0h30 e o segundo andar, das 11h30 à 1h. Reservas podem ser feitas por telefone ou por meio do website do local.
http://guia.melhoresdestinos.com.br/spatenhaus-63-461-l.html
Um passeio pela Viktualienmarkt e você terá a oportunidade de conhecer um local supervibrante, repleto de pedestres indo e vindo e de barraquinhas posicionadas umas ao lado das outras. Flores, frutas e legumes frescos são vendidos em grande quantidade nessa charmosa feira, mas o visitante que só estiver de passagem por Munique pode aproveitar a atmosfera do local, além de saborear queijos e vinhos, doces, os famosos pretzels (tradicional pão alemão que tem formato de nó), baguetes e uma infinidade de outras delícias.
http://guia.melhoresdestinos.com.br/viktualienmarkt-63-458-l.html
Viktualienmarkt, essa palavra simpática, é o nome dado ao mercado ao ar livre que fica no centro histórico de Munique praticamente 2 passos da Marienplatz. Ir lá é garantia de festa para quem gosta de mercados, tradições e sabores diferentes. Juro, dá vontade de parar em cada lugar provando um http://sundaycooks.com/category/destinos/alemanha/munique/page/4/
Fontes : além das já citadas
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